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Por: Museu da Pessoa, 9 de dezembro de 2003

Satisfação de ter história para contar

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Satisfação de ter história para contar

Vídeo

P/1 – Boa tarde, Osmar, muito obrigada por estar aqui dando essa entrevista do Projeto Memória Aracruz. E eu quero começar pedindo para você dizer seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Eu me chamo Osmar Luís Rebelo de Oliveira, nasci no Espírito Santo, na cidade de Alegre, que fica ao sul do Espírito Santo. Vivi toda a minha vida aqui no estado. Enfim, minha síntese de vida é isto aí, sempre vinculado à terra.

P/1 – E você nasceu quando, Osmar?

R – Dia 20 de agosto de 1942.

P/1 – E, agora, a gente queria que você dissesse o nome dos seus pais e o nome dos seus avós.

R – Sim. Eu sou filho de José Rodrigues de Oliveira e Adair Rebelo de Oliveira. Nasci num lar muito bom, muito bonito, muito prazeroso para nós todos. Somos seis irmãos. Hoje não temos mais os nossos pais conosco, mas tem toda uma história aí de vida. O meu pai veio muito novo para o Espírito Santo. Filho de um português que veio fazer o Brasil, Seu Antônio Rodrigues de Oliveira, que casou-se com a Senhora Antônia Delfino de Oliveira. E é uma família muito grande, de três irmãos, coisa desse tipo, né, o que era muito possível e bom naquele tempo. E o meu pai era o caçula da família. Veio, situou-se em Alegre. Ele veio com seis anos de idade e lá criou a família inteira. Foi político por muito tempo na terra, prefeito por algumas vezes etc. etc. E o fato dele ter guindado uma posição de parlamentar nos trouxe, a família inteira, para Vitória. Daí eu ter me voltado para Vitória. E para começar a trabalhar, a estudar, tive que trabalhar para me sustentar. Nunca tive uma vida muito boa em termos de facilidade. O que eu hoje agradeço muito a tudo isso, porque isso me ensinou muito a viver. E, para começar a me sustentar, eu fui trabalhar, e um dos trabalhos, o segundo emprego que eu tive, foi exatamente no Porto de Vitória.

P/1 – Mas, Osmar, fala um pouco sobre a atividade profissional do seu pai e...

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