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Personagem: Aldo Vital Queiroz
Por: Museu da Pessoa, 3 de agosto de 2021

Sou o que sou, porque nós somos

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Sou o que sou, porque nós somos

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P/1 – Boa tarde, Aldo! Tudo bem?

R – Boa tarde! Tudo bem.

P/1 – Então, vamos começar a sua entrevista: eu vou pedir pra você se identificar com seu nome, local e data de nascimento.

R – Sou Aldo Vital Queiroz, estou em Salvador, Bahia, no bairro de Pirajá, unidade nordeste da Vedacit. Nascido no dia seis de dezembro de 1984.

P/1 – E qual o nome dos seus pais, Aldo?

R – Meu pai se chama Clodoaldo Ribeiro Queiroz; a minha mãe, Glacymary Vital Santos. Ou Glacemeire.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Eu tenho irmãos por parte de pai.

P/1 – E onde fica você nessa ‘escadinha’? Você é o mais velho, mais novo, do meio?

R – Eu sou o caçula.

P/1 – E qual atividade dos seus pais, Aldo?

R – Minha mãe era funcionária pública e meu pai era empreiteiro. Ambos falecidos.

P/1 – Aldo, você se lembra da casa onde você passou a sua infância, como ela era?

R – Sim, sim. Muito! Essa casa ainda é viva em mim. Era uma casa típica de classe média, mas meu pai, empreiteiro, né, a casa estava sempre em transformação. Ele sempre estava mudando a posição das paredes, querendo fazer sobreposição [para] tornar a casa maior. Ela estava, sempre, em constante construção.

P/1 – E você se lembra de como era o dia a dia de vocês? Tinha família por perto? O que você gostava de brincar? Me conta um pouco sobre como era.

R – A minha casa tinha varanda e quintal. Como meus pais trabalhavam o dia todo, a minha vó morava com a gente. Então, eu ficava com minha vó. Eu ia pra escola e, quando voltava, fazia logo as atividades e, depois, era o dia de travessura dentro de casa, no quintal, nas partes que estava construindo, pentelhando lá os pedreiros, atrapalhando o serviço deles. Mas, sempre muito levado, muito ativo. (risos)

P/1 – E do que você gostava mais de brincar, Aldo?

R – Então, eu sempre falo pras pessoas que tenho espírito...

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Dados de acervo

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Vedacit - Ano Novo, Casa Nova

Entrevistado por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Depoimento de Aldo Vital Queiroz

São Paulo/Salvador, 3/08/2021

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista nº PCSH_HV1099

Transcrito por Selma Paiva

Revisado por Grazielle Pellicel e Genivaldo Cavalcanti Filho

P/1 – Boa tarde, Aldo! Tudo bem?

R – Boa tarde! Tudo bem.

P/1 – Então, vamos começar a sua entrevista: eu vou pedir pra você se identificar com seu nome, local e data de nascimento.

R – Sou Aldo Vital Queiroz, estou em Salvador, Bahia, no bairro de Pirajá, unidade nordeste da Vedacit. Nascido no dia seis de dezembro de 1984.

P/1 – E qual o nome dos seus pais, Aldo?

R – Meu pai se chama Clodoaldo Ribeiro Queiroz; a minha mãe, Glacymary Vital Santos. Ou Glacemeire.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Eu tenho irmãos por parte de pai.

P/1 – E onde fica você nessa ‘escadinha’? Você é o mais velho, mais novo, do meio?

R – Eu sou o caçula.

P/1 – E qual atividade dos seus pais, Aldo?

R – Minha mãe era funcionária pública e meu pai era empreiteiro. Ambos falecidos.

P/1 – Aldo, você se lembra da casa onde você passou a sua infância, como ela era?

R – Sim, sim. Muito! Essa casa ainda é viva em mim. Era uma casa típica de classe média, mas meu pai, empreiteiro, né, a casa estava sempre em transformação. Ele sempre estava mudando a posição das paredes, querendo fazer sobreposição [para] tornar a casa maior. Ela estava, sempre, em constante construção.

P/1 – E você se lembra de como era o dia a dia de vocês? Tinha família por perto? O que você gostava de brincar? Me conta um pouco sobre como era.

R – A minha casa tinha varanda e quintal. Como meus pais trabalhavam o dia todo, a minha vó morava com a gente. Então, eu ficava com minha vó. Eu ia pra escola e, quando voltava, fazia logo as atividades e, depois, era o dia de travessura dentro de casa, no quintal, nas partes que estava construindo,...

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