Para cada caminho que escolhemos, deixamos outro para trás, e, infelizmente, não há nada que nos prove imediatamente que estamos certos. É como a frase que diz que devemos caminhar para que o caminho se abra. O que é parte da nossa missão será vivido, hoje ou daqui a 10, 20, 30 anos, ou quem sabe apenas no momento do nosso último suspiro. Mas o que é nosso chegará até nós.
As portas da nossa missão se manterão abertas, nos aguardando, independentemente do nosso tempo de caminhada. Precisamos estar prontas para uma jornada de experiências amplas. Morte, choro, medo e dor se contrastarão com uma vida que surge em meio às alegrias do ensaio do viver, não apenas do existir.
Pessoas estão indo e vindo para fortalecer nossa missão nesta terra, mas é preciso que sejamos canais de amorosidade e fraternidade para vivenciarmos tudo da maneira mais serena e resiliente possível. Nós também saímos e entramos na vida de tantas pessoas ao longo dessa existência que o apego teima em nos fazer confundir o que é eterno e o que é passageiro. Cada encontro e cada despedida têm um propósito, grande ou pequeno, mas sempre necessário. Essas experiências moldam quem somos, fortalecem nossa identidade e nos preparam para desafios futuros, porque a vida é repleta de desafios. As memórias dessas experiências são eternas, e, a menos que você não as construa, elas serão parte da sua existência, aqui ou em qualquer outro plano espiritual.
A vida é um constante movimento de aprendizados. A cada passo, podemos escrever uma narrativa única refletindo nossas próprias escolhas, medos superados e, principalmente, nossas conquistas. Que possamos nos deixar levar pela sabedoria de uma jornada íntima e perpétua. Que possamos soltar os achismos e a necessidade de medir nossa fé pela régua de aprendizado alheia. Nenhuma experiência se repete, e não há tempo para temer.
Há tempo para viver, para celebrar, a sós ou em coletividade.
No final,...
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Para cada caminho que escolhemos, deixamos outro para trás, e, infelizmente, não há nada que nos prove imediatamente que estamos certos. É como a frase que diz que devemos caminhar para que o caminho se abra. O que é parte da nossa missão será vivido, hoje ou daqui a 10, 20, 30 anos, ou quem sabe apenas no momento do nosso último suspiro. Mas o que é nosso chegará até nós.
As portas da nossa missão se manterão abertas, nos aguardando, independentemente do nosso tempo de caminhada. Precisamos estar prontas para uma jornada de experiências amplas. Morte, choro, medo e dor se contrastarão com uma vida que surge em meio às alegrias do ensaio do viver, não apenas do existir.
Pessoas estão indo e vindo para fortalecer nossa missão nesta terra, mas é preciso que sejamos canais de amorosidade e fraternidade para vivenciarmos tudo da maneira mais serena e resiliente possível. Nós também saímos e entramos na vida de tantas pessoas ao longo dessa existência que o apego teima em nos fazer confundir o que é eterno e o que é passageiro. Cada encontro e cada despedida têm um propósito, grande ou pequeno, mas sempre necessário. Essas experiências moldam quem somos, fortalecem nossa identidade e nos preparam para desafios futuros, porque a vida é repleta de desafios. As memórias dessas experiências são eternas, e, a menos que você não as construa, elas serão parte da sua existência, aqui ou em qualquer outro plano espiritual.
A vida é um constante movimento de aprendizados. A cada passo, podemos escrever uma narrativa única refletindo nossas próprias escolhas, medos superados e, principalmente, nossas conquistas. Que possamos nos deixar levar pela sabedoria de uma jornada íntima e perpétua. Que possamos soltar os achismos e a necessidade de medir nossa fé pela régua de aprendizado alheia. Nenhuma experiência se repete, e não há tempo para temer.
Há tempo para viver, para celebrar, a sós ou em coletividade.
No final, o viver plenamente se resume a atitudes de coragem e aceitação da nossa vulnerabilidade. Quedas e ascensões fazem parte desse todo que nos tornamos dia após dia. Cada etapa que vivenciamos é uma oportunidade de crescimento, uma chance de nos aproximarmos mais de quem realmente somos e de nunca mais nos distanciar da nossa missão.
Que possamos abraçar essa jornada com o coração aberto, prontos para aprender e viver plenamente na certeza de que nada é permanente.
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