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Personagem: Meg Guimarães
Por: Museu da Pessoa, 30 de março de 2021

Compromisso com as bases

Esta história contém:

Compromisso com as bases

Vídeo

Lourenço era e continua sendo tudo para mim. Foi no Lourenço que eu aprendi a gostar da natureza, foi no Lourenço onde eu ajudava os meus pais na lida da roça, a cuidar dos animais. Eu me lembro, com cinco anos de idade, de meu pai plantando feijão, plantando milho, plantando arroz, numa espécie de maquininha que abria assim, colocava no chão e abria, e eu ia atrás fechando com o pé as covas; ou então ele abria com a enxada e mostrava para a gente, e a gente tinha que colocar a quantidade certa de grãos. A gente ajudava no plantio, ajudava na colheita, a arrancar os matos para não tomar conta da plantação. Eu cresci fazendo isso. Só depois com onze, doze anos de idade, é que eu fui para cidade para continuar os meus estudos, porque eu só fui alfabetizada nessa escola lá da zona rural. E aí eu tive que ir morar com parentes em Redenção do Gurgueia, que é a cidade, deixando os meus pais no interior, A minha primeira escola foi na zona rural, eu fui alfabetizada pela minha avó. A minha avó tinha um livro de histórias que ela lia para mim e para os meus irmãos mais velhos. Eu me lembro exatamente desse livro: era um livro pequeno, tinha um poucas gravuras, mas a gente viajava com aquelas histórias que nossa avó contava: ela ia contando e a gente imaginando. O meu processo de alfabetização começou aí, foi ali com a minha avó que eu passei a desenvolver um gosto enorme pela leitura. Depois eu vim a ser uma grande leitora. Aos catorze, quinze anos eu já tinha lido todas as obras de Machado de Assis, José de Alencar, e essa paixão pela leitura foi a minha vó que me desenvolveu como professora leiga, que foi a minha alfabetizadora. No início dos anos 1980 ainda não tínhamos escolas de ensino médio na cidade de Redenção do Gurgueia. Quem concluiu ginásio, se quisesse continuar os estudos, tinha que se deslocar para outra cidade. A maioria dos jovens da minha cidade ou vinha para Brasília, quando tinha parente ou algum conhecido,...

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Boas recordações

Dados da imagem A casa onde Meg nasceu, em 26/06/1966 e onde passou os primeiros anos de vida, infância e adolescência, na localidade Lourenço, município de Redenção do Gurguéia - Piauí. Nessa casa a mãe Ermosina teve os 10 filhos, sendo 4 natimortos. “As mais significativas e mais doces memórias da minha vida vivi nesse lugar e nessa casa; lembranças que jamais me esquecerei: como as cantigas roda nesse terreiro e as muitas brincadeiras de faz de conta com meus irmãos; as deliciosas comidas feitas pela minha mãe, no fogão de lenha; as histórias contadas pelos meus avós paternos Cezaltino (

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
casa, piauí, redenção do gurguéia - pi

A casa onde Meg nasceu, em 26/06/1966 e onde passou os primeiros anos de vida, infância e adolescência, na localidade Lourenço, município de Redenção do Gurguéia - Piauí. Nessa casa a mãe Ermosina teve os 10 filhos, sendo 4 natimortos. “As mais significativas e mais doces memórias da minha vida vivi nesse lugar e nessa casa; lembranças que jamais me esquecerei: como as cantigas roda nesse terreiro e as muitas brincadeiras de faz de conta com meus irmãos; as deliciosas comidas feitas pela minha mãe, no fogão de lenha; as histórias contadas pelos meus avós paternos Cezaltino ("Velho Pemba") e Arabela ("Velha Belinha"); o leite de vaca morninho, tirado na hora pelo, ao raiar do dia, pelo meu saudoso pai OZIRES ("Zi") e as modas de viola tocadas por ele (violão) e cantadas também pela minha querida mãe!”

Casa de infância

Dados da imagem A casa onde Meg nasceu, em 26/06/1966 e onde passou os primeiros anos de vida, infância e adolescência, na localidade Lourenço, município de Redenção do Gurguéia - Piauí. Nessa casa a mãe Ermosina teve os 10 filhos, sendo 4 natimortos. “As mais significativas e mais doces memórias da minha vida vivi nesse lugar e nessa casa; lembranças que jamais me esquecerei: como as cantigas roda nesse terreiro e as muitas brincadeiras de faz de conta com meus irmãos; as deliciosas comidas feitas pela minha mãe, no fogão de lenha; as histórias contadas pelos meus avós paternos Cezaltino (

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
casa, piauí, casa de infância, redenção do gurguéia - pi

A casa onde Meg nasceu, em 26/06/1966 e onde passou os primeiros anos de vida, infância e adolescência, na localidade Lourenço, município de Redenção do Gurguéia - Piauí. Nessa casa a mãe Ermosina teve os 10 filhos, sendo 4 natimortos. “As mais significativas e mais doces memórias da minha vida vivi nesse lugar e nessa casa; lembranças que jamais me esquecerei: como as cantigas roda nesse terreiro e as muitas brincadeiras de faz de conta com meus irmãos; as deliciosas comidas feitas pela minha mãe, no fogão de lenha; as histórias contadas pelos meus avós paternos Cezaltino ("Velho Pemba") e Arabela ("Velha Belinha"); o leite de vaca morninho, tirado na hora pelo, ao raiar do dia, pelo meu saudoso pai OZIRES ("Zi") e as modas de viola tocadas por ele (violão) e cantadas também pela minha querida mãe!”

