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Renato Oliveira de Araujo
- data ou período de nascimento: 18/03/1981
- gênero: Masculino
- cor / raça: Parda
- local de nascimento: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
- local de moradia atual: Brasil / Rio De Janeiro / Rio De Janeiro
- grau de escolaridade: Ensino Médio Incompleto
- profissão: Fotógrafo
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Logo tudo isto será passado!
data (ou período): Ano 2020 Imagem de:Renato Oliveira de Araujo
A criança e a alegria pela nota de “R$ 1,00”
data (ou período): Ano 2021 Imagem de:Renato Oliveira de Araujo
A “diferença” está só no endereço
data (ou período): Ano 2021 Imagem de:Renato Oliveira de Araujo
Amor materno
A foto mostra uma mulher negra de turbante, amamentando o filho recém nascido em uma laje da Rocinha. A imagem retrata o afeto, cuidado e dedicação de muitas mães, mulheres que se desdobram em muitas funções para buscar sempre dar o melhor aos seus filhos. Mulheres que desejam quebrar um ciclo de pobreza e desigualdade, no objetivo de que suas crianças possam acessar os lugares que para elas não foram possíveis.
A verdadeira Infância
A foto mostra uma criança com várias bolas de gude nas mãos. Retrata a simplicidade do ser crianças, a relação da infância com o brincar. Esse registro dialoga com as memórias do artista e de sua infância marcada pelas brincadeiras e invenção de brinquedos.
Bom dia! Domingo
A foto foi tirada na praia de São Conrado, a principal área de lazer dos moradores da Rocinha. O registro mostra uma bolsa dágua formada pela maré, refletindo ao fundo a imagem da grandiosa montanha, mais conhecida como Pedra da Gávea.
Pátria “amada” Brasil
A foto mostra uma bandeira do Brasil rasgada e no fundo da imagem é possível ver a favela. Registro que marca uma visão crítica de um país rico em meio a pobreza e a desigualdade social como realidade em territórios como a Rocinha.
Logo tudo isto será passado!
A foto mostra uma criança negra sentada na janela de sua casa, olhando para o horizonte da Rocinha. Esse registro faz parte da conexão do artista com as ações coletivas da favela durante o contexto da pandemia, onde a fome se agudizou no território e o Estado mais uma vez foi ineficiente na produção de respostas para o enfrentamento da crise sanitária e humanitária na favela.
A criança e a alegria pela nota de “R$ 1,00”
Uma simples nota de “R$1,00” fazia a alegria de muitas crianças na década de 90. Nota que entrou em circulação no ano de 1994, no início do plano real, proporcionou muitos momentos de alegria. Podíamos comprar tantas coisas [...]
A “diferença” está só no endereço
A foto apresenta os prédios do bairro de São Conrado e ao fundo a Rocinha. Esse registro é uma verdadeira crítica social que denuncia a tamanha desigualdade social em uma cidade partida. A poucos passos da Rocinha, uma das maiores favelas do Brasil, temos um dos bairros com IPTU mais caros do país, enfeitados com seus prédios de luxo. Enquanto a favela carrega em sua história a luta por moradia e pela garantia de direitos básicos como água, saneamento básico, educação e saúde.
O Brasil que elas carregam
A foto mostra uma mulher negra vestida com a camisa da seleção brasileira, carregando na cabeça um saco preto volumoso em uma das vielas/becos da Rocinha. Essa foto retrata a luta e a resistência das mulheres negras deste país. Mulheres que carregam na história e no cotidiano o difícil papel de sustentar as bases que estruturam esse país.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.