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Por: Museu da Pessoa, 12 de julho de 2021

Adolescentes podem mudar o mundo

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Adolescentes podem mudar o mundo

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P1 – Boa tarde, Ieda, tudo bem?

R – Boa tarde, tudo bem e você?

P1 – Tudo ótimo. A gente vai começar sua entrevista, então, perguntando seu nome, o local e a sua data de nascimento.

R – Certo.

P1 – Pode responder.

R – É Ieda Marília Dias de Pádua, 16 de novembro de 1980. E eu nasci em Araras, interior de São Paulo, mas moro em Mococa (SP).

P1 – Qual o nome dos seus pais?

R – A minha mãe [se] chama Araci Dias [e] o meu pai, eu não conheço.

P1 – Certo. E qual atividade da sua mãe?

R – Ela é dona de casa.

P1 – Certo. Eu queria, então, começar a falar um pouquinho sobre a sua infância e como era o seu dia a dia na sua casa, com a sua mãe.

R – Eu não morei com a minha mãe - morei com os meus avós e os meus tios - e, da minha infância, tenho pouca memória dos momentos com ela, embora os avós com quem eu morei fossem os avós maternos. Mas a minha rotina era a rotina de toda criança, né: gostava de brincar, fazia bastante arte, ajudava nos afazeres domésticos, desde cedo.

P1 – Do que você gostava mais de brincar, nessa época?

R – As coisas de menino: jogar futebol, bolinha de gude, soltar pipa… Pega-pega.

P1 – E isso foi em Araras, mesmo?

R – Não, eu nunca morei em Araras. Eu passei por Araras somente pela ocasião do meu nascimento mesmo e, depois, já voltei para Mococa.

P1 – Certo. E como era a casa dos seus avós e dos seus tios maternos, onde você morava com eles? Era uma casa grande [ou] pequena? Você se recorda como ela era?

R – Recordo. Sempre foi uma casa cheia de gente, né, porque os meus avós tiveram nove filhos, então sempre cercada de tios, tias, primos. Eu sou uma das primas mais velhas, então eu vi crescer os meus outros primos. E era nesse momento que eu ia morar na casa dos meus tios: quando nascia algum primo, eu sempre ia para a casa de alguma tia, de algum tio, mas depois acabava voltando para a...

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Dados de acervo

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Projeto: CPFL - Impacto Social

Depoimento de Ieda Marília Dias de Pádua

Entrevistada por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Locais: São Paulo (SP) e Mococa (SP)

Data: 12 de julho de 2021

Código da entrevista: PCSH_HV1058

Realização: Museu da Pessoa

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1 – Boa tarde, Ieda, tudo bem?

R – Boa tarde, tudo bem e você?

P1 – Tudo ótimo. A gente vai começar sua entrevista, então, perguntando seu nome, o local e a sua data de nascimento.

R – Certo.

P1 – Pode responder.

R – É Ieda Marília Dias de Pádua, 16 de novembro de 1980. E eu nasci em Araras, interior de São Paulo, mas moro em Mococa (SP).

P1 – Qual o nome dos seus pais?

R – A minha mãe [se] chama Araci Dias [e] o meu pai, eu não conheço.

P1 – Certo. E qual atividade da sua mãe?

R – Ela é dona de casa.

P1 – Certo. Eu queria, então, começar a falar um pouquinho sobre a sua infância e como era o seu dia a dia na sua casa, com a sua mãe.

R – Eu não morei com a minha mãe - morei com os meus avós e os meus tios - e, da minha infância, tenho pouca memória dos momentos com ela, embora os avós com quem eu morei fossem os avós maternos. Mas a minha rotina era a rotina de toda criança, né: gostava de brincar, fazia bastante arte, ajudava nos afazeres domésticos, desde cedo.

P1 – Do que você gostava mais de brincar, nessa época?

R – As coisas de menino: jogar futebol, bolinha de gude, soltar pipa… Pega-pega.

P1 – E isso foi em Araras, mesmo?

R – Não, eu nunca morei em Araras. Eu passei por Araras somente pela ocasião do meu nascimento mesmo e, depois, já voltei para Mococa.

P1 – Certo. E como era a casa dos seus avós e dos seus tios maternos, onde você morava com eles? Era uma casa grande [ou] pequena? Você se recorda como ela era?

R – Recordo. Sempre foi uma casa cheia de gente, né, porque os meus avós tiveram nove filhos, então sempre cercada de tios, tias, primos. Eu sou uma...

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