Mãe Ermosina

Dados da imagem A mãe de Meg, Ermosina Barbosa Pereira, na porteira do seu Curral de Gado, no Sítio Lourenço, uns 3 meses antes se seu falecimento (2015). Ela foi diagnosticada com CA de ovário no final de 2014, e faleceu em 18 de outubro de 2015, após aproximadamente 1 ano e um mês do diagnóstico. Mudou-se para Brasília, para fazer o tratamento no HUB(Hospital Universitário de Brasília). Ficou sob cuidados das 04 filhas (inclusive eu), que moram aqui no DF. Após 8 meses de tratamento (quimioterapia), tendo melhorado seu quadro, foi liberada para voltar ao Piauí, antes de uma cirurgia, que seria mais uma alternativa de tratamento. Ficou 15 dias no Piauí. Estava muito animada e feliz. Após retornar dessa viagem, fez a cirurgia e passados pouco mais de 2 meses, veio a falecer, em decorrência do agravamento do quadro da doença (metástase). Sua ida ao Piauí foi, portanto, uma despedida de seu sítio; de seus parentes e amigos. “A morte da minha mãe (assim como a morte acidental do meu pai, em 1995) foi um dos eventos mais tristes e traumáticos de toda a minha vida, pois o seu sofrimento foi muito grande. Aos 69 anos de vida, ela era uma mulher forte e guerreira, cheia de sonhos e vontade de viver. Ela partiu na minha frente, fato esse que me marcou profundamente para o resto da minha vida! Ela que deu a luz há 10 filhos (sendo 4 natimortos); que lutou bravamente ao lado do meu pai, até sua morte, (minha mãe ficou viúva aos 49 anos de idade); ela, que foi um exemplo de vida para os 06 filhos que criou com muito amor e dedicação, estará para sempre em nossas memórias e em nossos corações!!”

Período:
Ano 2015

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
sítio, porteiras, redenção do gurguéia - pi

A mãe de Meg, Ermosina Barbosa Pereira, na porteira do seu Curral de Gado, no Sítio Lourenço, uns 3 meses antes se seu falecimento (2015). Ela foi diagnosticada com CA de ovário no final de 2014, e faleceu em 18 de outubro de 2015, após aproximadamente 1 ano e um mês do diagnóstico. Mudou-se para Brasília, para fazer o tratamento no HUB(Hospital Universitário de Brasília). Ficou sob cuidados das 04 filhas (inclusive eu), que moram aqui no DF. Após 8 meses de tratamento (quimioterapia), tendo melhorado seu quadro, foi liberada para voltar ao Piauí, antes de uma cirurgia, que seria mais uma alternativa de tratamento. Ficou 15 dias no Piauí. Estava muito animada e feliz. Após retornar dessa viagem, fez a cirurgia e passados pouco mais de 2 meses, veio a falecer, em decorrência do agravamento do quadro da doença (metástase). Sua ida ao Piauí foi, portanto, uma despedida de seu sítio; de seus parentes e amigos. “A morte da minha mãe (assim como a morte acidental do meu pai, em 1995) foi um dos eventos mais tristes e traumáticos de toda a minha vida, pois o seu sofrimento foi muito grande. Aos 69 anos de vida, ela era uma mulher forte e guerreira, cheia de sonhos e vontade de viver. Ela partiu na minha frente, fato esse que me marcou profundamente para o resto da minha vida! Ela que deu a luz há 10 filhos (sendo 4 natimortos); que lutou bravamente ao lado do meu pai, até sua morte, (minha mãe ficou viúva aos 49 anos de idade); ela, que foi um exemplo de vida para os 06 filhos que criou com muito amor e dedicação, estará para sempre em nossas memórias e em nossos corações!!”

Avós paternos

Dados da imagem Foto dos avós paternos de Meg, já facidos, Arabela Guerra Guimarães e Cezaltino Pereira da Silva. Arabela foi

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
casal, redenção do gurguéia - pi

