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Por: Museu da Pessoa, 28 de julho de 2021

“Quero envelhecer tocando o meu instrumento”

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“Quero envelhecer tocando o meu instrumento”

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P1 - Bom dia, Baiá, tudo bem?

R - Bom dia. Tudo bem, graças a Deus.

P1 - Tudo bem. Então, a gente vai começar com a entrevista: eu gostaria que você nos contasse, primeiramente, seu nome completo, local e data de nascimento.

R - Bom, o meu nome completo é José Roberto Fagundes, né? Meu apelido é Baiá, desde a infância. Então, eu também me sinto Baiá. E a minha idade, eu tenho 44 anos. Nasci em Campinas (SP). E moro ainda em Campinas já, agora, entre quatro anos.

P1 - Certo. Qual o nome dos seus pais, Baiá?

R - Meus pais! O nome do meu pai: José Roberto de Brito. E aí, então, o José Roberto, herdei do pai. E o nome da minha mãe: Maria das Graças Fagundes. Fagundes, eu herdei da minha mãe.

P1 - Você tem irmãos, Baiá?

R - Tenho irmãos. Eu tenho cinco irmãos, nós somos em seis. Somos em quatro homens, né, contando comigo e mais duas mulheres.

P1 - E onde você está nessa escadinha?

R - Nessa escadinha, (risos) eu sou o quarto.

P1 - Certo. A sua família é de Campinas mesmo ou seus pais vieram, seus avós vieram de alguma outra cidade ou algum outro estado?

R - Os meus pais vieram de outros estados e cidades, né? A minha mãe, mineira. A minha mãe, minhas tias, minha vó, enfim, mineiras. Na cidade de Ervália, natural de Ervália, Minas Gerais. Meu pai, a história do meu pai pra mim, ela... Eu sei pouquíssima coisa do meu pai, porque, assim que eu nasci, o quarto filho de meu pai faleceu quarenta dias após o meu nascimento. E também, a família do meu pai não foi uma família tão presente na minha vida. Então, o que sei, é um pouco da morte dele, pouco se fala da morte dele e que ele era de São José dos Campos (SP), é isso. Mas eu posso também estar errado, por quê? Porque a história de meu pai sempre foi muito oculta pra mim e, como eu não tive a presença dele, eu recebi muito afeto. A minha vida era cercada de mulheres, que era a minha mãe, só que ainda tinha mais três tias, a minha avó, a minha irmã, enfim....

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Dados de acervo

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Projeto: CPFL - Impacto Social

Depoimento de José Roberto Fagundes

Entrevistado por: Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Locais: São Paulo (SP) e Campinas (SP)

Data: 28 de julho de 2021

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: PCSH_HV1060

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1 - Bom dia, Baiá, tudo bem?

R - Bom dia. Tudo bem, graças a Deus.

P1 - Tudo bem. Então, a gente vai começar com a entrevista: eu gostaria que você nos contasse, primeiramente, seu nome completo, local e data de nascimento.

R - Bom, o meu nome completo é José Roberto Fagundes, né? Meu apelido é Baiá, desde a infância. Então, eu também me sinto Baiá. E a minha idade, eu tenho 44 anos. Nasci em Campinas (SP). E moro ainda em Campinas já, agora, entre quatro anos.

P1 - Certo. Qual o nome dos seus pais, Baiá?

R - Meus pais! O nome do meu pai: José Roberto de Brito. E aí, então, o José Roberto, herdei do pai. E o nome da minha mãe: Maria das Graças Fagundes. Fagundes, eu herdei da minha mãe.

P1 - Você tem irmãos, Baiá?

R - Tenho irmãos. Eu tenho cinco irmãos, nós somos em seis. Somos em quatro homens, né, contando comigo e mais duas mulheres.

P1 - E onde você está nessa escadinha?

R - Nessa escadinha, (risos) eu sou o quarto.

P1 - Certo. A sua família é de Campinas mesmo ou seus pais vieram, seus avós vieram de alguma outra cidade ou algum outro estado?

R - Os meus pais vieram de outros estados e cidades, né? A minha mãe, mineira. A minha mãe, minhas tias, minha vó, enfim, mineiras. Na cidade de Ervália, natural de Ervália, Minas Gerais. Meu pai, a história do meu pai pra mim, ela... Eu sei pouquíssima coisa do meu pai, porque, assim que eu nasci, o quarto filho de meu pai faleceu quarenta dias após o meu nascimento. E também, a família do meu pai não foi uma família tão presente na minha vida. Então, o que sei, é um pouco da morte dele, pouco se fala da morte dele e que ele era de São José dos...

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