Projeto Ópera Urbana
Entrevista de Devarlei José Splendore
Entrevistado por Nádia Lopes
São Paulo, 5 de agosto de 2009
Realização Museu da Pessoa
Entrevista OPCN_CB006
Transcrito por Jennifer Serra
P/1 – Bom dia.
R – Bom dia.
P/1 – Pra começar, eu gostaria que você dissesse o seu...Continuar leitura
Projeto Ópera Urbana
Entrevista de Devarlei José Splendore
Entrevistado por Nádia Lopes
São Paulo, 5 de agosto de 2009
Realização Museu da Pessoa
Entrevista OPCN_CB006
Transcrito por Jennifer Serra
P/1 – Bom dia.
R – Bom dia.
P/1 – Pra começar, eu gostaria que você dissesse o seu nome completo, local e data de nascimento.
R – Meu nome é Devarlei José Splendore. Nasci em 15 do dez de 1963, em Olímpia, São Paulo. Interior de São Paulo.
P/1 – E qual que é a sua profissão?
R – Eu faço divulgação.
P/1 – E qual que é a sua relação com a Paulista?
R – Olha, desde que eu me entendo por gente eu conheço a Paulista, né? Vi várias transformações. Eu acho que a Paulista é um foco de tudo. Aqui passam muitos turistas, trabalhei muito aqui. Fiz muita divulgação aqui. Muitos turistas, brasileiros e estrangeiros. Enfim, é muito interessante. A Paulista é uma vitrine de tudo, né?
P/1 – Que tipo de transformação que você viu na Paulista?
R – Desde a arquitetura, com as casas que sobraram do tempo dos Barões caírem e erguerem-se prédios até a chegada do metrô. Enfim, a mudança, um pouco, de trânsito, o aumento, inclusive, de tráfego, como toda a cidade, em geral, né? Então, é isso.
P/1 – Qual o percurso que você costuma fazer na Paulista?
R – Olha, por exemplo, agora eu estou indo daqui de onde nós estamos, no Conjunto Nacional, até a [avenida] Brigadeiro [Luís Antônio], a pé. Eu, geralmente, ando muito e a Paulista eu conheço, vamos dizer, de cabo a rabo, né?
P/1 – E tem algum local, assim, particular, que você gosta, da Paulista?
R – Olha, eu gosto muito da natureza. O Parque Trianon é muito bonito. Eu gosto muito da vegetação. Enfim, o Masp é um vão aberto, é uma visão boa. Esses lugares. A Igreja de São Luís, também, São Luís Gonzaga, é interessante. Tem uma pracinha lá. Se você de tanto andar quer dar um tempinho, descansar alguns minutos, fazer uma reflexão, é bom também.
P/1 – Tem alguma história da Paulista que você gostaria de deixar registrado?
R – Olha, uma história, propriamente, não me vem à mente. Propriamente uma história que ficou registrado. Mas, eu acho que o próprio dia-a-dia, o fluxo de pessoas, a dinâmica da avenida, ela fala por si só.
P/1 – O que é que a Paulista significa pra você?
R – Significa um resumo da cidade. Como eu diria, do feio ao belo, tem tudo aqui. Então, é uma história da cidade. Pra mim é isso. É a concentração de tudo que há na cidade, talvez até, no mundo, né?
P/1 – Muito obrigada.
R – De nada.
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