Foto dos avós paternos de Meg, já facidos, Arabela Guerra Guimarães e Cezaltino Pereira da Silva. Arabela foi "professora leiga", e além de ter alfabetizado todos os filhos, também alfabetizou Meg, a neta mais velha. Com ela, além de aprender a ler e escrever, Meg desenvolveu o gosto pela leitura. “Minha "vó Belinha" lia para mim estórias lindas, de um livro que ela guardava no fundo de um baú antigo...Eram Contos de Fadas maravilhosos, que aguçavam a minha imaginação e me fazia viajar a lugares incríveis! Ele, meu "Oiô Pemba", era um contador de estórias (contos orais), e costumava nos contar muitos "causos" cômicos e misteriosos até de madrugada, em frente a uma fogueira ou em noites de lua cheia. Me lembro, por exemplo, dos vários causos de um personagem que ele chamava de "Camonge". Creio que se tratava de estórias de Camões, que ele aprendera de ouvido, pois não lia nem escrevia. Foi ele também quem me ensinou a pescar de anzol...Era um caboclo ribeirinho, que pescava numa canoa de tronco, feita por ele mesmo. Também fazia carros de boi, gamelas, colheres de pau, balaios e até engenhos artesanais de madeira, (puchados por dois bois mansos) para moer cana-de-açúcar e fazer rapaduras. Quando eu era criança, me lembro que costumávamos passar cerca de dois meses (a cada ano) em ranchos de palha e pau-a-pique, no engenho do meu avó que ficava às margens do Rio Paraim...Era a temporada da "Moagem", como era chamado o período da feitura das rapaduras. Ainda ecoa em meus ouvidos o barulho (que mais parecia um lamento) do carro-de-boi de madeira, carregado de canas...Nesse mesmo rio "Paraim", eu e meus irmãos mais velhos nos divertíamos muito: pescávamos, tomávamos banho e ajudávamos nossa mãe a lavar roupas...As mais significativas memórias de minha infância são essas, vividas nesse Engenho do meu avô!”

Zi junto dos Bois Mansos

Dados da imagem Meu pai Ozires Guimarães Pereira, conhecido como

Período:
Década 1990

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia - Pi

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
sítio, criação de gado, redenção do gurguéia - pi

Meu pai Ozires Guimarães Pereira, conhecido como "Zi", em meados dos anos 90, no terreiro de nossa casa no Sítio Lourenço, com sua junta de "Bois Mansos" (bois preparados para puxar Arado, Carro de Boi e Engenho de Cana). Criação de gado era uma de suas grandes paixões! Além de amar cuidar de animais, da roça, de plantar e colher, também foi Alfaiate de profissão. Casou-se com a minha mãe, (Ermosina Barbosa Pereira), em 1964 (eu nasci 2 anos depois, em 1966). Foi Vaqueiro por alguns anos, trabalhando para um fazendeiro da região (Fazenda Limoeiro). Porém, seu sonho era ter sua própria criação de gado; seu próprio pedaço de chão; sua própria casa. Como um homem determinado e muito trabalhador, não demorou para alcançar sua meta, e se estabeleceu no Sítio Lourenço, nas terras de seu pai Cezaltino (velho "Pemba"), com sua própria casa, suas próprias criações (vacas, ovelhas, cabras, porcos) e plantações (arroz, feijão, milho, frutas, etc). Passados +- 2 anos após ter tirado essa foto, quando tinha apenas 53 anos de idade, um trágico acidente de moto interrompeu sua vida e seus sonhos...Era um homem sonhador; muito solidário, ético e honesto. Valorizava muito os Estudos (concluiu o Ensino Médio, tendo sido Alfabetizador do Mobral por alguns anos). Ele sempre nos incentivava a estudar, e costumava nos dizer: "- Estudem! O diploma é um bem que ninguém lhe tira; você leva para o túmulo"! Sem sombra de dúvidas, meu pai foi a pessoa que mais me inspirou na vida! Inclusive no que diz respeito ao meu interesse pela política e pelo sindicalismo. Foi Vereador por dois mandatos, em nossa cidade (Redenção do Gurguéia-PI), onde fez um excelente trabalho. Morreu ainda jovem, como um homem honrado e muito respeitado por todos que o conheceu!

Formatura

Dados da imagem Os pais de Meg, Ozires e Ermosina, na Formatura do Curso de Pedagogia-Orientação Educacional, pela Universidade Católica, no Auditório da Caixa Econômica Federal. Magnete se mudou para Brasília em dezembro de 1982, quando concluiu o Ginasial, pois na cidade natal ainda não existia escolas de Ensino Médio. Iniciou o Ensino Médio em março de 1983, numa escola pública do Gama(CEM 3), onde fez o Curso Técnico em Contabilidade. Concluiu o curso em 3 anos e, em seguida, ingressou na Universidade (passou no 1o vestibular). Foi influenciada por um tio (Onário) a fazer o curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional. “De cara me identifiquei com o curso, tendo me arrependido de não ter feito Magistério no Ensino Médio, ao invés de Contabilidade. Para mim, foi uma grande vitória concluir o Curso Superior! Eu, filha de agricultor do interior do Piauí, tive que deixar para trás a minha família e os meus amigos (inclusive meu

Período:
Ano 1989

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
pedagogia, formatura graduação, pais e filha

