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Ildeu de Novais Pinto
- gênero: Masculino
- local de nascimento: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
- local de moradia atual: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
- profissão: aposentado (caminhoneiro) e auxiliar de artífice n
sobre
Com seus mais de 90 anos, Ildeu de Novaes Pinto nasceu em Paracatu (MG), em 1925 e, desde a tenra infância trabalhou. Começou ajudando com as tarefas domésticas, logo, aos sete anos, já sabia dirigir caminhão e tinha uma longa jornada: antes da escola, tirava o caminhão; enquanto estava na escola, dois homens carregavam o caminhão com terra; depois do almoço, ele ia com o caminhão para a praia na beira do rio bateiar essa terra e enchia o caminhão com areia para vender na cidade. Ildeu ajudou o pai também no transporte fluvial. Além disso, trabalhou também como cacheiro, “caminhãozeiro” e, ainda, nas campanhas de erradicação de malária. Aposentado desde os 70 anos, não deixou de lado o batente e, agora, ajuda o filho com os trabalhos na fazenda diariamente. Ildeu mantém também a tradição de bater o sino durante a novena de São Benedito.
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Estradas trilhadas
Personagem: Ildeu de Novais PintoAutor: Museu da Pessoa
Gerações
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Ildeu de Novais Pinto
Sacríficio
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Ildeu de Novais Pinto
Gerações
No Beco do seu Prisco, seu Ildeu passeia com seu neto mais novo Davi: do mesmo jeito que o avô estava, o neto copiou. Davi gosta de acompanhar seu Ildeu para bater o sino.
Sacríficio
Vindo de Belo Horizonte para Paracatu. “De todo sacrifício, só resta saudade do trabalho. Todo sofrimento deixa saudade.” A foto para seu Ildeu é uma recordação do trabalho e do sacrifício. Carregamento de carga de consignação tecido, armarinho, para o comércio da cidade, num Ford 46, o mesmo que comprou aos 15 anos. Na traseira do caminhão: Militão, Zé Pezinho (de costas), barqueiros da época. Seu Ildeu está de braços cruzados. Ele não se lembra do nome do canoeiro.
Nonagenário
A foto é muito significativa, pois nela está toda família e também amigos estão reunidos durante a festa de 90 anos de seu Ildeu em sua casa. Esquerda para direita: Hugo (amigo chileno), dona Nensa (esposa do Hugo), Ana, [pessoa não identificada], Humberto (filho), Cibele (de amarelo, filha), Davi (neto), Seu Ildeu, dona Lurdes, Rafaela (de azul, neta), Andrea (amiga), André (neto), [pessoa não identificada], Claudia (filha), Robertinho Maria Antonia (vermelho, filha), Tobias (neto), Sofia (neta), Celene (filha), Tonhã (marido da Celene) e Lilica (cachorrinho).
Lembrança de Pirapora
Vapor chamado São Salvador que seu Ildeu navegava. Na imagem está no cais do Porto de Pirapora, às margens do Rio São Francisco.
Presente para nós - parte 1
A filha Celene escreveu uma homenagem aos 90 anos do seu Ildeu. Para ele, Celene demonstra no texto sua fé e também o amor pelo pai. Seu Ildeu sentiu-se muito feliz com a homenagem. “A festa foi maravilhosa, fizeram barraca pra acomodar o povo que veio!”
Presente para nós - parte 2
A filha Celene escreveu uma homenagem aos 90 anos do seu Ildeu. Para ele, Celene demonstra no texto sua fé e também o amor pelo pai. Seu Ildeu sentiu-se muito feliz com a homenagem. “A festa foi maravilhosa, fizeram barraca pra acomodar o povo que veio!”
Livro "Ildeu 90 anos" - capa
Livro Ildeu 90 anos, também idéia da filha Celene. Destaca a capa feita de couro, o chapéu, que usa sempre e que está sempre sujo de terra da fazenda. É um caderno de memória. Destaca o texto escrito pelo sobrinho Murilo de Araújo Calda, jornalista do Ministério da Saúde (o primeiro da foto, de blusa listrada azul, preta e branca) “Não se mede o tamanho do homem pela distância do alto da cabeça até o chão...”, e diz que o texto é muito importante pra ele.
Livro "Ildeu 90 anos" - texto
Livro Ildeu 90 anos, também idéia da filha Celene. Destaca a capa feita de couro, o chapéu, que usa sempre e que está sempre sujo de terra da fazenda. É um caderno de memória. Destaca o texto escrito pelo sobrinho Murilo de Araújo Calda, jornalista do Ministério da Saúde (o primeiro da foto, de blusa listrada azul, preta e branca) “Não se mede o tamanho do homem pela distância do alto da cabeça até o chão...”, e diz que o texto é muito importante pra ele.
Mais um da "papelada"
Seu Ildeu gosta de coisas antigas que significam alguma coisa. Se vê como um guardador de coisas históricas e significativas. O documento, para ele, é muito importante. Destaca o desenho, ao lado superior esquerdo, que retrata um cálice e, ao fundo dele, uma nota musical. Ele não se lembra como o documento veio parar em suas mãos. O pai também gostava muito de arquivos e, por isso, seu Ildeu tem em casa uma infinidade de arquivos, uma “papelada de 1913, 20”.
Mais um da "papelada" - texto
Seu Ildeu gosta de coisas antigas que significam alguma coisa. Se vê como um guardador de coisas históricas e significativas. O documento, para ele, é muito importante. Destaca o desenho, ao lado superior esquerdo, que retrata um cálice e, ao fundo dele, uma nota musical. Ele não se lembra como o documento veio parar em suas mãos. O pai também gostava muito de arquivos e, por isso, seu Ildeu tem em casa uma infinidade de arquivos, uma “papelada de 1913, 20”.
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