Facebook Informações Ir direto ao conteúdo

Meu nome é Leandro Francisco Ferreira, nasci no dia 9 de junho de 1977, era feriado, dia de Corpus Christi (minha mãe perdeu a procissão mais tradicional da cidade...), e foi bem na hora do almoço, às 12:50 h.

Deixa eu começar falando da minha cidade, da qual tenho muito orgulho, mesmo sendo do interior. Sertãozinho, cidade que hoje conta com aproximadamente uns 95 mil habitantes, dista apenas 15 quilômetros de Ribeirão Preto, maior cidade da região. Em 1977, quando nasci, era uma típica cidadezinha do interior com a praça da Matriz, o coreto, as ruas de terra nos bairros, as "tradicionais famílias" dentre outras características do interior, porém graças ao Proálcool, criticado por muitos, a cidade se transformou, com indústrias modernas e um desenvolvimento social digno de elogios se transformando na Capital Nacional do Açúcar e do Álcool. Outro destaque é a seleção de hóquei sobre patins e a Mostra Nacional de Teatro. Mas isso não é a descrição da minha cidade e sim uma pequena biografia minha, porém, achei interessante descrever por alto o ambiente geopolítico onde nasci. Minha família é originariamente sertanezina (graças a Deus), meus avós paternos são filhos de portugueses que se aventuraram no Brasil em busca de uma vida melhor, começaram trabalhando em Ribeirão Preto na Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, era o auge do café. Do lado da avó paterna vieram da vila de Poiares, Portugal, e do avô paterno da ilha da Madeira, se casaram até que foram morar em Sertãozinho, onde meu pai nasceu. Do lado materno sou neto de um espanhol de Málaga, o vô Paco, homem forte, humilde e muito boa gente e de uma filha de italianos proveniente de Veneza, a nona, que é a típica matrona italiana, com direito a todas as características, teve oito filhos, dentre eles minha mãe. Meus pais se casaram em 1972, ele com 25 anos ela com 20, passaram a lua de mel e Poços de Caldas-MG, como todo mundo na época, e em agosto de...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Em defesa dos direitos humanos
Vídeo Texto
A vida em alto-mar
Texto

Juleanderson Ribeiro dos Santos

A vida em alto-mar
Ele falava: “Sua pele é linda!”
Vídeo Texto

Higor dos Santos Fabri

Ele falava: “Sua pele é linda!”
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.