Os pais de Meg, Ozires e Ermosina, na Formatura do Curso de Pedagogia-Orientação Educacional, pela Universidade Católica, no Auditório da Caixa Econômica Federal. Magnete se mudou para Brasília em dezembro de 1982, quando concluiu o Ginasial, pois na cidade natal ainda não existia escolas de Ensino Médio. Iniciou o Ensino Médio em março de 1983, numa escola pública do Gama(CEM 3), onde fez o Curso Técnico em Contabilidade. Concluiu o curso em 3 anos e, em seguida, ingressou na Universidade (passou no 1o vestibular). Foi influenciada por um tio (Onário) a fazer o curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional. “De cara me identifiquei com o curso, tendo me arrependido de não ter feito Magistério no Ensino Médio, ao invés de Contabilidade. Para mim, foi uma grande vitória concluir o Curso Superior! Eu, filha de agricultor do interior do Piauí, tive que deixar para trás a minha família e os meus amigos (inclusive meu "1o Amor"); passei por todas as dificuldades e riscos imagináveis, que uma jovem que mora longe de seus pais pode passar, para chegar aonde cheguei! Sou grata pelo apoio que recebi dos meus tios (Alcides, Marilda, Marilene e Onário), que, à época, me ofereceram o que puderam, dentro de suas condições e possibilidades enquanto trabalhadores assalariados, que viviam de aluguel. Em 1987 consegui meu primeiro emprego, na área de Contabilidade, e só em 1994 ingressei no Serviço Público, como concursada (Secretaria de Educação do DF), onde atuei primeiro como Merendeira, depois como Professora (+- 1 ano e 3 meses), e, por último, como Pedagoga- Orientadora Educacional, função que exerço até hoje (passei em 03 concursos na SEDF; fui a 1a colocada no Concurso para Orientadora Educacional, em 1997). Em 1998/1999 entrei para a pós-graduação na UnB (Universidade de Brasília), onde me especializei em Psicopedagogia Clínica e Institucional.”

Meg e filhas

Dados da imagem Meg e suas duas filhas, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos) e Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí. Após o falecimento do pai Ozires, num acidente de moto  em 1995, ficou 05 anos sem pisar no Piauí. Embora a mãe continuasse morando lá, ela não conseguia se imaginar chegando lá sem o seu pai. “Minha filha mais velha (Carol), foi criada pelos meus pais até os 7 anos de idade, vindo morar comigo em Brasília logo após a morte do meu pai, com quem era muito apegada. Foi morar com os avós quando tinha apenas 40 dias de nascida, pois eu estava no último ano da faculdade quando ela nasceu, e eu não tinha como pagar alguém para cuidar da mesma. Foi, sem sombra de dúvida, uma das experiências mais traumáticas de minha vida! Ter que entregar a minha filha recém-nascida para a minha mãe (Ermosina), que viera passar o resguardo comigo, para, em seguida, levá-la de ônibus para a minha cidade natal (Redenção). Até hoje esse é um vazio que jamais vou conseguir preencher! Atualmente, com 33 anos de idade, a minha filha nunca me perdoou. A nossa relação até hoje é mal resolvida. Ela nunca compreendeu que eu tive que deixá-la com os meus pais, para protegê-la e para garantir que eu concluísse o curso superior. Ela nunca me chamou de mãe e isso é, sem dúvida, a maior mágoa que carrego na vida! Atualmente, as minhas duas filhas já são mães, e já me deram netos (Luís Gabriel, filho da Mariana, e Leonardo, filho da Caroline). Elas são bem diferentes uma da outra, tanto fisicamente, quanto em termos de personalidade. A mais velha é formada em Direito e trabalha como Policial Militar (PMDF); a mais nova se formou em Gastronomia, mas está desempregada no momento. Cada uma é filha de um pai diferente, com trajetórias de vida bem diversas. Nos dias atuais, eu não convivo e nem tenho contato com nenhum deles.”

Período:
Ano 2000

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
ano novo, mãe e filhas, redenção do gurguéia - pi

Meg e suas duas filhas, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos) e Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí. Após o falecimento do pai Ozires, num acidente de moto em 1995, ficou 05 anos sem pisar no Piauí. Embora a mãe continuasse morando lá, ela não conseguia se imaginar chegando lá sem o seu pai. “Minha filha mais velha (Carol), foi criada pelos meus pais até os 7 anos de idade, vindo morar comigo em Brasília logo após a morte do meu pai, com quem era muito apegada. Foi morar com os avós quando tinha apenas 40 dias de nascida, pois eu estava no último ano da faculdade quando ela nasceu, e eu não tinha como pagar alguém para cuidar da mesma. Foi, sem sombra de dúvida, uma das experiências mais traumáticas de minha vida! Ter que entregar a minha filha recém-nascida para a minha mãe (Ermosina), que viera passar o resguardo comigo, para, em seguida, levá-la de ônibus para a minha cidade natal (Redenção). Até hoje esse é um vazio que jamais vou conseguir preencher! Atualmente, com 33 anos de idade, a minha filha nunca me perdoou. A nossa relação até hoje é mal resolvida. Ela nunca compreendeu que eu tive que deixá-la com os meus pais, para protegê-la e para garantir que eu concluísse o curso superior. Ela nunca me chamou de mãe e isso é, sem dúvida, a maior mágoa que carrego na vida! Atualmente, as minhas duas filhas já são mães, e já me deram netos (Luís Gabriel, filho da Mariana, e Leonardo, filho da Caroline). Elas são bem diferentes uma da outra, tanto fisicamente, quanto em termos de personalidade. A mais velha é formada em Direito e trabalha como Policial Militar (PMDF); a mais nova se formou em Gastronomia, mas está desempregada no momento. Cada uma é filha de um pai diferente, com trajetórias de vida bem diversas. Nos dias atuais, eu não convivo e nem tenho contato com nenhum deles.”

Minhas princesas

Dados da imagem As duas filhas de Meg, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos), segurando a filha mais nova, Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí.

