Anônimo

sobre

Nasceu em São Paulo, onde seu pai era juiz, e devido às suas obrigações profissionais, a família precisou se mudar para várias cidades. Uma dessas mudanças mais significativas foi para Santa Rosa do Viterbo, onde Sônia formou um grupo de amigas, com as quais ela desfrutava de momentos muito divertidos. No entanto, após o falecimento de seu pai, a família teve que mudar para a capital. No início, Sônia não estava satisfeita com a escola para meninas que frequentava. Entretanto, tudo mudou quando ela começou a estudar no Colégio Bandeirantes, que era misto. Nessa nova escola, ela fez um novo grupo de amigos, se divertiu e até conheceu seu primeiro namorado. Posteriormente, ela ingressou na Faculdade de Letras na PUC e inicialmente planejava se tornar tradutora. No entanto, uma experiência na área da educação a fez perceber que sua verdadeira paixão estava nesse campo. Sônia foi convidada para colaborar no desenvolvimento da Fundação Gol de Letra e mais tarde se envolveu no projeto Avisa Lá. Em seguida, também recebeu um convite para fazer parte da equipe do Museu da Pessoa, que na época estava começando a adotar uma abordagem educativa. Sônia desempenhou um papel importante no desenvolvimento da Tecnologia Social da Memória, que se tornou essencial para a estruturação dos projetos no museu, como o “Memória Local”, que se tornou um caso de sucesso. Sônia ainda encara os desafios da tecnologia como estímulos para seguir em frente e não demonstra intenção de parar tão cedo, dividindo o seu tempo com os amados filhos e netos.