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hoje sonhei que saia de uma casa numa rua simples, era dia de festa pelos meus trajes e pelo meu comportamento - uma felicidade expressa no sorriso e na forma de caminhar. Minhas roupas eram brancas, talvez fosse réveillon. Nessa caminhada segui rumo a uma casa bem próxima, no outro lado da rua, a cerca de 50 ou no máximo 100 metros de distância. Já a porta da casa só vejo sangue e muitas pessoas mortas, e logo na entrada morto e sentado sobre uma cadeira um rosto conhecido, Henrique um rapaz de Fortaleza, entrei na casa e vi o massacre, parecia que alguém ou um grupo de pessoas tinha matado todos que ali estavam, todos os corpos estavam cobertos de sangue, não havia som, nem movimento. A cada cômodo vislumbrado mais e mais gente morta, cheguei à cozinha e sinto algo, um carro vem chegando e estaciona na porta. Estou lá parado sem reação e o passageiro me chama e me diz algo que não sei que é. O carro está repleto de corpos ensanguentados, mas a feição do rapaz não sugere medo, temor ou raiva, ele é parte daquilo. Entro enquanto eles colocam os corpos para dentro da casa e procuro um lugar para me esconder, adentro a casa em busca de um lugar sem corpos e encontro no fundo do quintal uma parte abandonada com um colchão velho no chão e lençóis, o lugar já coberto pelo mato e pelas arvores mostra que não era muito visitado, tento subir na frágil estrutura sem desmoroná-la, na tentativa de ficar oculto entre os arbustos, acima do teto baixo daquela frágil estrutura. Acordo sem ar.. com um susto enorme...

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o sentimento que tive era que o Bolsaminions tinham massacrado todos pela simples razão deles serem jovens que celebravam a vida com vigor e festas..

Dados de acervo

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  • Texto na íntegra
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  • Ficha técnica
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Título: Massacre
Data: 15 de abril de 2020
Personagem: Sonhador 273
Autor: Inventário de Sonhos

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