Período:
Ano 2000

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
ano novo, irmãs, redenção do gurguéia - pi

As duas filhas de Meg, Caroline Barbosa Guimarães (11 anos), segurando a filha mais nova, Mariana Guimarães de Assis (04 anos), no Réveillon do ano de 2000, em Redenção do Gurguéia-Piauí.

Delegação da CUT Independente e de Luta - DF

Dados da imagem Delegação da CUT Independente e de Luta-DF/SINPRO-DF, no 13º CONCUT(Congresso Nacional da CUT), em Praia Grande, São Paulo, nos dias de 7 a 10 de outubro de 2019. “Ao longo de 20 anos de minha militância sindical, participei de 06 (seis) Congressos consecutivos da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A minha participação nesses Congressos da CUT, assim como em dezenas de outros congressos sindicais e políticos (SINPRO-DF, CNTE, PT e outros) dos quais participei ao longo das duas últimas décadas, foram parte significativa da minha trajetória na luta sindical e política, especialmente pelo grande aprendizado (teórico e prático) que essas experiências acrescentaram à minha vida, em todos os aspectos. Compreender a importância das organizações dos trabalhadores: sua dinâmica e estrutura (vertical e horizontal); a necessidade de organização da Classe por ramos e categorias; a importância das Pautas de Reivindicações, das diversas Campanhas Sindicais, do Plano de Lutas; a leitura da Conjuntura (internacional, nacional e local); compreender as dimensões da luta econômica (sindical) e da luta política geral;  etc...Todos esses conhecimentos e experiências foram, sem dúvida, o que fez de mim a sindicalista que sou: comprometida tanto com os interesses da minha própria categoria (professores e orientadores educacionais), quanto com o interesses do conjunto da Classe Trabalhadora. Ou seja: não me tornei vice-presidente da CUT-DF (02 vezes)e também Diretira do SINPRO (04 vezes), por acaso: assim como muitos outros sindicalistas, fui forjada na luta concreta; no dia-a-dia do trabalho sindical, à partir da base (como Delegada Sindical); nas Greves e Campanhas Salariais; nas Assembleias e Congressos; nas lutas por melhores condições de vida e trabalho!

Período:
Ano 2019

Local:
Brasil / São Paulo / Praia Grande

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
sinpro - df, congresso nacional da cut, cut independente e de luta

Delegação da CUT Independente e de Luta-DF/SINPRO-DF, no 13º CONCUT(Congresso Nacional da CUT), em Praia Grande, São Paulo, nos dias de 7 a 10 de outubro de 2019. “Ao longo de 20 anos de minha militância sindical, participei de 06 (seis) Congressos consecutivos da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A minha participação nesses Congressos da CUT, assim como em dezenas de outros congressos sindicais e políticos (SINPRO-DF, CNTE, PT e outros) dos quais participei ao longo das duas últimas décadas, foram parte significativa da minha trajetória na luta sindical e política, especialmente pelo grande aprendizado (teórico e prático) que essas experiências acrescentaram à minha vida, em todos os aspectos. Compreender a importância das organizações dos trabalhadores: sua dinâmica e estrutura (vertical e horizontal); a necessidade de organização da Classe por ramos e categorias; a importância das Pautas de Reivindicações, das diversas Campanhas Sindicais, do Plano de Lutas; a leitura da Conjuntura (internacional, nacional e local); compreender as dimensões da luta econômica (sindical) e da luta política geral; etc...Todos esses conhecimentos e experiências foram, sem dúvida, o que fez de mim a sindicalista que sou: comprometida tanto com os interesses da minha própria categoria (professores e orientadores educacionais), quanto com o interesses do conjunto da Classe Trabalhadora. Ou seja: não me tornei vice-presidente da CUT-DF (02 vezes)e também Diretira do SINPRO (04 vezes), por acaso: assim como muitos outros sindicalistas, fui forjada na luta concreta; no dia-a-dia do trabalho sindical, à partir da base (como Delegada Sindical); nas Greves e Campanhas Salariais; nas Assembleias e Congressos; nas lutas por melhores condições de vida e trabalho!

O SINPRO somos nós: nossa força e nossa voz!

Dados da imagem Assembleia dos Professores e Orientadores Educacionais da base do SINPRO-DF. O local é Praça do Buriti (em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF), no ano de 2012. Essa foi uma verdadeira assembleia de massa, que marcou a luta, em 2012, pela Isonomia Salarial dos Professores e OEs, com a média das carreiras de nível superior do GDF. Uma grande e exemplar demonstração de unidade e força de uma Categoria aguerrida, que nunca fugiu à luta! Uma Categoria que fez e que faz história, transformando o SINPRO num dos maiores sindicatos do Brasil! Um sindicato Classista e de Base!!

Período:
Ano 2012

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
greve, sindicalismo, sinpro - df, assembleia dos professores, praça do buriti

Assembleia dos Professores e Orientadores Educacionais da base do SINPRO-DF. O local é Praça do Buriti (em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF), no ano de 2012. Essa foi uma verdadeira assembleia de massa, que marcou a luta, em 2012, pela Isonomia Salarial dos Professores e OEs, com a média das carreiras de nível superior do GDF. Uma grande e exemplar demonstração de unidade e força de uma Categoria aguerrida, que nunca fugiu à luta! Uma Categoria que fez e que faz história, transformando o SINPRO num dos maiores sindicatos do Brasil! Um sindicato Classista e de Base!!

