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Por: Museu da Pessoa, 3 de dezembro de 2020

A saúde em primeiro lugar

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A saúde em primeiro lugar

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P/1 – Primeiro, bom dia!

R – Bom dia!

P/1 – Primeiro agradecer aqui a sua disponibilidade, de você estar aqui pra gente fazer essa conversa. Pra começar, eu vou pedir pra que você se apresente, falando seu nome completo, data e local do seu nascimento.

R – Meu nome é Cosme Santos de Araújo. Eu nasci em Itabuna, Bahia, tenho 41 anos... Preciso falar data? Eu sou muito tímido, vixe, tem que ter paciência.

P/1 - Tranquilo, não tem problema. Vai fazendo no seu tempo.

R – Falar a data que eu nasci, né?

P/1 – Isso.

R – Dia 31 de julho de 1979.

P/1 – E quais os nomes dos seus pais?

R – Minha mãe chama Raimunda Santos de Araújo e meu pai, Elias Guedes de Araújo.

P/1 – E o que eles faziam? Qual era a atividade de cada um deles?

R – Minha mãe era copeira na escola pública. Meu pai sempre foi comerciante.

P/1 – E você sabe dizer, conhece a história de como eles se conheceram?

R – Sim. [Eles] se conheceram na fazenda, lá no Nordeste. Eles moravam próximos. É isso aí.

P/1 – Mas como é que foi a história deles se conhecerem? Eles moravam numa mesma fazenda? Eram de famílias próximas?

R – Famílias próximas, né? Com um tempo de casados, [se] separaram e eu fui morar só com a minha mãe. Minha mãe que [me] criou, praticamente sozinha.

Tenho mais três irmãos. E aí foi assim, vim pra São Paulo [com] tinha onze anos e estou aqui até hoje. Minha mãe mora aqui e ele lá na Bahia.

P/1 – E que lembranças você tem de Itabuna?

R – Vixe, muito pouco. Vim de lá com onze anos, conheço pouca coisa lá. Na verdade, eu fui criado em Borborema, uma cidadezinha próxima. Minha infância foi legal lá, cidadezinha pequena.

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P/1 - O que você lembra da sua infância lá?

R – Eu tomava muito banho de rio, jogava muita bola, corria bastante, porque lá tinha bastante mato, rio. A infância foi...

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VEDACIT - Habitação Digna

Depoimento de Cosme Santos de Araújo

Entrevistado por Maurício Rodrigues

São Paulo, 3/12/2020

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista número PCSH_HV989

Transcrito por Selma Paiva

Revisado por Genivaldo Cavalcanti Filho

P/1 – Primeiro, bom dia!

R – Bom dia!

P/1 – Primeiro agradecer aqui a sua disponibilidade, de você estar aqui pra gente fazer essa conversa. Pra começar, eu vou pedir pra que você se apresente, falando seu nome completo, data e local do seu nascimento.

R – Meu nome é Cosme Santos de Araújo. Eu nasci em Itabuna, Bahia, tenho 41 anos... Preciso falar data? Eu sou muito tímido, vixe, tem que ter paciência.

P/1 - Tranquilo, não tem problema. Vai fazendo no seu tempo.

R – Falar a data que eu nasci, né?

P/1 – Isso.

R – Dia 31 de julho de 1979.

P/1 – E quais os nomes dos seus pais?

R – Minha mãe chama Raimunda Santos de Araújo e meu pai, Elias Guedes de Araújo.

P/1 – E o que eles faziam? Qual era a atividade de cada um deles?

R – Minha mãe era copeira na escola pública. Meu pai sempre foi comerciante.

P/1 – E você sabe dizer, conhece a história de como eles se conheceram?

R – Sim. [Eles] se conheceram na fazenda, lá no Nordeste. Eles moravam próximos. É isso aí.

P/1 – Mas como é que foi a história deles se conhecerem? Eles moravam numa mesma fazenda? Eram de famílias próximas?

R – Famílias próximas, né? Com um tempo de casados, [se] separaram e eu fui morar só com a minha mãe. Minha mãe que [me] criou, praticamente sozinha.

Tenho mais três irmãos. E aí foi assim, vim pra São Paulo [com] tinha onze anos e estou aqui até hoje. Minha mãe mora aqui e ele lá na Bahia.

P/1 – E que lembranças você tem de Itabuna?

R – Vixe, muito pouco. Vim de lá com onze anos, conheço pouca coisa lá. Na verdade, eu fui criado em Borborema, uma cidadezinha próxima. Minha infância foi legal lá, cidadezinha pequena.

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P/1 - O que...

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