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Personagem: Flavio Cyriacope
Por: Museu da Pessoa,

Cinquenta anos de casa

Esta história contém:

Cinquenta anos de casa

P1 – Boa tarde, Flavio!

R – Boa tarde!

P1 – Obrigada por você ter vindo. Eu gostaria que você começasse falando seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Flavio Cyriacope. Nasci no dia 5 de outubro de 1939 no bairro da Vila Pompéia, mais precisamente na Rua Diana, 686. Fiz minha formação profissional no bairro mesmo até a parte técnica e saí de lá em 1965, quando já tinha casado e me mudei para o bairro da Mooca.

P1 – E, Flavio, você podia falar um pouquinho da sua família, se são descendentes de…

R – Por parte de pai, minha família é de italianos e, por parte de mãe, família de portugueses. Meu pai nasceu na cidade de São João da Boa Vista e minha mãe em São Paulo mesmo.

P1 – Vocês eram uma família grande?

R – Na minha família era minha irmã mais velha, meu irmão e eu sou o caçula.

P1 – E quando você nasceu, já nasceu no bairro? E o resto da família também já morava lá?

R – Toda a família morava parte na Vila Pompéia, parte em Perdizes.

P1 – Quer dizer, você já tinha uma ligação…

R – ... muito profunda com o bairro da Pompéia, Perdizes e Barra Funda. Família de parte do meu pai é da Barra Funda e da minha mãe também.

P1 – Por você ter nascido na Pompéia, Perdizes, misturando um pouquinho, você frequentava o Palmeiras que era do lado?

R – Frequentava. Eu, com a idade de 5 para 6 anos, era aquilo que a gente chama de catador de bolinha no jogo de tênis. Depois frequentei o Palmeiras na parte esportiva, jogando futebol de salão. Então frequentava a sede social e, como tal, me tornei palestrino. Aliás, no sobrenome por parte do meu pai, dificilmente vá se encontrar alguém que não seja palmeirense. E por parte da minha esposa, corinthianos.

P1 – Flavio, os seus pais faziam o quê?

R – Meu pai era marceneiro. Ele trabalhava em oficinas de marcenaria...

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Dados de acervo

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Projeto Memória Viva AmBev

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Flavio Cyriacope

Entrevistado por Beth Quintino e Ana Elisa Viviani

São Paulo, 31 de outubro de 2005

Código: AMBEV_HV006

Revisado por Beatriz Guerra de Sant’Ana

P1 – Boa tarde, Flavio!

R – Boa tarde!

P1 – Obrigada por você ter vindo. Eu gostaria que você começasse falando seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Flavio Cyriacope. Nasci no dia 5 de outubro de 1939 no bairro da Vila Pompéia, mais precisamente na Rua Diana, 686. Fiz minha formação profissional no bairro mesmo até a parte técnica e saí de lá em 1965, quando já tinha casado e me mudei para o bairro da Mooca.

P1 – E, Flavio, você podia falar um pouquinho da sua família, se são descendentes de…

R – Por parte de pai, minha família é de italianos e, por parte de mãe, família de portugueses. Meu pai nasceu na cidade de São João da Boa Vista e minha mãe em São Paulo mesmo.

P1 – Vocês eram uma família grande?

R – Na minha família era minha irmã mais velha, meu irmão e eu sou o caçula.

P1 – E quando você nasceu, já nasceu no bairro? E o resto da família também já morava lá?

R – Toda a família morava parte na Vila Pompéia, parte em Perdizes.

P1 – Quer dizer, você já tinha uma ligação…

R – ... muito profunda com o bairro da Pompéia, Perdizes e Barra Funda. Família de parte do meu pai é da Barra Funda e da minha mãe também.

P1 – Por você ter nascido na Pompéia, Perdizes, misturando um pouquinho, você frequentava o Palmeiras que era do lado?

R – Frequentava. Eu, com a idade de 5 para 6 anos, era aquilo que a gente chama de catador de bolinha no jogo de tênis. Depois frequentei o Palmeiras na parte esportiva, jogando futebol de salão. Então frequentava a sede social e, como tal, me tornei palestrino. Aliás, no sobrenome por parte do meu pai, dificilmente vá se encontrar alguém que não...

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