Celso Aparecido Innocente

  • 25/06/1958
  • Masculino
  • Branca
  • Brasil / São Paulo / Penápolis
  • Brasil / São Paulo / Penápolis
  • Nível Técnico
  • Catolicismo
  • Técnico em Telecomunicações
  • Aposentado

sobre

Celso Aparecido Innocente, como já tem parte de sua história contada no decorrer das páginas anteriores, atualmente está aposentado da Telecomunicações de São Paulo S/A, onde exercia cargo técnico e professor em telecomunicações e Internet, durante mais de 25 anos. Após o período narrado neste livro, se envolveu em aventuras como compositor e apoio na vida de um garoto cantor durante muitos anos. Compôs diversas letras musicais e escreveu diversos livros narrando aventuras de meninos heróis, onde procurava sempre misturar detalhes importantes de sua infância, ao longo da ficção apresentada. Como o período de suas narrativas estavam entre os anos de 1977 e 1990; agora, 2009, aproveitando o tempo ocioso, devido estar aposentado, resolveu reescrever suas histórias, usando uma linguagem mais atual. E como em seus prólogos ou epílogos, sempre comentava a grande esperança de um dia ser pai, hoje se sente realizado na façanha de um dia ter plantado a primeira árvore, ter escrito o primeiro livro e em 1992 se tornara pai do primeiro filho, vindo a aumentar esta realização em 1997 com o segundo menino e em 2004, completando esta alegria, com a chegada da então primeira menina. Infelizmente as crianças de hoje, devido ao mundo moderno, já não podem se completarem com aventuras do tipo, menino do sítio ou menino que brinca nas ruas e nada pelado nos rios. A modernidade diz que tudo isso é prejudicial à saúde e perigoso. Talvez só não seja perigoso ficar dentro de casa o dia todo diante de um aparelho de televisão, ou vídeo game, depois no gigantesco mundo da Internet, recheado de pedofilia ou pornografia imoral a inocência dos verdes anos dessa infância perdida. Um amiguinho me disse um dia que invejava minha infância e que eu deixasse que ele vivesse a sua, pois seu tempo era muito curto nesta fase. Ele realmente tinha toda razão: a fase criança passa tão depressa que é realmente uma grande perca de tempo, uma criança que fica o dia todo perdido em Internet ou vídeo game.