Kelly Elisa Kim

Diana, irmã mais velha de Kelly, e sua mãe, Clotilde no Parque do Ipiranga. Kelly conta que sua mãe, recém chegada ao Brasil, comprou um chapéu de palha com tranças penduradas porque achou a coisa mais linda, sem imaginar que fazia parte do folclore caipira e das festa juninas do país.

Kelly, Diana, sua irmã mais velha, e Thalita, sua prima em sua casa no Bom Retiro. Kelly conta que aprendeu com sua mãe que para ser feliz não era necessário muita coisa. Para incrementar a festa de aniversário, elas penduraram os ursinhos de pelúcia na parede e fizeram uma festa colorida. Kelly conta que esse é o espírito da Calma: resolver as coisas com pouco.

Kelly e seu pai em seu aniversário de 6 anos, a última foto que tem com ele. Kelly conta que esse dia foi super divertido, e que os dois estavam bem parecidos.

Da esquerda para a direita: tia Ursulina, Diana, irmã de Kelly, sua mãe, Clotilde, Kelly no colo de sua mãe e sua avó, Mercedes na primeira vez que sua avó veio visitar sua mãe no Brasil. De acordo com Kelly, essa foi a primeira vez que todas entraram juntas no mar, uma experiência bastante significativa para quem nasceu e morava no Paraguai.

Casamento dos pais de Kelly em Lambaré, Paraguai.

Kelly, no centro, na cooperativa no Vietnã que trabalhou como voluntária. A sua esquerda, a líder dessa cooperativa, que auxiliava as mulheres a tingir as roupas. Através dessa ação, empoderava tais mulheres (muitas haviam sido violadas). Kelly conta que conhecê-la foi um marco em sua vida.

Kelly usando uma de suas peças da Calma SP, o Calmão.

Kelly e seu marido, Adrian, no cartório na Barra Funda em seu casamento. Kelly conta que foi um casamento rápido e que usou um vestido que desenhou.

Kelly após receber uma medalha de prata em polivalência em costura em um torneio do SENAI (hoje chamado Olimpíada do Conhecimento). Kelly era a representante de sua escola, Escola e Faculdade SENAI "Mariano Ferraz”. Essa foi a primeira conquista de Kelly, o que a fez perceber que podia acreditar em seus sonhos.

Da esquerda para a direita: tia Eugenia, avó Mercedes, tia Ventura, mãe Clotilde, tia Ursulina e tia Justa em uma igreja em Assunção, Paraguai.

Da esquerda para direita: irmã Diana, Kelly, Gina, Clotilde, Rafaela, Marie, Adrian e sua cunhada. Kelly conta que foi um casamento pequeno, mas que propiciou um reencontro e união de brasileiros e franceses. De acordo com ela, houve uma bela conexão entre os convidados. Além disso, foi uma festa comunitária, em que cada um colaborou em sua realização. Para Kelly é a máxima de fazer muito com pouco.

Kelly, de vestido rosa na direita, com seu marido, cunhados e sogra durante o casamento de sua cunhada. Foi um casamento tradicional indiano.

Reunião de sua família brasileira/paraguaia com a família francesa de seu marido.

Da esquerda para direita: mãe de Kelly, seu marido, Kelly e sua sogra em Buenos Aires, Argentina, realizando o sonho de sua mãe, que era de conhecer o país.