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Tai Hsuan An

- data ou período de nascimento: 03/08/1950
- gênero: Masculino
- cor / raça: Amarela
- local de nascimento: China
- local de moradia atual: anônimo
- grau de escolaridade: Superior Completo
- religião: Sem religião
- profissão: Arquiteto
sobre
Tai Hsuan An nasceu no dia 3 de agosto de 1950, na China. Imigrou para o Brasil em 1965, ainda criança. É formado em arquitetura. Ganhou diversos prêmios pelos seus trabalhos com arte. Atualmente, é artista plástico e professor universitário.
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Chinês tropical
Personagem: Tai Hsuan AnAutor: Museu da Pessoa
Indígenas na exposição do Brasil (1 de 3)
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Tai Hsuan An

Indígenas na exposição do Brasil (2 de 3)
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Tai Hsuan An

Indígenas na exposição do Brasil (3 de 3)
data (ou período): Ano 2019 Imagem de:Tai Hsuan An

Com sua mãe
Imagem de:Tai Hsuan An

Com a mãe na bicicleta
Imagem de:Tai Hsuan An

Montagem feita pelo pai
Imagem de:Tai Hsuan An

Família
Imagem de:Tai Hsuan An

Mestre Chang
Imagem de:Tai Hsuan An

Os mestres
Imagem de:Tai Hsuan An

Estúdio do mestre
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Tai Hsuan An

Navio China-Brasil
Tai, os irmãos e a mãe vieram para o Brasil nesse navio. Seu pai já estava há um ano aqui. O navio era holandês e se chamava Tjitjalengka. Desembarcou primeiro no Rio de Janeiro (RJ) e depois em Santos (SP). Entre os tripulantes, havia imigrantes chineses, coreanos e japoneses.

Cerimônia de reverência (1 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Sun está sentado na cadeira. Cerimônia de reverência. Ele afirma que é uma cerimônia muito séria na China de antigamente. A cadeira vazia ao lado de Sun representa o mestre de Sun, que não pôde comparecer. Durante a cerimônia, deve-se ajoelhar e encostar a testa três vezes no chão, para Sun e também para a cadeira vazia. Foi tirada na casa de Tai, com vários amigos que participaram como testemunhas. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Cerimônia de reverência (2 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Cerimônia de reverência. Ele afirma que é uma cerimônia muito séria na China de antigamente. O mestre retribui a reverência em 90 graus, mas não ajoelha. Tai, de branco, está de joelhos. O senhor em pé é como se fosse um padre em um casamento. Foi tirada na casa de Tai, com vários amigos que participaram como testemunhas. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Cerimônia de reverência (3 de 3)
Cerimônia para ser aceito como discípulo do seu mestre, Sr. Sun, pintor de pintura chinesa clássica. Depois da cerimônia de reverência, realizaram um banquete com todos os presentes. Tai serve seu mestre com a bebida. Tai foi discípulo de 1969 a 1977, quando se mudou para Goiânia (GO).

