Depois de 4 anos trabalhando na empresa em que ele se encontra ainda hoje.
Um amigo, chamou a sua atenção para uma nova funcionária do Departamento Pessoal da empresa.
Seu nome, Ana Rossato, uma garota tímida mas que tinha algo que chamou a atenção logo de cara: “Ela usava tênis”.
Pois é, em meio aos sapatos sociais e saltos alto, lá estava ela, com a simplicidade do seu tênis que encantou os olhos dele.
Foi quando houve uma festa na empresa, e, seu amigo Vicente, o chamou a para irem até a mesa dos aprendizes, onde ela estava sentada.
Chegando na mesa, ele apresentou-se com “Artur”, e seu amigo, logo percebeu o interesse dele na garota, resolveu tirá-lo de lá.
Mas, continuou a insistir e voltava sempre na mesa para falar com ela e tirá-la para dançar.
Depois de muito insistir, ela resolveu dançar com ele, o que rendeu-lhe vários pisões no pé, mas valeu a pena, pois estão juntos até hoje.
HISTÓRIA II ( cont.
) Um acidente Na adolescência, iniciou o Ensino Técnico em Informática.
Ele fazia o curso com seu melhor amigo.
Um dia, voltando da escola para casa com seu amigo de bicicleta, enquanto pedalavam, resolveram ir brincando de “Fusca Azul”.
Aquela brincadeira que quando você vê um fusca azul, a pessoa que viu dá um soco na que não viu.
Pois é, exatamente isso, quando Guilherme viu um fusca azul passando por eles, ele deu um soco no seu amigo.
O que fez com que ele perdesse o controle da bicicleta, caiu e bateu a cabeça em um cano de concreto.
Guilherme apavorado, conseguiu ligar para o resgate e para as famílias.
Quanto a amizade? Ainda dura.
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salvo que a mãe do garoto, por muito tempo achou que ele era “quase” assassino.
HISTÓRIA III (cont.
) A música entra na sua vida Quando tinha 14 anos, seu pai resolveu ...Continuar leitura
Depois de 4 anos trabalhando na empresa em que ele se encontra ainda hoje.
Um amigo, chamou a sua atenção para uma nova funcionária do Departamento Pessoal da empresa.
Seu nome, Ana Rossato, uma garota tímida mas que tinha algo que chamou a atenção logo de cara: “Ela usava tênis”.
Pois é, em meio aos sapatos sociais e saltos alto, lá estava ela, com a simplicidade do seu tênis que encantou os olhos dele.
Foi quando houve uma festa na empresa, e, seu amigo Vicente, o chamou a para irem até a mesa dos aprendizes, onde ela estava sentada.
Chegando na mesa, ele apresentou-se com “Artur”, e seu amigo, logo percebeu o interesse dele na garota, resolveu tirá-lo de lá.
Mas, continuou a insistir e voltava sempre na mesa para falar com ela e tirá-la para dançar.
Depois de muito insistir, ela resolveu dançar com ele, o que rendeu-lhe vários pisões no pé, mas valeu a pena, pois estão juntos até hoje.
HISTÓRIA II ( cont.
) Um acidente Na adolescência, iniciou o Ensino Técnico em Informática.
Ele fazia o curso com seu melhor amigo.
Um dia, voltando da escola para casa com seu amigo de bicicleta, enquanto pedalavam, resolveram ir brincando de “Fusca Azul”.
Aquela brincadeira que quando você vê um fusca azul, a pessoa que viu dá um soco na que não viu.
Pois é, exatamente isso, quando Guilherme viu um fusca azul passando por eles, ele deu um soco no seu amigo.
O que fez com que ele perdesse o controle da bicicleta, caiu e bateu a cabeça em um cano de concreto.
Guilherme apavorado, conseguiu ligar para o resgate e para as famílias.
Quanto a amizade? Ainda dura.
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salvo que a mãe do garoto, por muito tempo achou que ele era “quase” assassino.
HISTÓRIA III (cont.
) A música entra na sua vida Quando tinha 14 anos, seu pai resolveu fazer aulas de violão.
E, para que ninguém mexesse, o mesmo guardava-o em cima do guarda-roupa.
Um dia, ele perguntou à sua mãe se poderia tentar tocar.
Mesmo com receio de contrariar o marido, ela resolveu deixa-lo tocar.
Então, Guilherme, colocava todas as apostilas em cima da cama para tentar entender.
Foi quando, os primeiros dedilhados começou a aparecer.
E isso aconteceu por vários dias, quando o pai saía, ele estudava.
Antes de chegar, ele guardava novamente.
Até que um dia, seu pai chegou em casa contando que arranjara alguém para comprar o violão, pois estava sem tempo para continuar o curso.
Sua mãe, com dor no coração, pediu para que ele chegasse no dia seguinte de surpresa mas, que entrasse pelos fundos da casa e, que só assim ele entenderia algo antes de vender o violão.
Então, no dia seguinte ele fez o que combinaram.
Seu pai, com o coração emocionado e não acreditando no que viu e ouviu, entrou em casa, deu-lhe um abraço, saiu e matriculou-o no Projeto Guri.
E, foi aí onde seu amor pelo instrumento e a música começaram.
Hoje, ele toca violoncelo, violão, guitarra.
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A música é parte de quem ele é.
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