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Por: Museu da Pessoa, 25 de agosto de 2008

Lourival Peixoto da Silva

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P/1 – Bom, seu Lourival, primeiro bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Eu vou começar pedindo que o senhor fale o seu nome, local e data de nascimento.

R – Lourival Peixoto da Silva, nascido em 30 de março de 1951.

P/1 – E o senhor nasceu aqui em Pirenópolis?

R – Eu nasci na Fazenda Barro Branco, no município de Corumbá.

P/1 – E qual o nome dos seus pais?

R – José Peixoto da Luz e Gracina Ferreira da Silva.

P/1 – O senhor comentou que o senhor nasceu em Corumbá...

R – É, município de Corumbá.

P/1 – E o senhor nasceu na própria fazenda?

R – Foi, na própria fazenda.

P/1 – E tinha parteira? Conta pra gente como é que foi isso.

R – Tinha, tinha parteira. De primeiro mulher não ia pra hospital porque quase não existia hospital. Eu mesmo tive nove irmãos, e todos os nove nasceram tudo de parteira, minha mãe não ganhou nenhum filho no hospital.

P/1 – E o que os seus pais faziam nessa época, do que eles trabalhavam?

R – Trabalhavam na roça, agricultor.

P/1 – Na própria roça?

R – Na própria roça.

P/1 – E a fazenda era de vocês?

R – Era não, nós éramos agregados.

P/1 – Como era essa fazenda lá?

R – Eu nasci nessa fazenda mas eu mudei criança. Depois que eu mudei de lá eu morei na Fazenda Cobreiro no município de Corumbá também, foi onde eu fui criado.

P/1 – O senhor mudou muito jovem?

R – Eu tinha em torno de dois anos, não lembro assim da passagem pela fazenda onde eu nasci.

P/1 – E que lembranças você tem dessa outra fazenda? Como é que ela era? Aquela pra qual o senhor se mudou depois.

R – Essa fazenda era uma casa branca, pintada de cal , madeira do mato, dessa madeiras roliças, não era madeira serrada como é hoje. Era cercada de mata em volta. Tinha os gados, um pedacinho de pasto aqui, um pedacinho ali, não era como é hoje, que...

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