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Por: Museu da Pessoa, 10 de setembro de 2021

"Eu só acredito nas mães"

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"Eu só acredito nas mães"

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P/1 - Vamos lá! Marina, pra começar, gostaria que você se apresentasse, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R - Tá, eu sou a Marina Vaz da Costa Vianna, tenho 35 anos e nasci no Rio de Janeiro. Tá faltando uma pergunta... uma resposta?

P/1 - A data do seu nascimento.

R - Nasci no dia nove de maio de 1986.

P/1 - E quais os nomes dos seus pais?

R - Paulo Francisco da Costa Vianna e Maria Cecília Pires Vaz.

P/1 - E o que eles faziam ou fazem, no que eles trabalhavam?

R - Meu pai era empreendedor, mas não sabia muito. Ele era intraempreendedor, mas sempre foi guiado pra carreiras que o afastavam um pouco desse lado, mas ele realmente se descobriu empreendedor nos últimos anos da vida. Ele faleceu vai fazer sete anos, acho que fez sete anos esse ano. E a minha mãe era arquiteta, ainda é arquiteta, só que agora a profissão dela está sendo mais cuidar dos meus filhos e me ajudar, porque a gente teve um momento prolongado de pandemia, eu precisei muito dela.

P/1 - E como você descreveria seus pais?

R - Hum, meu Deus, são perguntas pessoais mesmo, deixa eu pensar aqui. Meus pais, meu pai era uma pessoa... quando eu cresci, crescendo, vendo meu pai, era sempre uma pessoa destacada. Se tem algum grupinho ali conversando, tem o buchicho, ele está separado, ele está num canto. Era uma pessoa que te encanta na conversa um a um, mas se sente muito oprimido pra situações sociais, assim: tem aversão à festa, à Carnaval, Natal, tudo isso ele odeia. Minha mãe, por outro lado, não, adora um buchicho e ela sempre foi uma pessoa assim, que não importa se eu tô ali morrendo, a gente acabou de ter uma briga bizarra e eu preciso engolir um cabide e ir pro Natal, porque é muito importante estar ali, ver todo mundo o tempo inteiro. Então crescer com esses dois, eu sempre tive dois lados muito separados e eu tenho esses dois lados dentro de mim. Então eu sempre oscilei muito, em vários momentos da vida, sobre qual caminho...

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Entrevista de Marina Vaz da Costa Vianna

Entrevistada por: Luiza Gallo e Bruna Oliveira

São Paulo, 10/09/2021

Projeto Mulheres Empreendedoras Ernst & Young

Realizado por: Museu da Pessoa

Entrevista PSCH_HV1013

Transcrita por Selma Paiva

Revisado por Luiza Gallo

P/1 - Vamos lá! Marina, pra começar, gostaria que você se apresentasse, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R - Tá, eu sou a Marina Vaz da Costa Vianna, tenho 35 anos e nasci no Rio de Janeiro. Tá faltando uma pergunta... uma resposta?

P/1 - A data do seu nascimento.

R - Nasci no dia nove de maio de 1986.

P/1 - E quais os nomes dos seus pais?

R - Paulo Francisco da Costa Vianna e Maria Cecília Pires Vaz.

P/1 - E o que eles faziam ou fazem, no que eles trabalhavam?

R - Meu pai era empreendedor, mas não sabia muito. Ele era intraempreendedor, mas sempre foi guiado pra carreiras que o afastavam um pouco desse lado, mas ele realmente se descobriu empreendedor nos últimos anos da vida. Ele faleceu vai fazer sete anos, acho que fez sete anos esse ano. E a minha mãe era arquiteta, ainda é arquiteta, só que agora a profissão dela está sendo mais cuidar dos meus filhos e me ajudar, porque a gente teve um momento prolongado de pandemia, eu precisei muito dela.

P/1 - E como você descreveria seus pais?

R - Hum, meu Deus, são perguntas pessoais mesmo, deixa eu pensar aqui. Meus pais, meu pai era uma pessoa... quando eu cresci, crescendo, vendo meu pai, era sempre uma pessoa destacada. Se tem algum grupinho ali conversando, tem o buchicho, ele está separado, ele está num canto. Era uma pessoa que te encanta na conversa um a um, mas se sente muito oprimido pra situações sociais, assim: tem aversão à festa, à Carnaval, Natal, tudo isso ele odeia. Minha mãe, por outro lado, não, adora um buchicho e ela sempre foi uma pessoa assim, que não importa se eu tô ali morrendo, a gente acabou de ter uma briga bizarra e eu preciso engolir um cabide e ir pro Natal, porque é muito...

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