Retorno à China
Tai retornou à China pela primeira vez e visitou muitos lugares que não conhecia, do norte ao sul. Essa foto é importante para ele, pois há um dito popular: quem não foi à Grande Muralha, bom homem não é.
Expo China 2018 (1 de 3)
Obras de Tai expostas na Expo China 2018, no museu de arte contemporânea da cidade de Chongqing, que possui cerca de 32 milhões de habitantes. É um dos maiores museus da China. Os chineses ficaram surpresos com a mistura de elementos chineses e brasileiros em suas pinturas. A divulgação da exposição foi enorme, teve até nota da Embaixada Brasileira na China.
Expo China 2018 (2 de 3)
Obras de Tai expostas na Expo China 2018, no museu de arte contemporânea da cidade de Chongqing, que possui cerca de 32 milhões de habitantes. É um dos maiores museus da China. Os chineses ficaram surpresos com a mistura de elementos chineses e brasileiros em suas pinturas. A divulgação da exposição foi enorme, teve até nota da Embaixada Brasileira na China.
Expo China 2018 (3 de 3)
Obras de Tai expostas na Expo China 2018, no museu de arte contemporânea da cidade de Chongqing, que possui cerca de 32 milhões de habitantes. É um dos maiores museus da China. Os chineses ficaram surpresos com a mistura de elementos chineses e brasileiros em suas pinturas. A divulgação da exposição foi enorme, teve até nota da Embaixada Brasileira na China.
Indígenas na exposição do Brasil (1 de 3)
Estudantes indígenas da Universidade Federal de Goiás (UFG) foram ver. Ele considera o momento muito comovente. Eles eram mais curiosos do que o público em geral, faziam perguntas. Um dos líderes pediu um abraço, comovido. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Indígenas na exposição do Brasil (2 de 3)
Tai conversando com os estudantes indígenas da Universidade Federal de Goiás (UFG) que foram visitar sua exposição. Estavam em frente às ilustrações científicas de araras e periquitos. A filha de Tai, Lian, está com um bebê no colo. Ela é ativista dos direitos indígenas e por acaso foi ao encontro. Ao final, convidaram-a para visitá-los na UFG. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Indígenas na exposição do Brasil (3 de 3)
Tai conversando com os estudantes indígenas da Universidade Federal de Goiás (UFG) que foram visitar sua exposição. Estavam em frente às ilustrações científicas de araras e periquitos. A filha de Tai, Lian, está com um bebê no colo. Ela é ativista dos direitos indígenas e por acaso foi ao encontro. Ao final, convidaram-a para visitá-los na UFG. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Panorâmica da exposição no Brasil
Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Parte da exposição
Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Linha do Tempo
Essa parte foi muito importante para ele, pois há uma linha do tempo sobre sua vida que começa no seu nascimento na China e vai até o momento em que chega ao Brasil. A expo ficava embaixo. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.
Crítica ao comportamento humano
Apresentou essa obra pela primeira vez na Bienal Nacional, em Goiânia (GO). Nunca tinha conseguido entrar porque achavam sua obra clássica demais. Ele ganhou um prêmio nessa Bienal. Eram 5 painéis em papel chinês, com ratos. Ele quis fazer uma crítica social em relação ao comportamento humano. À esquerda, líderes levando os outros; alguns estão em dúvida. O quadro é de cerca de 1995. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Memórias da infância
Uma de suas obras mais novas e grandes. Tem a ver com suas memórias de infância - um riacho com cipós e troncos. Há 2 barquinhos de papel escondidos, perto das folhas vermelhas. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Bambuzal
Representa a ligação entre Goiânia e a China, pois tem muitos bambuzais em Goiânia. Há bambuzeiros que trabalham com bambu lá. Expressão de sua emoção, não é literal. Ele começou a carreira com nanquim, preto e branco; hoje trabalha muito com cores por influência de Goiânia. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.
Cena da natureza
Cena de natureza, onírica. Busca da harmonia e beleza, inspirados em conceitos da pintura clássica chinesa. Ele sempre busca essa harmonia. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Livro da exposição
Catálogo da exposição, feito pela PUC Goiás. Ele prefere chamar de livro, porque tem muitos textos. O nome da expo: “Diáspora: convergências e conexões em 40 anos de Tai Hsuan-an” A etnia hakka é como se fossem “judeus chineses”, que foram parar em várias partes do mundo e levaram sua língua, milenar. Exposição no Brasil com as mesmas obras que foram expostas na Expo China 2018. Foram exibidas no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (GO). Entre as obras, apresentou desenhos, gravuras, instalações e esculturas também.

Casamento
O irmão estava dirigindo o carro após a cerimônia da igreja, para um banquete tradicional da comunidade. A primeira cerimônia foi civil, em Goiânia (GO); a segunda, pelos pais protestantes, na igreja. Ele era muito chinês em São Paulo por causa da comunidade, em Goiânia tinha poucos chineses. Casaram em São Paulo (SP) na igreja e em um restaurante, porque tiveram que casar na presença das famílias. Ela se casou de branco, mas no banquete estava de vermelho porque não podia estar de branco, uma questão cultural. A decoração podia ser rosa. Vermelho é símbolo da felicidade, força e desenvolvimento. A flor vermelha está na sua lapela.

Com sua mãe
Tai com sua mãe. No fundo, um pequeno templo budista. Ela gostava de levar o filho para passear, fazia um diário de seu comportamento quando criança e aceitou sua vocação para artista.

Com a mãe na bicicleta
Tai com sua mãe na bicicleta. Ele chorava quando parava a bicicleta.

Montagem feita pelo pai
Imagem duplicada de Tai na bicicleta. Montagem feita pelo seu pai, que era fotógrafo. O fundo foi pintado por seu pai também. Seu pai era multiartista: pintor, músico, arquiteto, etc.

Aula de pintura chinesa com nanquim
Aula na PUC Goiás (antiga Universidade Católica de Goiás), em que Tai demonstra a pintura chinesa com nanquim. Amaury Menezes, pintor, com bigode grisalho. Os dois receberam na câmara municipal uma medalha de honra ao mérito anos depois. Tai recebeu a cidadania goiana no mesmo dia.

Família
Tai com sua esposa e filhas. A filha mais velha, de chupeta, mora atualmente nos Estados Unidos, é veterinária e designer. Lian, a mais nova, mora em São Paulo (SP), é atriz, escritora e ativista.

Lançamento do livro
Tai durante o lançamento do seu livro “Ideogramas e a cultura chinesa”, que foi lançado em 2016 pela Editora É Realizações.

Mestre Chang
Tai e outras pessoas com o Mestre Chang Dai-chien, artista plástico chinês que morou no Brasil por muito tempo.

Os mestres
O Mestre Chang Dai-chien e seu discípulo, o Sr. Sun, que foi mestre de Tai.

Estúdio do mestre
Tai no estúdio do seu mestre, Sr. Sun.
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