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Por: Museu da Pessoa, 26 de junho de 2009

A importância das trocas

Esta história contém:

A importância das trocas

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P/1 – Boa tarde Cristiana, obrigada por ter aceitado o nosso convite.

R – Eu que agradeço.

P/1 – Para começar você podia falar o seu nome completo, local e data de nascimento, por favor.

R – Cristiana Mercadante Esper Berthoud. Nasci em São Paulo, 6 de janeiro de 58.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – (Ralir?) José Esper e Magda Mercadante Esper.

P/1 – E a atividade deles?

R – Meu pai comerciante e minha mãe professora aposentada há bons anos, aposentadíssima, na casa dos oitenta já.

P/1 – Ah tá. E você tem irmãos?

R – Tenho, nós somos em cinco.

P/1 – Pode falar o nome deles na ordem?

R – Eu sou bem do meio, então tem o mais velho, Alexandre, depois vem Maiara, eu, aí tem Juliano e Plínio. Na verdade eram seis, porque o Plínio era gêmeo, mas morreu logo dias depois do nascimento, seríamos seis então, Plínio e Rodrigo.

P/1 – E fala um pouquinho da sua infância. Em que bairro você nasceu, em que cidade?

R – Então, eu nem morei em São Paulo na verdade, a minha mãe só vinha para... Meus pais são originariamente de Jacareí, minha família toda é de Jacareí, do lado paterno e materno, mas depois que eles casaram, alguns anos depois, foram morar em Taubaté. Então minha mãe veio para São Paulo só para ter os filhos mesmo. Eu fui criada em Taubaté, na verdade, morei lá a vida inteira. Quando eu me casei, um tempo depois eu morei três anos aqui em São Paulo. Depois, quando eu fui ter o meu primeiro filho voltei para Taubaté também. Venho muito à São Paulo, é uma extensão da minha casa, toda semana estou aqui, trabalho muito aqui, estudei aqui, fiz mestrado, doutorado aqui em São Paulo. Meus filhos mais velhos, os dois mais velhos estão hoje estudando aqui. Tem muita ligação com isso aqui, estou na esquina ali do lado, Taubaté (risos).

P/1 – Bom, mas na sua infância como que era a sua casa? O cotidiano...

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Dados de acervo

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Dez anos da Fundação Gol de Letra

Depoimento de Cristiana Berthoud

Entrevistada por Ricardo Pedroni e Nádia Lopes

São Paulo, 26/06/2009

Realização: Museu da Pessoa.

Entrevista número: FGL_HV013

Transcrito por Michelle de Oliveira Alencar

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 – Boa tarde Cristiana, obrigada por ter aceitado o nosso convite.

R – Eu que agradeço.

P/1 – Para começar você podia falar o seu nome completo, local e data de nascimento, por favor.

R – Cristiana Mercadante Esper Berthoud. Nasci em São Paulo, 6 de janeiro de 58.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – (Ralir?) José Esper e Magda Mercadante Esper.

P/1 – E a atividade deles?

R – Meu pai comerciante e minha mãe professora aposentada há bons anos, aposentadíssima, na casa dos oitenta já.

P/1 – Ah tá. E você tem irmãos?

R – Tenho, nós somos em cinco.

P/1 – Pode falar o nome deles na ordem?

R – Eu sou bem do meio, então tem o mais velho, Alexandre, depois vem Maiara, eu, aí tem Juliano e Plínio. Na verdade eram seis, porque o Plínio era gêmeo, mas morreu logo dias depois do nascimento, seríamos seis então, Plínio e Rodrigo.

P/1 – E fala um pouquinho da sua infância. Em que bairro você nasceu, em que cidade?

R – Então, eu nem morei em São Paulo na verdade, a minha mãe só vinha para... Meus pais são originariamente de Jacareí, minha família toda é de Jacareí, do lado paterno e materno, mas depois que eles casaram, alguns anos depois, foram morar em Taubaté. Então minha mãe veio para São Paulo só para ter os filhos mesmo. Eu fui criada em Taubaté, na verdade, morei lá a vida inteira. Quando eu me casei, um tempo depois eu morei três anos aqui em São Paulo. Depois, quando eu fui ter o meu primeiro filho voltei para Taubaté também. Venho muito à São Paulo, é uma extensão da minha casa, toda semana estou aqui, trabalho muito aqui, estudei aqui, fiz mestrado, doutorado aqui em São Paulo. Meus filhos mais...

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