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resumo

Em seu depoimento Iara conta como brincava de expedições e lia livros, enquanto escutava conversas sobre política e meio-ambiente na varanda da casa da sua vó. Compartilha histórias sobre os povos da floresta, que ouviu e vivenciou: que o seringal onde seu tataravô morou é o único seringal urbano do mundo; que conheceu a escola original do Projeto Seringueiro do Chico Mendes; que ouviu da boca de Marlene Mendes como ela criou o empate, a técnica que os seringueiros criaram para a não-violência; que acompanhou de dentro do Congresso Nacional as votações do código florestal; que denunciou os retrocessos ambientais na conferência internacional Rio+20. Faz questão de dizer que em meio a sua trajetória, além de muitas conquistas, teve muito medo e insuficiência, e que não devemos fingir que essa parte não é relevante na nossa vida. Narra com orgulho e carinho as histórias de luta e senso de comunidade do estado Acre, e como a curva do rio do seringal Pirapora, para ela sua família, é um lugar de felicidade.

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Entrevista de Iara Souza Vicente Entrevistada por Alice Junqueira e Leonardo Nunes São Paulo, 9 de outubro de 2019 Projeto Conte a sua História Entrevista número PCSH_HV837 Transcrita por Selma Paiva P/1- Então, você pode falar qual o seu nome, o local e a data de nascimento, a sua data de na...Continuar leitura



Título: Das seringueiras nasceu Iara

Local de produção: Brasil / São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Iara Souza Vicente

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