Lourival Araújo Caldas Filho
- gênero: Masculino
- local de nascimento: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
- local de moradia atual: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
sobre
Lourival Araújo Caldas Filho, mais conhecido como Lourinho, nasceu em Paracatu e viveu na roça até os 7 anos. Em sua infância, como se produzia tudo por lá, era ele mesmo quem fazia seus brinquedos e como varetas e marmelada, fazia seus carrinhos de boi. Até os 12 anos, viveu na cidade para estudar mas, com o coração na roça, acabou voltando. Lourival casou-se com aquela que o aconselhava nos namoros. Já casado, teve um comércio, depois, trabalhou com fubá, canjica e doce de leite. Lourival conseguiu um lote no assentamento, onde produz de cabaças, e com seus produtos, in natura e artesanatos, não perde uma feira agrícola, tanto em Brasília como em Belo Horizonte.
Com o coração na roça
Personagem: Lourival Araújo Caldas FilhoAutor: Museu da Pessoa
Folia de Nossa Senhora
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Passeio em família
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Chácara no bairro Primavera
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Rua Rubens Bittencourt
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Assentamento "Estrela da manhã"
data (ou período): Ano 2016 Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Stand na Agriminas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Seu Lourinho e seus produtos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Lourival Araújo Caldas Filho
Folia de Nossa Senhora
Chegada da folia de Nossa Senhora da Abadia, festa típica da região. Na festa, cerca de 20 foliões chegam com a bandeira da Santa, sempre a cavalo. Eles chegam nas casas dos fiéis e, cantando e entregando a bandeira, “pedem pouso” (para passar a noite em casa): jantam, cantam outros cantos, agradecem o acolhimento. A família de Lourinho sempre recebia os foliões. Durante a noite, acontece o forró com vaca atolada, farofa, arroz carreteiro e junta a comunidade toda para a festa, que dura a noite toda. Sempre mês de julho, é um momento de muita alegria e fé. É uma tradição na região. De manhã, sempre é servido o café aos foliões e a quem mais estiver, novamente tem as orações, a ladainha e os cânticos, seguido pela dança da catira e a despedida, depois do almoço. A despedida deixa todos de joelhos em semicírculo e os foliões montam no cavalo e passam com a bandeira na cabeça das pessoas.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.