Menina humilde, com quatro irmãos, sendo uma menina e três meninos, Maria Irene Martins, nasceu em Tapes, em 1º de abril de 1951. Quando criança sem tanta tecnologia, brincava de jogar botão, pular corda e sapata. Passava um perregue nas mãos dos irmãos que tinham praticamente a mesma faixa ...Continuar leitura
Menina humilde, com quatro irmãos, sendo uma menina e três meninos, Maria Irene Martins, nasceu em Tapes, em 1º de abril de 1951.
Quando criança sem tanta tecnologia, brincava de jogar botão, pular corda e sapata. Passava um perregue nas mãos dos irmãos que tinham praticamente a mesma faixa etária.
Seus pais sempre foram rígidos na educação dos filhos até completarem 15 a 16 anos, não saíam sozinhos, pois os pais levavam e buscavam nos passeios e na escola. Nunca foi maltratada, mas, quando nova, sofria repressão do pai e não podia reclamar.
Para sair em shows, realizados pela rádio Farroupilha em Porto Alegre, tinha que ter muito papo
para convencer seu pai a deixá-la ir e assim mesmo ele a acompanhava.
Maria Irene estudou até a 7ª série ginasial, mais tarde concluiu seus estudos na EJA da Escola Amadeu Bolognesi. Aos 18 anos começou a trabalhar com carteira assinada. Seu primeiro emprego foi como cobradora de ônibus e nesta época morava ao lado da empresa que situava-se na Vila Nova, aqui em Guaíba, lugar onde morou por três anos e meio. De lá foi morar na Restinga, exercendo a mesma profissão. Sempre teve facilidade para fazer amizades. Na adolescência teve uma amiga que se chamava Maria Eduarda.
Casada há 30 anos, com Gibrail de Souza, tem 5 filhos e 9 netos. O primeiro neto foi de seu filho mais velho, Alexandre.
Mora em Guaíba há dez anos e no bairro Moradas da Colina há 9 anos. Acha que foi boa mãe, pois procurou não ser tão rígida com seus filhos, como seu pai havia sido. Procurou educá-los com diálogo e conselhos, fazendo o que achava certo e ajudando a criar os netos.
MENSAGEM PARA A TURMA
“Fazer o que achamos certo para nós: estudar, estudar sempre, pois só assim seremos pessoas do bem e felizes.”Recolher