Eu e minha família fomos a um cemitério para uma ""experiência"" a noite. O sentimento era de que já tinhamos ido fazer isso alguma outra vez. Chegando lá tinham outras pessoas vagando para ter a mesma experiência. Nós ficavamos perto de um túmulo, mas ao olhar em volta era como se estivéssemos denteo de uma casa sem móveis, abandonada, como se aquele fosse o túmulo onde aquele espírito morava. Ficamos ali um pouco até que um sentisse que o espírito estava ali e começava a falar com ele, os outros fechavam os olhos e tentavam ouvir também o espírito. Todos começavam a ouvir algum barulho, primeiro eu ouvi uns murmúrios, um choro, e ai uma voz feminina reclamando de algo meio chorando junto. Ao abrir o olho era como se uma pessoa do nosso grupo que foi junto estivesse incorporando o espírito, vi uma colega de trabalho abaixada no chão de joelhos falando esquisito como se estivesse incorporando. Mas quanfo fechava o olho eu começava a ver o espírito aparecendo. Me lembro que era um espírito de mulher, primeiro eu via uma caveira bem apodrecida, suja, como se estivesse chorando e triste por estat daquela forma. Então vindo na minha direção parece que ela queria um conselho ou ajuda de alguém. Comecei a falar pra ela não ficar triste, não se importar com aquilo, que se alguém falou pra ela que estava feia era mentira, que as pessoas não tinham o direito de definir o que era bonito ou feio e pra ela não se importar de ter perdido o cabelo ou os dentes na passagem pra morte. Conforme isso foi acontecendo e quanto mais falavamos com ela, ela parecia se materializar mais ao ponto de não precisarmos fechar os olhos para sentir, viamos de olhos abertos. Também o que ia mudando é que ela ia deixando de ter aquele aspecto de caveira suja e podre, e ia voltando a ter dentes, um pouco de cabelo e pele, ainda adsim meio podres como um zumbi. E ali ficamos pq a experiência era durante a noite toda, mas a noite passava e esse Espírito parecia...
Continuar leitura
Eu e minha família fomos a um cemitério para uma ""experiência"" a noite. O sentimento era de que já tinhamos ido fazer isso alguma outra vez. Chegando lá tinham outras pessoas vagando para ter a mesma experiência. Nós ficavamos perto de um túmulo, mas ao olhar em volta era como se estivéssemos denteo de uma casa sem móveis, abandonada, como se aquele fosse o túmulo onde aquele espírito morava. Ficamos ali um pouco até que um sentisse que o espírito estava ali e começava a falar com ele, os outros fechavam os olhos e tentavam ouvir também o espírito. Todos começavam a ouvir algum barulho, primeiro eu ouvi uns murmúrios, um choro, e ai uma voz feminina reclamando de algo meio chorando junto. Ao abrir o olho era como se uma pessoa do nosso grupo que foi junto estivesse incorporando o espírito, vi uma colega de trabalho abaixada no chão de joelhos falando esquisito como se estivesse incorporando. Mas quanfo fechava o olho eu começava a ver o espírito aparecendo. Me lembro que era um espírito de mulher, primeiro eu via uma caveira bem apodrecida, suja, como se estivesse chorando e triste por estat daquela forma. Então vindo na minha direção parece que ela queria um conselho ou ajuda de alguém. Comecei a falar pra ela não ficar triste, não se importar com aquilo, que se alguém falou pra ela que estava feia era mentira, que as pessoas não tinham o direito de definir o que era bonito ou feio e pra ela não se importar de ter perdido o cabelo ou os dentes na passagem pra morte. Conforme isso foi acontecendo e quanto mais falavamos com ela, ela parecia se materializar mais ao ponto de não precisarmos fechar os olhos para sentir, viamos de olhos abertos. Também o que ia mudando é que ela ia deixando de ter aquele aspecto de caveira suja e podre, e ia voltando a ter dentes, um pouco de cabelo e pele, ainda adsim meio podres como um zumbi. E ali ficamos pq a experiência era durante a noite toda, mas a noite passava e esse Espírito parecia se apegar a nós e não queria que fossemos embora, pareceu até ter gostado do meu pai. O espírito conversava, andava entre a gente, ainda atravessava paredes e parecia deixar um fio luminoso pelo caminho que fazia. Lembro que começamos a nos preocupar de esse espírito não deixar a gente ir embora no dia seguinte. O sonho terminou com a minha mãe falando estar preocupada com esse fato, falando que o espírito estava se apegando ao meu pai, a todos nós, e que precisavamos falar com ela pra dar um jeito de ir embora depois.
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Não sei
Recolher