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Carolina Danieletto
- data ou período de nascimento: 16/01/1992
- gênero: Feminino
- cor / raça: Branca
- local de nascimento: Brasil / São Paulo / São Paulo
- local de moradia atual: Brasil / São Paulo / São Paulo
- grau de escolaridade: Superior Completo
- religião: Umbanda
- profissão: Gestão de Pessoas
- ocupação atual: Analista de T&D
sobre
Carolina Ferraz Danieletto nasceu em janeiro de 1992, na cidade de São Paulo. Embora tenha se mudado diversas vezes durante a infância, cresceu em um lar amoroso e rodeada de amizades. Durante as férias, sempre visitava a avó e os primos em Bocaina, no interior paulista. Já na adolescência, começou a trabalhar e vivenciou pelas primeiras vezes, a discriminação por ser uma mulher lésbica no ambiente profissional. Formou-se em Gestão de Pessoas e teve experiências em algumas empresas até receber o convite para trabalhar na B3, como Analista de Treinamento e Desenvolvimento. Atualmente, além do cargo, é a liderança do grupo de afinidades LGBTQIAP+ na instituição.
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Vestindo-se de Você Mesma
Personagem: Carolina DanielettoAutor: Museu da Pessoa
Um amor incondicional
Carolina, ainda bebê, no colo de sua mãe, Sheila, aos vinte anos. Carolina conta que essa fotografia a relembra do amor incondicional que sua mãe tem por ela. Sheila foi mãe solo e mesmo trabalhando muito, foi uma mãe presente, dedicada, carinhosa e muito empenhada em trazer amor e felicidade para a filha.
Primeira infância
Carolina aos quatro anos. Ela conta que essa fotografia foi uma das várias tiradas por um fotografo que ia aos domicílios e tirava diversas fotografias das crianças. Na ocasião, Carolina tirou várias fotos fazendo careta e esta é uma das quais ela aparece sorrindo.
A vontade de ser freira
Carolina, aos cinco anos, posando com o uniforme do Colégio Boni Consilli, em São Paulo. O colégio conta com uma pastoral e Carolina conta que esta foi a inspiração para o sonho de infância de se tornar freira.
Carnaval em Bocaina
Carolina durante a infância, fantasiada para o Carnaval na cidade da avó paterna, em Bocaina, interior de São Paulo. Ela conta que o Carnaval sempre foi especial para sua família, ocasião em que ela e as primas combinavam as fantasias e saiam para as festas da cidade. Até hoje o Carnaval é uma data especial para ela.
Primeiro Voo
Aos seis anos, Carolina e sua tia, Dani, em sua primeira viagem de avião. Ela conta que foi um momento muito especial e que ficou encantada e alegre de viajar de avião pela primeira vez naquele dia. A tia e Carolina tem idades muito próximas, então passaram por muitos momentos juntas.
Bela e a Fera nos Sete Anos
Carolina, seus pais e as primas durante seu aniversário de sete anos, com o tema d’A Bela e a Fera. Ela conta que sempre comemorou seus aniversários com festas, algumas vezes em Bocaina, algumas, em São Paulo. Até hoje, ama aniversários e comemorações.
Primeira Parada
Carolina, aos doze anos, com sua mãe Sheila durante a sua primeira ida à Parada LGBT de São Paulo, na Avenida Paulista. Na época, nunca tinha visto nada parecido e amou a experiência, ficando deslumbrada com as cores, os shows, espetáculos e a militância.
Família e Orgulho
Carolina e sua mãe Sheila com desconhecides, durante a Parada LGBTQIA+ em São Paulo, em 2004, com o tema: “Família e Orgulho”. Ela conta que a mãe quis levá-la para que ela, desde a infância, crescesse em um ambiente plural, repleto de respeito e diversidade.
Natal com dona Ivete
Carolina com sua avó paterna, Maria Ivete, durante as comemorações de Natal, em Maresias, praia de São Sebastião (SP). Carolina procura conciliar os natais entre a casa da mãe e da avó, pois ambas são as mulheres mais importantes de sua vida. Maria Ivete tem quase 90 anos e Carolina conta que sempre que a visita em Bocaina, elas dormem juntas.
As portas coloridas de Dublin
As portas coloridas das casas em Dublin. Essa fotografia autoral representa o sentido agridoce que o intercâmbio para a Irlanda teve para Carolina. Ao mesmo tempo, enriquecedor e solitário. Ela conta que foi muito difícil viajar e sempre que se sentia triste, pegava a bicicleta e andava sem rumo pelas ruas da capital irlandesa. Em um desses passeios, se deparou com as portas coloridas e as fotografou.
Reivindicar titularidade
Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”), nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.