Sou Ligia Borges , mulher negra que vive buscando um sentido para a vida, desde então tenho me empenhado em saber de onde vim.
Acabei entendendo que sou de matriz africana.
Me iniciei no canbomble a 21 anos.
Durante minha tragetoria EU imaginaba que Deveria morrer cedo , jovem por acreditar que ...Continuar leitura
Sou Ligia Borges , mulher negra que vive buscando um sentido para a vida, desde então tenho me empenhado em saber de onde vim.
Acabei entendendo que sou de matriz africana.
Me iniciei no canbomble a 21 anos.
Durante minha tragetoria EU imaginaba que Deveria morrer cedo , jovem por acreditar que di outro lado a vida seria bem melhor sem racismo, maxismo teche desejei profusamente minha morte, até que uma dia vi no jogo de buzio minha morte Chegando.
HISTÓRICO
Lígia Maria da Silva Borges é uma Yalorixá conhecedora dos diversos saberes de sua
ancestralidade e cultura afro brasileira e uma Artesã que tem difundido a cultura e arte
negra em todo canto do Brasil. Com humildade, Mãe Lígia está preparada para garantir a
preservação e conservação de uma nação de Candomblé Ketu – trazida para a cidade de
Aracaju, por intermédio de Maria Bata Curta sua Avo de Orixá. Assim, Mãe Lígia
demonstra sua percepção cultural, na luta das Religiões de Matriz Africana e na
importância de conservar suas lendas, seus mitos, sua cosmovisão e por consequência a
história do seu povo.
Enquanto uma Griô - palavra tem origem na tradição oral africana, utilizada para
designar mestres portadores de saberes e fazeres da cultura, esses transmitidos
oralmente do povo negro a Yalorixá Lígia Borges tem participado por todo o Brasil como
palestrante em defesa dos povos tradicionais de matriz africana e pela liberdade religiosa.
Sua formação tem uma vasta participação em cursos, seminários, workshop, conferências
a nível Nacioanl, Estadual e Municipal. Além disso, Lígia Borges foi titular do Conselho
Nacional da Mulher, foi homenageados com diversos prêmios incluindo aí Comenda
Abdias do Nascimento na Assembléia Legislativa de Sergipe e também foi a primeira
mulher presidenta de um bloco afro.
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