O rompimento que mais me impactou foi a rotina de vida com a minha mãe \\\"Nina\\\", que faleceu de câncer (pâncreas metastático) em 19/08/23. Penso que a rotina foi transformada desde a descoberta da doença em março de 2023. Neste meio tempo, fui perdendo minha companheira de tarefas da casa e de refeições, passei de filha cuidada, para filha cuidadora. Os passeios se transformaram em idas ao hospital, farmácia, tratamento, pesquisas de alívio de dor, sintomas etc. Essa fase foi a mais difícil. Agora o luto é sentido, mas pela saudade e não pela dor. Creio que minha mãe está bem melhor agora. Até aqui, tenho me transformado em uma pessoa mais atenta para o cuidar, o meu e do outro. Mais crente em Deus e empática.