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Adailton Silva
- gênero: Masculino
- local de nascimento: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
- local de moradia atual: Brasil / Paracatu
sobre
Adailton Silva, “mineiro da gema” nasceu em Paracatu (MG) em 1955. Ainda bebê foi adotado e suas duas famílias estavam envolvidas, de alguma maneira, com a música, então, com ele não seria diferente: a música também estaria por perto e está. Estudou no conservatório da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Mesmo com uma bolsa para seguir seus estudos nos Estados Unidos, resolveu voltar para sua terra natal ajudar o pai no Cartório e assim, desde então, trabalha lá mas sempre com um tempo dedicado para sua música. Participou – e ganhou – de inúmeros festivais de sua cidade e tem um álbum em que canta as memórias de sua terra.
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A música que chega
Personagem: Adailton SilvaAutor: Museu da Pessoa
Alegria da vitória
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Adailton Silva
Em serviço
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Adailton Silva
O quilombo vai à praia
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Adailton Silva
Hotel Goiás
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Adailton Silva
Posse na Academia de Letras do Noroeste de Minas
data (ou período): Ano 2008 Imagem de:Adailton Silva
Férias em Paracatu
Férias em Paracatu: em frente de casa, no Beco da Bitesga, 150, ainda com a bolsa da UFMG e o violão espanhol.
Esse troféu é meu!
Festival de Música de Paracatu no Auditório do Colégio Estadual: vencedor com a música "Recordando Lampião".
Alegria da vitória
Arnon (comerciante), Samuel (sobrinho), Didi, Xará (amigo), Rogério (de boca aberta, amigo). Estava acontecendo uma farra enorme com a premiação! Para comemorar, sempre era feita uma galinhada para ser comida no dia seguinte, com quem ganhava e com quem perdia!
Em serviço
No mesmo festival, na hora da apresentação da música Recordando Lampião, composta um mês antes: "Vou falar no momento De um fato do esquecimento Vou contar do sertão Na pessoa do cabra Lampião Vida agreste, com o Sol na caatinga Lamparina balançando na mão Do fuzil sai um clarão na noite Tem um corpo estendido no chão Seu chinelo faz rastro de sangue Capitão Virgulino é Lampião Bala come distância na mira Do caolho maldito capitão Virgulino vem vindo, cuidado! Cabra macho, malvado a valer! Braço dado com morena Maria Bonita como lua do sertão Imborná vem pregado na pele Onde cabra nenhum bota a mão Virgulino vem vindo, cuidado"
O quilombo vai à praia
Foto com a família: casamento em Santos Cristiano da Costa Bezerra (tio materno), Juvenal (primo), esposa do primo Noba, Noba (primo), _____, ______, Lúcia da Costa Silva (mãe), Honório José da Silva (pai), Eurico Pereira de Souza (tio materno), ______ Ronaldo Costa Bezerra (primo) e Quita (primo). Didi não estava, pois ficou “aprontando em Paracatu”.
Hotel Goiás
Amigo do pai quem fez a foto para deixar de lembrança. Esquerda para direita: ______, fazendeiro Pio Fernandes (no cavalo), Honório (pai) e Antônia (irmã). Nos fundos do Hotel Goiás que, na época, o pai e a mãe trabalhavam.
Rua Direita
Lucas e Antônia, irmãos de Didi, no fundo do quintal da residência na Rua Direita, antiga Rua das Flores.
O início
Didi na Rua Direita, no fundo da residência, vendo a paisagem do cerrado do bairro Alto do Córrego.
Posse na Academia de Letras do Noroeste de Minas
Um momento de honraria, quando Didi se tornou membro da Academia na cadeira de Guimarães Rosa, por conta do estilo da música e também a construção.
Lenda das Lagoas de Paracatu
Apresentação da música Lendas das Lagoas de Paracatu durante a cerimônia.
Aperfeiçoamento instrumental
Certificado de participação no XI Festival de Inverno de Belo Horizonte. Didi estudou com o Amilcar Inda, violonista uruguaio e outros. No recital de encerramento, Didi tocou três peças inéditas do compositor Eládio Peres.
Carteira estudantil UFMG
Carteira estudantil emitido pelo DCE da UFMG em 1978.
Quintal das Memórias
CD Quintal das Memórias, com composições e fotografias próprias.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.