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Por: Museu da Pessoa,

A locomotiva do negócio

Esta história contém:

P/1 – Vou pedir o seu nome completo, local, data de nascimento...

R – Meu nome é Luiz Eduardo da Costa Borges, na companhia a turma me conhece por “Lebe”, se você perguntar pelo Luiz Eduardo da Costa Borges ninguém conhece. Eu nasci no Rio de Janeiro, em 1957, ainda era estado da Guanabara, ninguém se lembra mais, mas era, e que mais que eu tenho que falar?

P/1 – O nome dos seus pais e dos avós.

R – Ah sim, tá bom! Meu pai Luiz Fernando Borges...

P/1 – Sua data de nascimento também...

R – Em três de outubro de 1957, eu estou quase com 54 anos, faltam aí quatro dias. Meu pai era almoxarife, gostava muito de estudar, mas não tinha um curso formal. E minha mãe, Luiza Gomes da Costa Borges, professora nível normal, curso de normal, mas nunca trabalhou não... Em casa, meu pai é que sustentava a família toda, somos dois irmãos, eu Luiz Eduardo e ele Luiz Felipe com três anos de diferença.

P/1 – Conta um pouquinho a história dessa família, de onde vocês vieram.

R – Bom, meu pai e minha mãe são brasileiros, mas na verdade filhos de portugueses, portugueses agricultores, os quatro. As mulheres, vamos dizer assim, naquela questão mais de subsistência, pequena agricultura e os dois no vinho, bem tradicional de Portugal e vieram para o Brasil como a grande massa das pessoas que veio da Europa, uma recessão muito grande, agricultura em decadência, princípios de movimento de guerra, da Primeira Guerra. Interessante essa história, porque pelo lado da minha esposa, que vem de uma origem completamente diferente, ela tem poloneses, alemães e russos na família, e todos também na agricultura e vieram naquele processo de ou durante a Primeira Guerra ou no período de entre guerras. A avó dela, uma das avós dela, inclusive era Rússia Branca, que era um país que há 50 anos não existiu, agora já existe de novo, com o desmembramento da antiga União Soviética, então você só achava esse...

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Um século de desenvolvimento industrial no Brasil - 100 da White Martins

Depoimento de Luiz Eduardo da Costa Borges

Entrevistado por Monique Lordelo e Isla Nakano

Rio de Janeiro, 28 de setembro de 2011

Realização: Museu da Pessoa

Depoimento WM_HV006

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P/1 – Vou pedir o seu nome completo, local, data de nascimento...

R – Meu nome é Luiz Eduardo da Costa Borges, na companhia a turma me conhece por “Lebe”, se você perguntar pelo Luiz Eduardo da Costa Borges ninguém conhece. Eu nasci no Rio de Janeiro, em 1957, ainda era estado da Guanabara, ninguém se lembra mais, mas era, e que mais que eu tenho que falar?

P/1 – O nome dos seus pais e dos avós.

R – Ah sim, tá bom! Meu pai Luiz Fernando Borges...

P/1 – Sua data de nascimento também...

R – Em três de outubro de 1957, eu estou quase com 54 anos, faltam aí quatro dias. Meu pai era almoxarife, gostava muito de estudar, mas não tinha um curso formal. E minha mãe, Luiza Gomes da Costa Borges, professora nível normal, curso de normal, mas nunca trabalhou não... Em casa, meu pai é que sustentava a família toda, somos dois irmãos, eu Luiz Eduardo e ele Luiz Felipe com três anos de diferença.

P/1 – Conta um pouquinho a história dessa família, de onde vocês vieram.

R – Bom, meu pai e minha mãe são brasileiros, mas na verdade filhos de portugueses, portugueses agricultores, os quatro. As mulheres, vamos dizer assim, naquela questão mais de subsistência, pequena agricultura e os dois no vinho, bem tradicional de Portugal e vieram para o Brasil como a grande massa das pessoas que veio da Europa, uma recessão muito grande, agricultura em decadência, princípios de movimento de guerra, da Primeira Guerra. Interessante essa história, porque pelo lado da minha esposa, que vem de uma origem completamente diferente, ela tem poloneses, alemães e russos na família, e todos também na agricultura e vieram naquele processo de ou durante a...

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