Período:
Ano 2015

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
polícia, cut, prisão, greve sindical, sinpro - df

Meg algemada, sendo levada presa, por dois policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no dia 28/10/2015, no Eixão Sul (Plano Piloto). “A referida prisão arbitrária se deu por ocasião de uma ação sindical (fechamento temporário de pista), organizada pelo SINPRO-DF, no meio de uma Greve (15º dia da greve), no Governo Rollemberg. Após ter sepultado a minha mãe, no Piauí, (minha mãe morreu de CA, após 01 ano e um mês de tratamento no HUB, e, conforme seu desejo, levamos o corpo para ser sepultado na nossa cidade natal, Redenção do Gurguéia). Após o 7o dia de minha mãe, retornei a Brasília e retomei a participação na Greve da categoria, que naquele momento completaria 15 dias. Como Governador Rollemberg se negava a negociar, o SINPRO-DF, através de seu Comando de Greve, resolveu realizar uma ação radical no Eixo Sul (fechar a pista por 30 minutos), para chamar a atenção do governador, e da própria sociedade de Brasília, para tentar resolver o impasse. Realizada a ação conforme o previsto, e já tendo os coordenadores da ação negociado a nossa saída da pista, a Polícia de Choque nos atacou covardemente (sob as ordens do Governador). Foram lançadas, abruptamente, bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, cacetetes e forte aparato policial contra aproximadamente 70 professores e OEs grevistas (incluindo Dirigentes do SINPRO-DF e da CUT-DF), que já se preparavam para entrarem em seus carros e sairem da pista. Alguns (07 grevistas) foram arrancados de seus carros com violência extrema, algemados e até machucados, como foi o meu caso (inclusive passei pelo IML). Após ser algemada, fiquei cerca de 30 minutos numa viatura, ouvindo todo tipo de humilhação; depois, fui levada a uma Delegacia da Polícia Civil, onde permaneci algemada por aproximadamente 2 horas, para depois ser liberada direto pro IML. Esse foi, com toda a certeza, o evento mais traumático de toda a minha vida! Eu que tinha acabado de enterrar a minha mãe; eu, uma trabalhadora em Educação, Orientadora Educacional (à época com 50 anos), sem antecedentes criminais, fui brutalmente atacada, algemada e presa por 2 policiais gigantes, como se uma bandida fosse! Naquele momento não era a Meg, Diretora do SINPRO-DF quem tinha sido presa: era toda uma Categoria, que se uniu mais ainda (quem não estava na Greve, aderiu naquele momento), e protagonizou nos dias seguintes do movimento paredista, os mais cheios e bonitos atos/marchas/manifestações, bem como a maior Assembleia da história do SINPRO-DF, no dia 30/10/2015. A Greve foi encerrada alguns dias depois, sem nenhuma conquista significativa, porém com a maior UNIDADE da Categoria já vista em todos os tempos!”

Homenagem em Assembleia

Dados da imagem Meg sendo homenageada, junto dos demais 7 presos com flores brancas na Assembleia do dia 30/10/2015. “Foi emocionante!!”

Período:
Ano 2015

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
homenagem, sinpro - df, assembleia dos professores

Meg sendo homenageada, junto dos demais 7 presos com flores brancas na Assembleia do dia 30/10/2015. “Foi emocionante!!”

A maior assembleia da história do SINPRO

Dados da imagem Foto da Assembleia do dia 30 de outubro de 2015. Tinha cerca de 15 mil professores e OEs. A maior da história do SINPRO. A indignação e a revolta trouxe quase toda a Categoria para a Greve.

Período:
Ano 2015

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
greve, sinpro - df, assembleia dos professores

Foto da Assembleia do dia 30 de outubro de 2015. Tinha cerca de 15 mil professores e OEs. A maior da história do SINPRO. A indignação e a revolta trouxe quase toda a Categoria para a Greve.

Amiga e companheira

Dados da imagem Da esquerda para a direita, a grande amiga e companheira do PT-DF Ledinha (Lêda Gonçalves) e Meg, em frente à carceragem da Polícia Federal de Curitiba (02 de Janeiro de 2019/Réveillon LULA LIVRE), “onde o nosso querido e eterno Presidente LULA ficou injustamente preso por 580 dias! Prisão essa, fruto de um processo comprovadamente fraudulento (a Lava-Jato), conduzido pelo então

