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Por: Museu da Pessoa, 25 de fevereiro de 2016

O desenho sempre salvou minha pele

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O desenho sempre salvou minha pele

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P/1 – Alex, obrigado pela participação, eu vou começar fazendo uma pergunta básica, seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Alex Leite de Moraes Senna, eu nasci em Orlândia, no dia primeiro de julho de 1982.

P/1 – Fala um pouquinho da sua família, dos seus pais, o nome deles, se você tem irmãos, um pouquinho da sua estrutura familiar.

R – Olha, os meus pais são separados, minha mãe chama Rita, meu pai chama Ricardo, tenho irmão, que chama André, e tenho outro que é meio torto, assim, Rafael, todos são meio artistas, um é fotógrafo, o outro é músico, minha mãe é artista plástica e meu pai é administrador de empresas.

P/1 – Você passou a infância na sua cidade natal?

R – Isso.

P/1 – O que você lembra da sua infância de mais marcante?

R – Eu nasci numa fazenda, então a minha lembrança é muito verde, nessa fazenda que eu nasci tinha uma... As pessoas que trabalhavam ali moravam lá, então tinha várias famílias, era uma minicidade, sabe? Então é muito viva essa memória de todas as pessoas que ali viviam, era uma pequena cidade, acordava cinco horas da manhã, a gente ia buscar leite, tinha umas figuras meio marcantes, o Nerso, o Zé do Guincho, essas coisas bem do interior. Lá era muito legal, porque tinha a mercearia, a igrejinha, enfim, tudo o que um sítio tem uma fazendinha tem, lá tem tudo isso em abundância, eu cresci nesse ambiente assim.

P/1 – A arte entra na sua vida já na infância ou não?

R – De certa forma sim, eu sempre tive o costume de desenhar, então eu e meu irmão, a gente desenhava muito quando era moleque. A minha mãe costumava dar papel chamequinho pra gente, isso era um presente pra gente, ficava desenhando, então eu acho que o começo é mesmo aí. Eu tive uns tios também que desenhavam, minha mãe, eu tenho mais dois tios que desenham muito bem, então já tinha essa referência, eu acho que começa daí...

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