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Por: Museu da Pessoa, 8 de setembro de 2013

Para restaurar pessoas

Esta história contém:

Para restaurar pessoas

Quinta do Sumidouro na Memória e Vida de seus Moradores

Depoimento de Rogério Tavares de Oliveira

Entrevistado por Danilo Eiji e Monica Machado

Quinta do Sumidouro, 08/09/2013

Realização Museu da Pessoa e Instituto Camargo Corrêa

QSHV004_Rogério Tavares de Oliveira

Transcrito por Karina Medici Barrella

P/1 – Bom, Rogério, inicialmente queria agradecer por você nos dar essa entrevista, dar um pouquinho do seu tempo pra contar um pouco da sua história, obrigado. E pra efeito de identificação do nosso documento eu queria que você falasse o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento

R – Meu nome é Rogério Tavares de Oliveira. Pedro Leopoldo e nasci em 18 do 11 de 1969

P/1 – Perfeito. Rogério, antes de começar a falar da sua história mesmo, eu queria saber um pouco das suas origens, família. Você conheceu a história da sua família, seus avós? Você pode contar o nome deles, de onde eles vieram?

R – Bom, meus avós paternos, a Diva Luzia e o seu José Fábio, eles são naturais de Caratinga, Minas Gerais. Moraram em São Paulo muitos anos, até mais recentemente retornaram para Belo Horizonte, os dois já faleceram. É um lado onde eu não tive tanto contato quanto o lado materno, né? Os meus avós maternos eram Lourdes Pereira e o seu Joaquim Tavares de Souza. A minha avó é de uma família de muitos irmãos, trabalhou na escola que eu estudei no Grupo São José em Pedro Leopoldo e casou-se com o seu Joaquim que, nascido em Cordisburgo, veio pra Pedro Leopoldo onde ele fundou a primeira gráfica de Pedro Leopoldo em 1924. Então até hoje nós temos, já dirigida pelos meus primos, a Gráfica Tavares que é uma gráfica que vai fazer 90 anos no ano que vem, é a pioneira nesse meio do ramo gráfico. Meu avô, ele ainda é do tempo da tipografia, fazia panfletos, impressos, impressos de luto; e também ele gostava muito de jogar na loteria e morava em frente à estação de trem em Pedro...

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Quinta do Sumidouro na Memória e Vida de seus Moradores

Realização Museu da Pessoa e Instituto Camargo Corrêa

Entrevista de Rogério Tavares de Oliveira

Entrevistado por Danilo Eiji e Monica Machado

Quinta do Sumidouro, 08 de setembro de 2013

Código QS_HV004

Transcrito por Karina Medici Barrella

Revisado por Izadora Telles

P/1 – Bom, Rogério, inicialmente queria agradecer por você nos dar essa entrevista, dar um pouquinho do seu tempo pra contar um pouco da sua história. Obrigado. E, pra efeito de identificação do nosso documento, eu queria que você falasse o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Rogério Tavares de Oliveira. Nasci em Pedro Leopoldo, em 18 de novembro de 1969.

P/1 – Perfeito. Rogério, antes de começar a falar da sua história mesmo, eu queria saber um pouco das suas origens, família. Você conheceu a história da sua família, seus avós? Você pode contar o nome deles, de onde eles vieram?

R – Bom, meus avós paternos, a Diva Luzia e o seu José Fábio, eles são naturais de Caratinga, Minas Gerais. Moraram em São Paulo muitos anos até que, mais recentemente, retornaram para Belo Horizonte. Os dois já faleceram. É um lado onde eu não tive tanto contato quanto o lado materno, né? Os meus avós maternos eram Lourdes Pereira e o seu Joaquim Tavares de Souza. A minha avó é de uma família de muitos irmãos, trabalhou na escola que eu estudei no Grupo São José em Pedro Leopoldo e casou-se com o seu Joaquim que, nascido em Cordisburgo, veio pra Pedro Leopoldo onde ele fundou a primeira gráfica de Pedro Leopoldo, em 1924. Até hoje nós temos, já dirigida pelos meus primos, a Gráfica Tavares, que é uma gráfica que vai fazer 90 anos no ano que vem. É a pioneira nesse meio do ramo gráfico. Meu avô, ele ainda é do tempo da tipografia, fazia panfletos, impressos, impressos de luto e também ele gostava muito de jogar na loteria e morava em frente à estação de trem em Pedro...

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