O amor é dos doentes cimentos
Não olhes para outros homens
Não seja cúmplices de beijos de sapo
Não deixe cheiros no pescoço de homens de rua
A minha doença é alta diagnosticada
Os poetas de coração selvagens estão ameaçados
Sorria para mim com seu saliente olhar
Pecado capital é seu gozo de profundidade
A canavial reside em meu coração amedrontado
Não roube minha querida amante
Não roube meu respiro de um segundo
Seu olho de luar avermelhado de sono
Me causa suspiro de tesão crucial
Nu em sua cama sou teu homem
Carícias meu corpo castigado
Meu homem peitoral de pequeno porte
Me devora com seus dentes sou tua carne
Teu nome, sobrenome, eu sou o teu poeta
Coma-me seu profano de calças
Coma-me meu Coca-Cola
Sou teu porco na ceia de Natal
Tire de mim essa dor fatal de um amor brutal