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Por: Museu da Pessoa, 21 de junho de 2017

Disciplina nos estudos, travessuras de menino

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Disciplina nos estudos, travessuras de menino

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Meu nome é Carlos Eduardo Carvalho, nasci no Recife, em 1969, 23 de agosto, sou virginiano.Tiveum pai e uma mãe típicos dos anos 60, eu diria: mãe dona de casa e o pai como provedor e militar. Meu avô era fazendeiro, bem interiorano, vivendo numa casa grande em Recife. Ele adorava que todos os 22 netos estivessem na casa dele. Aí, quando passava o Fri-Sabor, ele comprava o carrinho inteiro de sorvete. Colocava no parquinho na frente da casa, e o cara só ia embora quando os netos acabassem com todos os sorvetes. E do outro lado, a família que eu passava todas as minhas férias, era a dos meus avós por parte de pai. Era a época que meu pai tirava férias dos filhos. A gente ficava na casa da minha avó, porque na mesma rua moravam quatro primos da mesma idade. Então, a Rua José de Holanda, na Torre, foi onde eu passei grande parte das minhas férias. De manhã, a praia de Boa Viagem com o meu pai. Meu pai largava a gente na hora do almoço e ia fazer as visitas de família, e a gente ficava com os primos. As férias eram esperadas porque realmente era uma época de liberdade dos pais e de fazer tudo que não tinha na cidade de interior: cinema, festinhas à noite com Lionel Richie, forró. Aprendi a dançar forró, porque eu sou pernambucano, mas eu fui educado no Sudeste e não sabia dançar forró. Tinha que aprender para ir para as festas de Recife. Então, na minha infância, as férias eram algo diferente do dia a dia de uma cidade interiorana. Era o War, futebol de botão, Atari, cinema e praia. Era uma vida maravilhosa. Eu nasci em Recife e, com menos de um ano, fui morar no Rio de Janeiro, na Urca, onde fui alfabetizado e meu pai ficou de quatro a cinco anos, pra completar Engenharia Química. E depois eu fui pra Piquete, onde eu fiquei 12 anos. Então, 12 anos de uma vida de interior, numa vila militar.Mas uma vida maravilhosa: de manhã, estudar, de tarde, ir ao colégio estudar, depois esporte.Das quatro da tarde, quando tocava a sirene...

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