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Por: Museu da Pessoa,

Desafios inoxidáveis

Esta história contém:

Desafios inoxidáveis

P1 - Então vamos lá. Vou pedir para você me falar de novo o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R - Ok, é Paulo Roberto Magalhães Bastos. O pessoal me conhece não só na empresa, mas no setor que eu trabalho como Paulo Magalhães. Nasci em uma cidade chamada Matipó, é uma pequena cidade de Minas Gerais, mas que eu tenho pouco vínculo porque a minha infância efetivamente, depois dos dois anos de idade se deu em Manhuaçu até a idade de 15 anos de idade. Então, é o que eu considero a minha origem, a minha formação básica. Eu acho que essa cidade é que realmente me veio a primeira idéia na vida de o quê que é engenharia. Foi na época de construção de estradas e a visão que eu tinha de engenheiro era de duas coisas: tinha que saber muita matemática e que engenheiro construía estradas, pontes e casas. Não mais do que isso. Mas essa paixão de ver obra, essa coisas, era uma coisa fascinante. Então eu sempre tive a idéia assim: acho que eu vou ser engenheiro, mas não sabia nada mais do que isso.

P1 - O nome do seu pai e da sua mãe?

R - Meu pai chama Olinto Moreira Bastos e a minha mãe Maria Magalhães Mendes, que na realidade era personagem que eu acredito, talvez quem acabou me fazendo caminhar não para a engenharia, mas talvez para a metalurgia, sem mesmo saber. Porque eu sempre tive essa visão da matemática, o fascínio por obras e então a visão de engenheiro era mais minha mesmo. Mas era muito pequena a visão. Mas a minha mãe acabou conhecendo Ouro Preto, foi visitar um irmão dela que estudava em Ouro Preto.

P1 - Já na escola de Minas?

R - Não, ele não. Ele estudava ainda Escola Técnica de Metalurgia. Metalurgia e Mineração que tem em Ouro Preto. E a minha mão quando foi visitar Ouro Preto ela conheceu as escolas de Minas e colocou na cabeça que, já que ela tinha um filho que falava que ia ser engenheiro, que eu ia formar na Escola de Minas de Ouro Preto. Isso era um sonho de mãe que talvez...

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Dados de acervo

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Projeto Acesita 60 anos

Depoimento de Paulo Roberto Magalhães Bastos

Entrevistado por Cláudia Leonor

Belo Horizonte, 02 de julho de 2004

Entrevista ACT_HV013

Realização Museu da Pessoa

Transcrito por Marllon Chaves

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P1 - Então vamos lá. Vou pedir para você me falar de novo o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R - Ok, é Paulo Roberto Magalhães Bastos. O pessoal me conhece não só na empresa, mas no setor que eu trabalho como Paulo Magalhães. Nasci em uma cidade chamada Matipó, é uma pequena cidade de Minas Gerais, mas que eu tenho pouco vínculo porque a minha infância efetivamente, depois dos dois anos de idade se deu em Manhuaçu até a idade de 15 anos de idade. Então, é o que eu considero a minha origem, a minha formação básica. Eu acho que essa cidade é que realmente me veio a primeira idéia na vida de o quê que é engenharia. Foi na época de construção de estradas e a visão que eu tinha de engenheiro era de duas coisas: tinha que saber muita matemática e que engenheiro construía estradas, pontes e casas. Não mais do que isso. Mas essa paixão de ver obra, essa coisas, era uma coisa fascinante. Então eu sempre tive a idéia assim: acho que eu vou ser engenheiro, mas não sabia nada mais do que isso.

P1 - O nome do seu pai e da sua mãe?

R - Meu pai chama Olinto Moreira Bastos e a minha mãe Maria Magalhães Mendes, que na realidade era personagem que eu acredito, talvez quem acabou me fazendo caminhar não para a engenharia, mas talvez para a metalurgia, sem mesmo saber. Porque eu sempre tive essa visão da matemática, o fascínio por obras e então a visão de engenheiro era mais minha mesmo. Mas era muito pequena a visão. Mas a minha mãe acabou conhecendo Ouro Preto, foi visitar um irmão dela que estudava em Ouro Preto.

P1 - Já na escola de Minas?

R - Não, ele não. Ele estudava ainda Escola Técnica de Metalurgia. Metalurgia e Mineração que tem em Ouro...

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