Período:
Ano 2019

Local:
Brasil / Paraná / Curitiba

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
pt, lula livre

Da esquerda para a direita, a grande amiga e companheira do PT-DF Ledinha (Lêda Gonçalves) e Meg, em frente à carceragem da Polícia Federal de Curitiba (02 de Janeiro de 2019/Réveillon LULA LIVRE), “onde o nosso querido e eterno Presidente LULA ficou injustamente preso por 580 dias! Prisão essa, fruto de um processo comprovadamente fraudulento (a Lava-Jato), conduzido pelo então "Juiz" Moro, do TRF 4. LULA foi solto no dia 8 de novembro de 2019, um dia após o Supremo Tribunal Federal ter considerado a prisão em 2a Instância inconstitucional. Essa foi a minha segunda de três Caravanas a Curitiba. Foram momentos de intensas lutas e de grandes mobilizações em frente à Polícia Federal, numa Vigília que durou exatos 580 dias! Ou seja, do primeiro ao último dia de sua prisão LULA jamais ficou sozinho! Todos os dias tinham militantes e representantes de várias organizações sociais e populares, de várias partes do Brasil, dando BOM DIA, BOA TARDE e BOA NOITE Presidente LULA! Foram momentos muito intensos da minha vida, tanto como militante do Partido dos Trabalhadores (PT), quanto como dirigente sindical. Participei de 03 (três) Caravanas a Curitiba, mas essa, a do Réveillon com LULA, foi, sem dúvida, a mais vibrante e a mais emocionante de todas. Poder gritar "Feliz Ano Novo Presidente LULA"!! , em frente àquele cárcere, num uníssono, com milhares de companheiras(os), foi uma experiência que jamais será apagada de minha memória!”

Caravana

Dados da imagem Meg, na saída de uma Caravana para Curitiba, que ajudou a coordenar.” Levamos 06 ônibus a Curitiba, na ocasião do Aniversário do LULA (27/10/2019)”
“A luta pela liberdade de LULA, foi, sem sombra de dúvidas, umas das mais intensas lutas que travei como militante da Corrente O TRABALHO do PT (Seção Brasileira da lV Internacional), e também como dirigente sindical. Foram 580 dias em que não houve sequer uma atividade política (de rua ou não), social e até familiar, em que eu não carregasse as minhas inseparáveis bandeira e faixa LULA LIVRE! Foram dias de muita angústia e ansiedade para mim e toda a militância PTista; saber que LULA era inocente e que a Lava-Jato (que bem poderia se chamar

Período:
Ano 2019

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
pt, lula livre

Meg, na saída de uma Caravana para Curitiba, que ajudou a coordenar.” Levamos 06 ônibus a Curitiba, na ocasião do Aniversário do LULA (27/10/2019)” “A luta pela liberdade de LULA, foi, sem sombra de dúvidas, umas das mais intensas lutas que travei como militante da Corrente O TRABALHO do PT (Seção Brasileira da lV Internacional), e também como dirigente sindical. Foram 580 dias em que não houve sequer uma atividade política (de rua ou não), social e até familiar, em que eu não carregasse as minhas inseparáveis bandeira e faixa LULA LIVRE! Foram dias de muita angústia e ansiedade para mim e toda a militância PTista; saber que LULA era inocente e que a Lava-Jato (que bem poderia se chamar "Farsa-Jato") era uma verdadeira farsa para criminalizar LULA e o PT. Agora, após confirmada a inocência de LULA e aprovada no STF a Suspeição do Moro, estamos de alma lavada, peito aberto e punho cerrado para gritar: - "LULA INOCENTE"! - "Pela restituição de todos os direitos políticos de LULA"! "Prisão do MORO, já"! A luta precisa seguir, agora pelo FIM do Governo Bolsonaro e pelas reivindicações concretas do Povo e da Classe Trabalhadora! Em defesa da Democracia e dos Direitos! Em defesa da Soberania Nacional! A perspectiva de que LULA possa disputar a Eleição de 2022 para a Presidência da República, nos enche de orgulho e esperança! Esperança de retomarmos as rédeas da nação brasileira, como LULA PRESENTE, para anular todas as medidas do Golpe (golpe, que começou em 2016 com o Impeachment da presidenta Dilma, legitimamente eleita) e também do desgoverno Bolsonaro! A esperança de um Brasil mais democrático, mais justo igualitário!!”

Companheiro

Dados da imagem Meg e seu marido Gilmar Borges de Oliveira -  companheiro de todas as horas e de todas as  lutas -, em um ato em frente ao STF, por Justiça para LULA e Suspeição do Moro, em fevereiro de 2021. “Ele, com quem vivo há mais de uma década (desde 02 fevereiro de 2007), e com quem divido as lutas, as alegrias e tristezas… Ele, que assim como eu, é filho de Redenção do Gurguéia-Piauí, e com quem tenho muitas afinidades, principalmente o amor pelas coisas simples, pela pescaria, pela natureza, pela vida na roça... Também compartilhamos a paixão pelo FLAMENGO... Nosso maior sonho nesse momento é voltar a viver no Campo, quando eu me aposentar (minha aposentadoria na SEDF deve ser publicada até o final deste ano de 2021). Não temos filhos, pois as duas gravidezes que tive dele não vingaram (tive dois abortos espontâneos, provavelmente em função de minha idade, pois já tinha mais de 42 anos quando engravidei). Ele já era pai de dois filhos (Maysa e Carlos Mateus), meus enteados; eu, mãe de duas filhas (Caroline e Mariana). Recentemente (13/04/2021) sofremos um triste golpe do destino: seu filho Carlos Mateus, de 22 anos, suicidou-se. Temos enfrentado dias dolorosos e difíceis, em função dessa perda irreparável!”

