P/16 – Nome, data e local de nascimento?
R – Ida da Silva Bazoli, 26 de agosto de 1946, no estado de São Paulo.
P/16 – Qual a primeira lembrança que você tem do Carnaval, Ida?
R – Bom, eu fui criada no Rio de Janeiro, em Madureira.
P/16 – Hum.
R – Então, Império Serrano, Portela... [riso] e daí começou meu amor pelo Carnaval. Só que eu nunca tive oportunidade de sair. Fui sair agora, depois de adulta, já avó.
P/16 – Ó, que bom. Em que ano você ingressou na Escola de Samba Vai-Vai?
R – Em 1996.
P/16 – E quais as alas e as funções que você exerceu?
R – Ah, eu sempre saí na Ala das Baianas.
P/16 – Sempre. O que é que a Escola de Samba Vai-Vai representa na sua vida?
R – Ah, prazer, alegria, satisfação.
P/16 – Você tem uma ideia do que te acrescentou na vida?
R – Ah, alegria. Preenche o vazio também, não é da... Antes do Carnaval aquela tensão de eu sair, de desfilar de fazer bonito.
P/16 – Tá.
P/3 – Ida, o que significa a ala das Baianas pra você?
R – Ah, é como se fosse uma irmandade. Todos se dão bem, todos se gostam. Não tem inimizade. É como se fosse um grupo de irmãs, que se conhecessem há muito tempo já.
P/3 – E tem diferença da ala das Baianas pras outras alas?
R – Olha, não sei. Sei que a nossa ala é muito unida.
P/3 – Certo.
R – Tem uns entreveros assim, às vezes, mas todo mundo se entende, todo mundo se gosta. Dá pra perceber, né?
P/3 – Certo.
R – É uma confraternização.
P/3 – Bom. Muito obrigada então.
R – Tá.
P/17 – Vamos pedir à Ida, que tem uma voz tão bonita pra cantar um pedacinho aí do...
P/3 – Do samba aí.
P/7 – Do samba da Vai-Vai.
R – Ah, meu Deus. Será que eu lembro? Desse ano?
P/17 – Qualquer um.
P/3 –...
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P/16 – Nome, data e local de nascimento?
R – Ida da Silva Bazoli, 26 de agosto de 1946, no estado de São Paulo.
P/16 – Qual a primeira lembrança que você tem do Carnaval, Ida?
R – Bom, eu fui criada no Rio de Janeiro, em Madureira.
P/16 – Hum.
R – Então, Império Serrano, Portela... [riso] e daí começou meu amor pelo Carnaval. Só que eu nunca tive oportunidade de sair. Fui sair agora, depois de adulta, já avó.
P/16 – Ó, que bom. Em que ano você ingressou na Escola de Samba Vai-Vai?
R – Em 1996.
P/16 – E quais as alas e as funções que você exerceu?
R – Ah, eu sempre saí na Ala das Baianas.
P/16 – Sempre. O que é que a Escola de Samba Vai-Vai representa na sua vida?
R – Ah, prazer, alegria, satisfação.
P/16 – Você tem uma ideia do que te acrescentou na vida?
R – Ah, alegria. Preenche o vazio também, não é da... Antes do Carnaval aquela tensão de eu sair, de desfilar de fazer bonito.
P/16 – Tá.
P/3 – Ida, o que significa a ala das Baianas pra você?
R – Ah, é como se fosse uma irmandade. Todos se dão bem, todos se gostam. Não tem inimizade. É como se fosse um grupo de irmãs, que se conhecessem há muito tempo já.
P/3 – E tem diferença da ala das Baianas pras outras alas?
R – Olha, não sei. Sei que a nossa ala é muito unida.
P/3 – Certo.
R – Tem uns entreveros assim, às vezes, mas todo mundo se entende, todo mundo se gosta. Dá pra perceber, né?
P/3 – Certo.
R – É uma confraternização.
P/3 – Bom. Muito obrigada então.
R – Tá.
P/17 – Vamos pedir à Ida, que tem uma voz tão bonita pra cantar um pedacinho aí do...
P/3 – Do samba aí.
P/7 – Do samba da Vai-Vai.
R – Ah, meu Deus. Será que eu lembro? Desse ano?
P/17 – Qualquer um.
P/3 – É, pode ser.
P/16 – O que você lembrar.
R – Qualquer um. Peraí. Ah, [risos] esqueci.
P/17 – Um trechinho só, um refrão.
R – [risos] “Na virada do milênio a paz renascerá, clareia deixa clarear, na virada do milênio a paz renascerá, oi clareia deixa clarear.” [canta]
P/16 – Que lindo. Muito bem.
P/3 – Obrigada.
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