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Personagem: Cezar Maracujá
Por: Museu da Pessoa, 7 de julho de 2017

Comediante sem querer

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Comediante sem querer

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Moro em Realengo, sou nascido e criado lá. Realengo sempre foi um lugar tranquilo. É zona oeste, subúrbio. Eu acho muito divertido, eu não consigo sair de Realengo. Eu sou o Zeca Pagodinho de Realengo! Eu tenho preguiça de me mudar e falar: “Agora eu vou ter que conhecer a vizinhança toda de novo! Vou ter que conhecer todo mundo”. Por incrível que pareça, eu sempre fui bem na minha, bem introspectivo. Eu sempre ficava na minha. Ficava jogando videogame, meu avô me dava todos os videogames, eu tinha tudo quanto era videogame. E eu era CDF no colégio, era estudioso. Só notão, melhor aluno do colégio! Depois que eu fui mudando. Fui crescendo e comecei a ficar um pouco menos dependente. Ia para o colégio sozinho, comecei a fazer amigos com a galera da rua. E começam a surgir as festinhas. Você vai pra festa, você descobre como é que é, aí começa: “Pô, tenho que ter uma namorada”. E eu nunca fui fisicamente bonito. Aí, tinha que tentar o “desenrolo” sendo engraçado. “Pô, vamos chegar naquela menina ali, mas vamos chegar inventando uma história que a gente faz, e depois você vem e fala comigo.” A gente fazia um teatro praticamente, era uma peça pra conseguir um selinho só (risos). Chegava engraçado e interpretava. Olha isso: um teatro, interpretando para conseguir selinho de menina nas festas. Aí, todo mundo falava: “Pô, vocês são engraçados, vocês fazem teatro?”. “Não, não faço teatro, não.” “Pô, vocês tinham que fazer teatro.” Eu falei: “Tá, beleza, tenho que fazer teatro”. Comecei a fazer Publicidade. E, no decorrer da faculdade, abriu um curso de teatro. Falei: “Tá aí, todo mundo fala pra eu fazer teatro”. Já fazia uns videozinhos no YouTube, dublando música. E a galera: “Faz teatro, faz teatro”. Vou fazer teatro. Entrei no teatro, fiz, gostei muito. Eu comecei a fazer os vídeos para o...

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