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Por: Museu da Pessoa, 21 de junho de 2011

Entrando de peito aberto

Esta história contém:

P/1 – Cláudio, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Queria começar com você me dizendo nome completo, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Cláudio Campos Pimentel Tostes. Eu nasci no Rio de Janeiro no dia 24 de junho de 1970. Dia de São João.

P/1 – Comemorar três dias. Cláudio, o nome dos seus pais e atividade deles.

R – Meu pai se chama Ivan Pimentel Tostes, é projetista da Fundação Oswaldo Cruz. Quer dizer, ele é aposentado hoje em dia, mas ele era projetista de lá. Minha mãe se chama _____ Campos Pimentel Tostes, foi professora de enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro na escola Anna Nery. Hoje é aposentada também.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Tenho quatro irmãos. Vou dizer por ordem de nascimento: a Virgínia, a Renata, o Ivan, depois nasci eu, depois de mim veio a Daniele.

P/1 – Turminha grande, né?

R – Grande.

P/1 – Cláudio, diga-me qual é a sua formação. Você tem duas faculdades, conta o que você escolheu primeiro, o que te motivou a sua escolha.

R – Eu estudei Serviço Social primeiro. Na verdade eu queria fazer a faculdade de Jornalismo. Na verdade mesmo o meu sonho era ser ator, porque foi a coisa que eu fiz melhor na minha vida até hoje. Mas eu acabei optando em fazer Jornalismo porque existia uma pressão muito grande dentro da minha família, principalmente por parte da minha mãe, pra que eu fizesse uma faculdade que tivesse um reconhecimento e tal. O sonho dela era que eu fosse médico. Ela dizia que o meu pai sonhava que eu fosse engenheiro. Eu queria fazer faculdade de Jornalismo, mas aí não passei no vestibular de primeira e aí com os pontos que eu tinha, na época existia um programa do Governo Federal de aproveitamento das vagas da universidade. Ela falou: “Ah, faz Serviço Social então que não tem que estudar”. Quebrei a cara porque eu estudei muito, foram quatro anos... Não. Eu estudei mais tempo. A...

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Dados de acervo

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Projeto Memória BrazilFoundation

Depoimento de Cláudio Tostes

Entrevistado por Márcia de Paiva

Rio de Janeiro, 21/06/2011

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista número: BF_HV011

Transcrito por Ana Carolina Ruiz

Revisado por Luiza Gallo Favareto

P/1 – Cláudio, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Queria começar com você me dizendo nome completo, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Cláudio Campos Pimentel Tostes. Eu nasci no Rio de Janeiro no dia 24 de junho de 1970. Dia de São João.

P/1 – Comemorar três dias. Cláudio, o nome dos seus pais e atividade deles.

R – Meu pai se chama Ivan Pimentel Tostes, é projetista da Fundação Oswaldo Cruz. Quer dizer, ele é aposentado hoje em dia, mas ele era projetista de lá. Minha mãe se chama _____ Campos Pimentel Tostes, foi professora de enfermagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro na escola Anna Nery. Hoje é aposentada também.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Tenho quatro irmãos. Vou dizer por ordem de nascimento: a Virgínia, a Renata, o Ivan, depois nasci eu, depois de mim veio a Daniele.

P/1 – Turminha grande, né?

R – Grande.

P/1 – Cláudio, diga-me qual é a sua formação. Você tem duas faculdades, conta o que você escolheu primeiro, o que te motivou a sua escolha.

R – Eu estudei Serviço Social primeiro. Na verdade eu queria fazer a faculdade de Jornalismo. Na verdade mesmo o meu sonho era ser ator, porque foi a coisa que eu fiz melhor na minha vida até hoje. Mas eu acabei optando em fazer Jornalismo porque existia uma pressão muito grande dentro da minha família, principalmente por parte da minha mãe, pra que eu fizesse uma faculdade que tivesse um reconhecimento e tal. O sonho dela era que eu fosse médico. Ela dizia que o meu pai sonhava que eu fosse engenheiro. Eu queria fazer faculdade de Jornalismo, mas aí não passei no vestibular de primeira e aí com os pontos que eu tinha, na época existia um programa do Governo Federal de aproveitamento...

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