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Meu nome é Erika C. M. Belmonte. Nasci e cresci na cidade de Santo André-SP. Sou descendente de alemão com italiano e isso me incentivou a aprender a falar ambas as línguas. Desde pequena, meus pais sempre trabalhavam o dia todo, e então eu ficava com a minha babá – que, por sinal, me adorava e me tratava como um bibelozinho. Mas, quando a noite chegava, meu pai me colocava em seus braços e me fazia ninar e, quando percebia que eu estava com os olhinhos fechados, ia em direção ao berço para me colocar lá e, de repente, meus olhos se abriam novamente, e ele, cansado ficava tentando me fazer ninar a noite toda.

Com o passar do tempo, atingi meus 4 anos de idade e foi quando minha mãe, não percebendo a minha inocência, me avisou que ia tomar um banho e que era para avisar a todos que ligassem que ela não estava. E eu segui exatamente o que ela disse. Foi então que o telefone tocou e a pessoa do outro lado da linha perguntou se minha mãe estava, e eu respondi: – Ela mandou dizer que não está. Minha mãe, de longe, ouviu isso e ficou muito espantada. Ela saiu do banho e logo pegou no telefone e avisou que era brincadeira minha. Quando completei 6 anos, fiz amizade com uma vizinha que é minha amiga até hoje e que considero como minha irmã. Já aprontamos muitas coisas juntas...Nós até chegamos a ficar um tempo sem nos falar porque ela não queria me emprestar a Barbie Noiva dela, mas depois isso passou.

Desde pequena, meu grande sonho era me tornar médica, mas hoje percebo que não posso ver sangue na minha frente. Até a 8ª série, eu estudei em escola particular religiosa, pois minha mãe achou que era mais seguro. Com apenas 9 anos entrei em uma escola de inglês, na qual surpreendi minha professora que me falou que eu tinha facilidade para aprender idiomas. Aos 15 anos, meu primeiro namorado, depois de um mês, me decepcionou falando que iria fugir com outra e que queria acabar com tudo. Isso foi muito triste para...

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