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Por: Museu da Pessoa,

A educação como instrumento de transformação social

Esta história contém:

P/1 – Francine bom dia, primeiro nós gostaríamos de agradecer por você ter aceito vir aqui pra essa conversa, pra essa entrevista e pra começar eu queria que você falasse para nós o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Eu nasci no interior de São Paulo, Taubaté, meu nome é Francine Vilela Marcondes, eu nasci em 13 de julho de 82.

P/1 – Francine fala pra gente o nome dos seus pais.

R – Mário Vilela Marcondes, Neide Vilela Marcondes.

P/1 – E conta um pouquinho do que eles faziam, seus pais.

R – A minha mãe trabalhava numa escola e o meu pai trabalha numa empresa de alumínio, atualmente chama Novelis e eu acho que o que eu posso considerar como maior presente que eles me deram, foi a educação, que foi uma coisa que eles sempre priorizavam, sempre. Isso tanto pra mim como pra minha irmã, pro meu irmão e é uma coisa que pra gente hoje é muito importante, a gente valoriza e é o que possibilita muita coisa.

P/1 – Então vocês são em três irmãos?

R – Isso.

P/1 – E você está em que lugar na escadinha?

R – Sou a caçula.

P/1 – Está certo. E você falou da valorização da educação, conta pra gente como foi o seu processo de formação. Como que você foi caminhando até a escolha da profissão.

R – Eu me formei em Comunicação, mas na verdade eu nasci em Taubaté, eu sempre tive vontade de fazer faculdade fora e sair um pouco pra conhecer outros lugares e aí o que que eu pensei em fazer? Tem uma faculdade grande na cidade onde eu nasci e eu vi um curso que eu achava que não tinha na faculdade que eu pudesse prestar e fazer faculdade fora. Eu escolhi o curso de Veterinária. Eu sempre prestei Veterinária, fiquei tentando passar dois anos, não consegui e aí no último ano eu prestei Veterinária, e prestei um vestibular só, pra comunicação, pra Relações Públicas e eu passei. E tinha na minha cidade, mas eu fui fazer...

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Dados de acervo

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Camargo Corrêa Responsabilidade Social Faz Parte do Nosso Negócio

Depoimento de Francine Vilela Marcondes

Entrevistada por Fernanda P. Prado

Ipojuca, 12/06/2013

Realização Museu da Pessoa.

CC_TM003 Francine Vilela Marcondes

Transcrito por Iara Gobbo.

Revisado por Mariana Coelho Prado

P/1 – Francine bom dia, primeiro nós gostaríamos de agradecer por você ter aceito vir aqui pra essa conversa, pra essa entrevista e pra começar eu queria que você falasse para nós o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Eu nasci no interior de São Paulo, Taubaté, meu nome é Francine Vilela Marcondes, eu nasci em 13 de julho de 82.

P/1 – Francine fala pra gente o nome dos seus pais.

R – Mário Vilela Marcondes, Neide Vilela Marcondes.

P/1 – E conta um pouquinho do que eles faziam, seus pais.

R – A minha mãe trabalhava numa escola e o meu pai trabalha numa empresa de alumínio, atualmente chama Novelis e eu acho que o que eu posso considerar como maior presente que eles me deram, foi a educação, que foi uma coisa que eles sempre priorizavam, sempre. Isso tanto pra mim como pra minha irmã, pro meu irmão e é uma coisa que pra gente hoje é muito importante, a gente valoriza e é o que possibilita muita coisa.

P/1 – Então vocês são em três irmãos?

R – Isso.

P/1 – E você está em que lugar na escadinha?

R – Sou a caçula.

P/1 – Está certo. E você falou da valorização da educação, conta pra gente como foi o seu processo de formação. Como que você foi caminhando até a escolha da profissão.

R – Eu me formei em Comunicação, mas na verdade eu nasci em Taubaté, eu sempre tive vontade de fazer faculdade fora e sair um pouco pra conhecer outros lugares e aí o que que eu pensei em fazer? Tem uma faculdade grande na cidade onde eu nasci e eu vi um curso que eu achava que não tinha na faculdade que eu pudesse prestar e fazer faculdade fora. Eu escolhi o curso de Veterinária. Eu sempre...

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