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Por: Museu da Pessoa, 5 de agosto de 2009

Essa mistura de urbano com natureza

Esta história contém:

Essa mistura de urbano com natureza

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P/1 – Antes de começar, gostaria que você falasse o seu nome completo, a data e o local de nascimento.

R – Meu nome é Francine Machado de Mendonça. Eu nasci em 6 de dezembro, em São Caetano do Sul.

P/1 – 6 de dezembro de?

R – 1977.

P/1 – Francine, queria te perguntar primeiro você lembra qual foi a primeira vez que você viu a Avenida Paulista?

R – Eu não lembro a primeira vez, mas, a gente sempre quer trazer quem não é de São Paulo pra cá. Lembro de uma prima que brincava que o metrô é consolo de virgem, porque ela tinha frio na barriga. De um funcionário de meu ex, que não conhecia, era de fora. E falava, toda vez que passava uma avenida grande, ele perguntava: "Essa é a Paulista? Essa é a Paulista?" (risos). Que ele queria conhecer e a gente fez a maior campanha, tem que trazer na Paulista. Sempre que eu tô com alguém que não é daqui, eu quero trazer. Apesar de não ter um monte de árvores, que as pessoas, às vezes, acham que beleza é só natureza, rio, cachoeira. Eu acho que beleza é arquitetônica também, vale a pena conhecer.

P/1 – Francine, conta pra gente aqui, qual é a sua relação com a Avenida Paulista?

R – Eu tô sempre passando por aqui, não só porque eu moro perto, estudo perto, mas, às vezes, eu tô com pressa, preciso ver um e-mail, paro no Sesc, dou uma olhadinha. Quero conversar com uma amiga, marca um café no Itaú Cultural. É uma região fácil de todo mundo se localizar, né? "Ah, na frente da Gazeta", a pessoa já sabe. Tem um cinema ali, gosto desses cinemas de rua, que tem uma programação mais alternativa. Então, é uma região que a gente tá sempre marcando com colegas, com parceiros de trabalho, que dá certo, ninguém se perde.

P/1 – Nessas todas experiências... Pelo jeito você tem bastante, “usa” a Avenida Paulista de mil maneiras. Dessas histórias, quais foram as histórias que marcaram você aqui? De você...

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Projeto Ópera Urbana

Entrevista de Francine Brandão

Entrevistado por Danilo Eiji Lopes

São Paulo, 5 de agosto de 2009

Realização Museu da Pessoa

Entrevista OPSESCSP_CB032

Transcrito por Jennifer Serra

P/1 – Antes de começar, gostaria que você falasse o seu nome completo, a data e o local de nascimento.

R – Meu nome é Francine Machado de Mendonça. Eu nasci em 6 de dezembro, em São Caetano do Sul.

P/1 – 6 de dezembro de?

R – 1977.

P/1 – Francine, queria te perguntar primeiro você lembra qual foi a primeira vez que você viu a Avenida Paulista?

R – Eu não lembro a primeira vez, mas, a gente sempre quer trazer quem não é de São Paulo pra cá. Lembro de uma prima que brincava que o metrô é consolo de virgem, porque ela tinha frio na barriga. De um funcionário de meu ex, que não conhecia, era de fora. E falava, toda vez que passava uma avenida grande, ele perguntava: "Essa é a Paulista? Essa é a Paulista?" (risos). Que ele queria conhecer e a gente fez a maior campanha, tem que trazer na Paulista. Sempre que eu tô com alguém que não é daqui, eu quero trazer. Apesar de não ter um monte de árvores, que as pessoas, às vezes, acham que beleza é só natureza, rio, cachoeira. Eu acho que beleza é arquitetônica também, vale a pena conhecer.

P/1 – Francine, conta pra gente aqui, qual é a sua relação com a Avenida Paulista?

R – Eu tô sempre passando por aqui, não só porque eu moro perto, estudo perto, mas, às vezes, eu tô com pressa, preciso ver um e-mail, paro no Sesc, dou uma olhadinha. Quero conversar com uma amiga, marca um café no Itaú Cultural. É uma região fácil de todo mundo se localizar, né? "Ah, na frente da Gazeta", a pessoa já sabe. Tem um cinema ali, gosto desses cinemas de rua, que tem uma programação mais alternativa. Então, é uma região que a gente tá sempre marcando com colegas, com parceiros de trabalho, que dá certo, ninguém se perde.

P/1 – Nessas todas experiências......

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