P - Fernanda Peregrina
R - Mauricio Takeshi de Campos
P – Pra começar, eu gostaria que você falasse local e data do seu nascimento. O seu nome completo, local e data do seu nascimento.
R – Mauricio Takeshi de Campos, sou de São Paulo, nasci no dia 18 de setembro de 1984.
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P - Fernanda Peregrina
R - Mauricio Takeshi de Campos
P – Pra começar, eu gostaria que você falasse local e data do seu nascimento. O seu nome completo, local e data do seu nascimento.
R – Mauricio Takeshi de Campos, sou de São Paulo, nasci no dia 18 de setembro de 1984.
P – Você saberia dizer a origem da sua família, da onde eles vieram?
R – Então, meus pais... Meu pai é de família de descendência espanhola e minha mãe de descendência japonesa, são de Shizuoka, no Japão.
P – Você sempre morou aqui em São Bernardo do Campo?
R – Não, São Bernardo, a minha esposa, que ela é, a família é de São Bernardo, entendeu? São descendentes de portugueses. Assim que vieram de Portugal pra cá, eles já ficaram em São Bernardo e eu morei... Mas eu morei em São Bernardo muito tempo atrás. Com cinco ou seis anos, eu fui embora pra São Paulo e agora retornei agora pra São Paulo - faz um ano e meio que estou morando aqui.
P – Você poderia me contar um pouco da impressão que tinha do tempo que viveu aqui?
R – Bom, São Bernardo cresceu muito, entendeu? Aí, o que acontece? Desenvolveu demais: as ruas estão bem melhores, em nível de segurança, assim, em relação à São Paulo também, está muito bom. Aqui o pessoal sempre faz esse tipo de evento, evento esportivos com o pessoal aqui do ginásio na Avenida Kennedy, coisas sociais, quer dizer, que então está... É muito legal. Em relação à moradia, custo de vida, é tudo muito bom. Eu estou adorando voltar a retornar à cidade de São Bernardo e morar aqui.
P – E que bairro em que você mora e você poderia descrever alguma coisa?
R – Ah, o bairro é Dos Casa, ali. É perto da área verde. É um bairro super sossegado, tranquilo. [O] pessoal, dá pra ver que é bem bairrista mesmo. Geralmente, as pessoas, pelo que eu estou tendo conhecimento e tudo, é tudo pessoal mesmo aqui que mora há muito tempo. É todo mundo bem sossegado, as ruas bem arborizadas. Tanto é que eu estou pertinho da área verde, entendeu? Então, esse é o bairro, é o bairro dos Casa onde eu estou morando agora.
P – E que lugar da cidade de São Bernardo você mais gosta e por quê?
R – Ah, tem bastante lugar legal, entendeu? Pra fazer compra, tem a Marechal. É muito bom. Na área de esporte, na Avenida Kennedy, tem bastante coisa, bastante atividade social ali também, entendeu? O que acontece? Tem o ginásio, tem muito lugar legal aqui em São Bernardo. Tem um parque que também é muito legal que é o parque aqui do pessoal do “skate”, aqui do lado do Paço da Prefeitura, aqui também. É muito legal. A minha filha também tem carteirinha de lá, é gratuito, entendeu? Seguro. Muito legal. Então, tem bastante lugar.
P – E você conhece algum projeto de meio ambiente, de preservação do meio ambiente aqui em São Bernardo?
R – Não, aí eu não conheço. A única coisa que a gente... A minha esposa pretende [ir] a um orquidário de pessoal de... Um orquidário aqui da sede de São Bernardo. Semana passada, lá mesmo, teve até reunião deles ali no Baetão, entendeu? Então, em relação ao meio ambiente, eu não estou muito a par, entendeu? A única coisa que a gente está um pouquinho mais envolvido, [é] pelo orquidário da turma de São Bernardo, que a minha esposa faz parte.
P – E você tem alguma história interessante, curiosa, divertida, alguma coisa marcante que aconteceu aqui?
R – Aqui em São Bernardo? É assim, né, uma história que pra mim, né, entendeu, eu tinha um irmão que veio a falecer quando eu era criança. Eu sou o filho caçula e meu irmão era o mais velho - o do meio, desculpa. Quando a gente saiu de São Bernardo, ele faleceu, Ricardo, entendeu? E a gente morava no bairro Assunção e agora coincidentemente eu tenho uma filha, Tieme de dez anos e meu filho mais novo tem um ano e dois meses, e por coincidência ou não, entendeu, voltamos para São Bernardo pertinho de onde eu morava há 20 anos atrás e eu fiz uma homenagem para o meu irmão que chama-se Ricardo, então não deixa de ser uma história interessante, entendeu?
P – Obrigada.
R – Nada.
[Fim do depoimento]Recolher