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Por: Museu da Pessoa, 14 de maio de 2002

"Tínhamos um país para construir"

Esta história contém:

"Tínhamos um país para construir"
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Raízes da família

Dados da imagem Bisavô materno

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
retrato, homem, bisavô, quadro, arte, pose, família, gala

Bisavô materno

Retrato

Dados da imagem Avô materno

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
retrato, homem, quadro, arte, pose, gala

Avô materno

Elegância

Dados da imagem Avó materna

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
flores, retrato, quadro, arte, vestido, mulher, pose, gala

Avó materna

Sorriso discreto

Dados da imagem Pai

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
homem, sorriso, fotografia, olhar, pose, gala, postura

Pai

Amigos reunidos

Dados da imagem Equipe do BNDES

Período:
Ano 1986

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
homens, mulheres, alegria, amigos, sorriso, pose, elegância

Equipe do BNDES

Homem do dinheiro

Dados da imagem Cofre do Bacen

Período:
Ano 1987

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
banco, dinheiro, homem, pose, elegância, moeda

Cofre do Bacen

Assinatura

Dados da imagem Posse no BNDES

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
assinatura, palestra, posse, homens, elegância, fala

Posse no BNDES

Palestrando

Dados da imagem Posse no BNDES

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
discurso, palestra, conversa, fala

Posse no BNDES

Descontração

Dados da imagem Assinatura contrato de financiamento da Aracruz

Período:
Década 80

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
assinatura, sorriso, conversa, descontração, acordo

Assinatura contrato de financiamento da Aracruz

Cem Cruzados

Dados da imagem Nota de Cem Cruzados com imagem de Juscelino Kubitschek.

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Documento

Palavras-chave:
documento, dinheiro, moeda, cruzados, cem cruzados, moeda antiga

Nota de Cem Cruzados com imagem de Juscelino Kubitschek.

Convidado a Governar

Dados da imagem Decreto de nomeação Governador Suplente do FMI

Período:
Ano 1987

Imagem de:
Francisco Roberto André Gros

História:
"Tínhamos um país para construir"

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Documento

Palavras-chave:
eua, governo, fmi, governo suplente, conselho de governadores, conferência monetária e financeira

Decreto de nomeação Governador Suplente do FMI

Reconhecido em NY

Dados da imagem Reconhecido em NY

Dados de acervo

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Projeto BNDES 50 Anos

Depoimento de Francisco Roberto André Gros

Entrevistado por Paula Ribeiro e Márcia de Paiva

Rio de Janeiro, 14/05/2002

Realização Museu da Pessoa

Código: BND_TM020

Transcrito por Rosália Maria Nunes Henriques Huaira

Revisado por Ligia Furlan

P/1 – Boa noite, Francisco, gostaria de começar o depoimento pedindo que o senhor nos dê o seu nome completo, o local e a data de nascimento, por favor.

R – Pois não. Francisco Roberto André Gros. Eu nasci no Rio de Janeiro, em 21 de abril de 1942.

P/1 – Seus pais, nome completo e a atividade profissional.

R – Meu pai é francês, chama-se André Paul Adolphe Gros, ele foi advogado a vida toda, foi jurisconsulto do Ministério das Relações Exteriores da França, e foi juiz na Corte Internacional de Haia durante um período − se não me falha a memória − de 12 anos. A minha mãe, Dulce Simões Correia Gros é natural de São Paulo e morou muitos anos fora do Brasil, e sempre teve atividades do lar.

P/1 – Conhece um pouquinho da origem da família e o porquê da vinda do seu pai para o Brasil?

R – Bom, do lado de mamãe, a família é brasileira desde o início do século, não é mais do século passado, mas do século XIX, de origem portuguesa, e vieram para o Brasil. Nem toda a memória está devidamente registrada, mas consta nos anais da família que se veio da Ilha da Madeira. Do lado do meu pai, família francesa sempre, francesa e exclusivamente francesa. Meu pai veio para o Brasil antes da Segunda Guerra, no final da década de 30, porque recém-formado, estudante de direito, a primeira posição que ele encontrou foi como professor de Direito aqui na universidade recém-estabelecida Faculdade de Direito da Universidade do Brasil. Veio para cá, conheceu a minha mãe, começaram a sair, a namorar e quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial ele foi convocado, voltou para a França para se alistar, para se juntar à sua unidade, e os dois se casaram em maio de 40,...

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