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Por: Museu da Pessoa, 4 de outubro de 2012

“Acho que sou filho da mãe Dinah”

Esta história contém:

“Acho que sou filho da mãe Dinah”

Vídeo

P/1 – Fábio, eu queria agradecer a sua participação, de dedicar um tempinho a nós. Obrigada.

R – De nada.

P/1 – Queria começar pedindo que você fale o seu nome, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Fábio Willian Silva Alves, nascido no dia 28 de novembro de 1979, nascido em Santo André, São Paulo.

P/1 – E qual o nome dos seus pais?

R – Antônio Alberto Alves e Maria Irileida da Silva Alves.

P/1 – E os seus avós, você lembra?

R – De cabeça, só da minha avó mesmo, que eu tive mais convivência com ela, pois o meu avô faleceu cedo e não cheguei a conhecê-lo. E meus avós, que moram em Fortaleza, eu não tive muito contato. Mas a minha avó, que ainda está viva aqui em São Paulo, é a Maria Elizabete da Silva.

P/1 – Você se lembra da ocupação dos seus pais? O que eles faziam?

R – Tive pouco contato com o meu pai. Quando ele abandonou a minha mãe eu ainda era pequeno, tinha uns quatro anos. Não lembro o cargo dele, só por ouvir falar, a profissão dele... Hoje ele é aposentado, trabalhou muito como pedreiro. Trabalhou em empresas aqui em São Paulo e voltou para Fortaleza, no Ceará. Mas lá, pelo que soube, ele era pedreiro. E minha mãe trabalhou em vários lugares, como aqui na Petroquímica, trabalhou na Enterpa, que era uma empresa coletora de lixo aqui de Santo André, num depósito de bebidas, que de uma cerveja chamada Belco. Ela trabalhou também como dona de casa também. Ela trabalhou muito. Minha mãe foi uma guerreira, até hoje. Dela eu passo a tarde falando aqui e vou ter argumento, mas do meu pai, pouco, pouca intimidade com ele. Mas com a minha mãe... Minha mãe foi mãe e pai ao mesmo tempo. É uma pessoa que... Tenho que agradecer pois, o que eu sou hoje é somente a ela.

P/1 – Qual a origem dela? De onde ela veio?

R – Ela é do Ceará mesmo, cearense. E pelo que eu soube da história, veio cedo aqui para São...

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Projeto Braskem um Novo Lembrar - Compartilhando experiência entre e a comunidade e a organização

Depoimento de Fábio Alves

Entrevistado por Laura Lucena e Marcelo Batalha

Santo André, 04/10/2012

Realização: Museu da Pessoa

Código da Entrevista: BK_HV16

Transcrito por Liliane Custódio

Revisado por Fernando Martins Peres

P/1 – Fábio, eu queria agradecer a sua participação, de dedicar um tempinho a nós. Obrigada.

R – De nada.

P/1 – Queria começar pedindo que você fale o seu nome, o local e a data do seu nascimento.

R – Meu nome é Fábio Willian Silva Alves, nascido no dia 28 de novembro de 1979, nascido em Santo André, São Paulo.

P/1 – E qual o nome dos seus pais?

R – Antônio Alberto Alves e Maria Irileida da Silva Alves.

P/1 – E os seus avós, você lembra?

R – De cabeça, só da minha avó mesmo, que eu tive mais convivência com ela, pois o meu avô faleceu cedo e não cheguei a conhecê-lo. E meus avós, que moram em Fortaleza, eu não tive muito contato. Mas a minha avó, que ainda está viva aqui em São Paulo, é a Maria Elizabete da Silva.

P/1 – Você se lembra da ocupação dos seus pais? O que eles faziam?

R – Tive pouco contato com o meu pai. Quando ele abandonou a minha mãe eu ainda era pequeno, tinha uns quatro anos. Não lembro o cargo dele, só por ouvir falar, a profissão dele... Hoje ele é aposentado, trabalhou muito como pedreiro. Trabalhou em empresas aqui em São Paulo e voltou para Fortaleza, no Ceará. Mas lá, pelo que soube, ele era pedreiro. E minha mãe trabalhou em vários lugares, como aqui na Petroquímica, trabalhou na Enterpa, que era uma empresa coletora de lixo aqui de Santo André, num depósito de bebidas, que de uma cerveja chamada Belco. Ela trabalhou também como dona de casa também. Ela trabalhou muito. Minha mãe foi uma guerreira, até hoje. Dela eu passo a tarde falando aqui e vou ter argumento, mas do meu pai, pouco, pouca intimidade com ele. Mas com a minha mãe... Minha...

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