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José Campos Pereira (Zé Pecado)

- data ou período de nascimento: 25/03/1951
- gênero: Masculino
- cor / raça: Preta
- local de nascimento: Brasil / Minas Gerais / Paracatu
- local de moradia atual: anônimo
- grau de escolaridade: anônimo
- religião: Catolicismo
- profissão: agricultor
- ocupação atual: anônimo
sobre
Nasceu na comunidade de Santa Rita, mas viveu a maior parte de sua vida na Lagoa de Santo Antônio. Seu José desde criança trabalhava na roça e é conhecido pelos seus conterrâneos como “Zé Pecado”. Quando jovem, serviu o exército e chegou a se tornar policial militar. Exerceu essa profissão por um tempo, mas alguns infortúnios os desviaram desta carreira. Conseguiu uma colocação na empresa Kinross, mas depois seguiu trabalhando na lavoura até se aposentar. Conhece os costumes das comunidades da região, inclusive foi um “careta”, um dos dançarinos da dança folclórica da localidade, chamada caretagem. Vive até hoje na Lagoa com a esposa, sendo respeitado como uma das referências da história da comunidade.
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Enfrentei até onça
Personagem: José Campos Pereira (Zé Pecado)Autor: Museu da Pessoa

Na carteira
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira

Caretas da Lagoa
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira

Crianças caretas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira

Cada um com o seu par
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:José Campos Pereira

Na carteira
Sr. José carrega esta imagem na sua carteira em todo lugar. Disse que para onde vai, carrega uma lembrança da mãe junto e vai fazer isso enquanto viver.

Caretas da Lagoa
Caretas da caretagem da Lagoa de Santo Antônio, povoado em Paracatu. S. Zé Pecado, como é conhecido, conta que a caretagem, uma dança folclórica para saudar São João Batista, é uma tradição que está acabando na comunidade, em é uma dança folclórica porque os mais velhos foram morrendo e os mais novos não tomaram a frente. Ele dançou por dois anos com esse grupo.

Crianças caretas
Zé Pecado conta que as roupas da caretada são todas bordadas, coloridas. Pega uma calça comum e costura fitas e tecidos remendados, amarrando “polaque” nas pernas, para fazer barulho, além da sanfona e das cantigas. Eles carregam a bandeira de São João Batista. Ele lembra que todos participavam das celebrações, até as crianças.

Cada um com o seu par
S. Zé conta que na caretagem tradicional somente dançam homens, homem com homem, mas um vestido de mulher e o outro vestido de homem. Ele diz que a dança lembra a quadrilha, a umbigada e a chula. Ele conta que tem mudança de par, cavalheiro na frente, damas atrás, “Vem chuva! É mentira!” e que eles formam filas para o “alinhavo” que é quando um pega na mão do outro e eles ficam trocando e “alinhavando”. Ele dançou por dois anos neste grupo.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.