Esta história ainda não foi revisada pelo time de acervo do Museu da Pessoa.
Em caso de dúvidas entre em contato conosco.

resumo

Em sua entrevista, Paulo Theophilo fala da sua família polignanesa e da trajetória de seu pai, Batista, na Zona Cerealista. Em seguida, fala de sua infância passada no Brás, suas brincadeiras e diversões. Paulada fala também de Copa do Mundo, do Moinho Matarazzo, enchentes na região e sobre a sua entrada no comércio, ajudado pela família Tucci e José Luiz Paixão. Adiante, fala de sua paixão por futebol, seus jogos na várzea e sua especialização em comércio de bacalhau.

história

Eu peguei a enchente de 66 e eu tava indo para 11 anos de idade. Meu pai ficou preso lá na Santa Filomena, deu cinco metros de água! Eu tava em casa. Mas a gente saía, tinha que sair, em casa nunca tinha entrado água e entrou água… tinham uns quatro ou cinco degraus, pegou até o terceir...Continuar leitura



história na íntegra

Baixar texto na íntegra em PDF

P/1 – Paulo, fala pra mim o seu nome completo, local e data de nascimento, para registrar. R – Meu nome é Paulo Celso Theophilo, nascido em São Paulo, capital. P/1 – Que dia que foi? R – Dia 26 de dezembro de 1955. P/1 – Você nasceu em hospital ou nasceu em…? R – Hospital. Mate...Continuar leitura



Título: O bacalhau da Zona Cerealista

Local de produção: São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Paulo Celso Theophilo

histórias que você pode se interessar

opções da página