Período:
Ano 2021

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
brasília, casal, pt, lula livre

Meg e seu marido Gilmar Borges de Oliveira - companheiro de todas as horas e de todas as lutas -, em um ato em frente ao STF, por Justiça para LULA e Suspeição do Moro, em fevereiro de 2021. “Ele, com quem vivo há mais de uma década (desde 02 fevereiro de 2007), e com quem divido as lutas, as alegrias e tristezas… Ele, que assim como eu, é filho de Redenção do Gurguéia-Piauí, e com quem tenho muitas afinidades, principalmente o amor pelas coisas simples, pela pescaria, pela natureza, pela vida na roça... Também compartilhamos a paixão pelo FLAMENGO... Nosso maior sonho nesse momento é voltar a viver no Campo, quando eu me aposentar (minha aposentadoria na SEDF deve ser publicada até o final deste ano de 2021). Não temos filhos, pois as duas gravidezes que tive dele não vingaram (tive dois abortos espontâneos, provavelmente em função de minha idade, pois já tinha mais de 42 anos quando engravidei). Ele já era pai de dois filhos (Maysa e Carlos Mateus), meus enteados; eu, mãe de duas filhas (Caroline e Mariana). Recentemente (13/04/2021) sofremos um triste golpe do destino: seu filho Carlos Mateus, de 22 anos, suicidou-se. Temos enfrentado dias dolorosos e difíceis, em função dessa perda irreparável!”

Orgulho da vó

Dados da imagem Meg segurando no colo o seu primeiro netinho, LUÍS GABRIEL, da filha mais nova, MARIANA GUIMARÃES, logo após o nascimento. “Esse foi, com certeza, um dos momentos mais felizes de minha vida! Saber que aquele pequeno ser que eu segurava em meus braços era a continuidade de mim; do meu sangue; da minha hereditariedade. Hoje o Luís Gabriel já está com 2 anos e 5 meses e já está na escolinha (Maternal l). Está crescendo com saúde e muita inteligência, para o orgulho da Vovó!”

Período:
Ano 2018

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
bebê, avô e neto

Meg segurando no colo o seu primeiro netinho, LUÍS GABRIEL, da filha mais nova, MARIANA GUIMARÃES, logo após o nascimento. “Esse foi, com certeza, um dos momentos mais felizes de minha vida! Saber que aquele pequeno ser que eu segurava em meus braços era a continuidade de mim; do meu sangue; da minha hereditariedade. Hoje o Luís Gabriel já está com 2 anos e 5 meses e já está na escolinha (Maternal l). Está crescendo com saúde e muita inteligência, para o orgulho da Vovó!”

Pais de Luís Gabriel

Dados da imagem Os pais do Luís Gabriel (neto de Meg): Mariana (filha mais nova) e Lucas (genro de Meg).

Período:
Ano 2018

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
bebê, pais e filho

Os pais do Luís Gabriel (neto de Meg): Mariana (filha mais nova) e Lucas (genro de Meg).

O pequeno super-herói

Dados da imagem Meg e o seu pequeno super-herói, segundo neto Leonardo Guimarães, filho da Caroline (a filha mais velha de Meg), que nasceu dia 13/04/2020. “Leonardo é um bebê sorridente e carismático, que conquistou de cara o meu coração e o meu lado mais coruja! Sinto-me uma mulher realizada e privilegiada por ter recebido do universo a dádiva de ser avó de dois meninos lindos e saudáveis. Como avó, darei o máximo de mim para que ambos (Luís Gabriel e Leonardo), e também os netos que ainda virão, possam crescer cercados de amor e carinho; para que eu possa lhes ensinar e transmitir o melhor de mim!”

Período:
Ano 2020

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
avô e neto

Meg e o seu pequeno super-herói, segundo neto Leonardo Guimarães, filho da Caroline (a filha mais velha de Meg), que nasceu dia 13/04/2020. “Leonardo é um bebê sorridente e carismático, que conquistou de cara o meu coração e o meu lado mais coruja! Sinto-me uma mulher realizada e privilegiada por ter recebido do universo a dádiva de ser avó de dois meninos lindos e saudáveis. Como avó, darei o máximo de mim para que ambos (Luís Gabriel e Leonardo), e também os netos que ainda virão, possam crescer cercados de amor e carinho; para que eu possa lhes ensinar e transmitir o melhor de mim!”

Pais de Leonardo

Dados da imagem Os pais do Leonardo (neto de Meg): Caroline (filha mais velha) e Clésio (genro de Meg).

Período:
Ano 2018

Local:
Brasil / Distrito Federal / Brasília

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
bebê, família, pais e filho

Os pais do Leonardo (neto de Meg): Caroline (filha mais velha) e Clésio (genro de Meg).

Anos dourados

Dados da imagem Meg, em Redenção do Gurguéia-Piauí, aos 13 anos de idade (1979), três anos antes de eu vir morar em Brasília, para continuar os meus estudos (Ensino Médio em diante). Anos dourados, quando conheci o meu Primeiro Amor, Salvador Soares.

Período:
Ano 1979

Local:
Brasil / Piauí / Redenção Do Gurguéia

Imagem de:
Meg Guimarães

História:
Compromisso com as bases

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
adolescente, foto 3x4, redenção do gurguéia - pi

Meg, em Redenção do Gurguéia-Piauí, aos 13 anos de idade (1979), três anos antes de eu vir morar em Brasília, para continuar os meus estudos (Ensino Médio em diante). Anos dourados, quando conheci o meu Primeiro Amor, Salvador Soares.

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