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Odilon Cavalcanti uma pessoa e um artista raro
- data ou período de nascimento: 30/07/1952
- gênero: Masculino
- cor / raça: Parda
- local de nascimento: Brasil / Pernambuco / Recife
- local de moradia atual: Brasil / Cantareira- Mairiporã Sp
- grau de escolaridade: Superior Incompleto
- religião: Espiritualismo
- profissão: artista visual, artista grafico, curador, fotograf
- ocupação atual: artista visual e fotografo
sobre
Uma história surpreendente de uma artista visual, artista gráfico, arte-educador, fotógrafo, curador e um “artevista”. Odilon K. Cavalcanti. (2) Sou jornalista disléxica há 50 anos e devo tudo o que fiz e sou a arte de Odilon. Nos idos de 1968 conheci este jovem artista com muitas ideias em sua cabeça, muitos sonhos criados nas mãos e sobretudo uma fé imensa na arte e na luz como meios de incluir e estimular ao autoconhecimento e a consequente abertura de caminhos aos pequenos. A palavra ainda mais certa para definir Odilon é “Ética” sentimento esquecido por muitos em nosso dias Criar um Brasil grandioso nas artes visuais, este era o tema. Acompanhei desde o início a carreira de Odilon, vi com meus próprios olhos sua pintura num crescente admirada por críticos como Marc Bercovitz, Alberto Beutenmuller, e artistas maduros e proeminentes como Mauricio Nogueira Lima (concretista histórico). Vi, galeristas como José Duarte de Aguiar, jornalistas historiadores e históricos como Geraldo Ferraz, enfim Odilon Caminhou levando sua arte por diversos e brilhantes caminhos, mas sua luz brilhou já no final do século XX quando chegou a sua função primeira: a inclusão e a autoconsciência através da arte. Criou um método pedagógico onde incluía jovens universitários e crianças de risco, todos criando usando a arte e a na época a chamada “informática”, hoje “tecnologia” . Em salas coladas a ateliês, levava as crianças a inspiração, a busca e a criação de obras. Este método facilitava a introspecção criativa que levava a disciplina característica do criador e ao autoconhecimento e sobretudo a autoestima dessas crianças que jogavam aí suas possíveis rebeldias, seus sonhos e descobriam capacidades. Isso, com o tempo, foi levado a adultos, pessoas com déficit de atenção e disléxicos como eu. Voltei me para o fazer artístico fotografando e descobri maravilhosas capacidades que me levaram a apresentar meu trabalho em exposições a mais de 200.000pessoas no mundo. Este texto é minha forma de agradecer e pedir que deem atenção a este trabalho. Colocarei a seguir uma memória de vida deste artista meigo cuja humildade não permitiu se embrenhar pelas vielas do sucesso parco e sim usou todo seu potencial para abrir caminhos que espero no futuro abram mais e mais potenciais que podem, sim, fazer deste país um grande país, longe das frivolidades e superficialidades. E sermos um país liberto pelas artes. Aos 72 anos Odilon teve tempo para pensar nas pessoas vitimas de TEA, criando no livro e exposição virtual "Evoluções" Chance para que pessoas conhecessem o trabalho de inclusão de pai e filho através da fotografia.
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