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José Francisco Folco
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- data ou período de nascimento: 20/03/1951
- gênero: Masculino
- cor / raça: Branca
- local de nascimento: Brasil / São Paulo / São Paulo
- local de moradia atual: Brasil / São Paulo / São Paulo
- grau de escolaridade: Superior Completo
- religião: Sem religião
- profissão: Engenheiro elétrico / Artes
- ocupação atual: Professor
sobre
José Francisco Folco, 1951, tem seu nome associado a São José, uma vez que nasceu próximo ao dia do santo. Morador do bairro da Penha de França (SP) desde a infância, Folco, como é chamado, teve o passado da sua família também associada ao bairro: teu pai nasceu no bairro e viveu boa parte da vida na casa onde hoje se estabeleceu o Memorial Penha de França, e teu avô fez as pinturas artísticas da Igreja Nossa Senhora da Penha. Com uma trajetória de vida que se divide entre os estudos e trabalhos no campo de engenharia e seus interesses em fotografia e arte, hoje retribui boa parte da sua paixão pelo bairro, tempos atrás com a escola de arte Viveka e hoje com o Memorial Penha de França, projeto que é idealizador, que a mais de 15 anos registra memórias e guarda imagens do bairro, sempre caminhando para o cumprimento da sua missão como um espaço de produção e difusão cultural.
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Memórias de um memorialista na Penha
Personagem: José Francisco FolcoAutor: Museu da Pessoa

Experiência com câmera
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Francisco Folco

Entrevista sobre o Memorial Penha de França
data (ou período): Ano 2018 Imagem de:José Francisco Folco

Infância penhense
Eu com 2 anos de idade na Rua Caquito, na época, rua de terra, primeira moradia nos fundos da casa da avó paterna. Em 1955 mudamos para a Rua Arnaldo Vallardi Portilho, onde meu pai construiu a casa da família.

Viagem ao Rio
Eu com minhas irmãs, Marcia e Célia no estádio do Maracanã. Foi uma emoção enorme conhecer o Rio no quarto centenário da cidade, em 1966.
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Foto-retrato
Minha então esposa, Zilpa Maria Folco com a minha primeira filha, Tatiana. 1976. O fusquinha fazia parte da família.

Experiência com câmera
Minhas filhas Tatiana e Gabriela em casa, onde é hoje o Memorial Penha de França, num dos ensaios que gostava de fazer com a fotografia PB.

A primeira câmera digital
“Muito Além do Jardim”, uma das primeiras fotos digitais editadas em computação gráfica da história da fotografia. Foto de 1994. Não havia fotografia digital no Brasil ainda. Fui um pioneiro nesta tecnologia. Uma foto como esta necessitava de 3 disquetes para ser armazenada. Não existia ainda o Photoshop. Utilizei um programa que foi a pré-história de edição, o Photo Studio da Ricoh.

Entrevista sobre o Memorial Penha de França
Visita do jornalista Marcio Canuto no Memorial Penha de França em 2018, onde contei a história da passagem de D. Pedro I pela colina da Penha de França, gravado para exibição de um programa especial da Rede Globo durante a semana da pátria no SPTV.

Família e memórias afetivas
Eu com meus pais na centenária Casas Pernambucanas em 2019. Minha mãe foi a esta loja comprar um jogo de cama para me presentear pelo meu aniversário. Na loja, minha mãe contou para a vendedora que entrava nesta mesma loja, neste mesmo endereço, para comprar fraldas e cobertores para eu bebê recém-nascido. Esta história comoveu os lojistas. Minha mãe, na mesma loja de quase 70 anos atrás, comprando para o mesmo filho. Coisas da Penha.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.