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Para sair de uma festa eu peguei um elevador para subir a superfície, vi que o elevador estava quebrado e vi uma mulher subindo por trás, fiz o mesmo porém o elevador subiu de uma forma muito rápida que fui para em um lugar totalmente diferente, meu celular virou um tipo de papel verde, espécie um dinheiro surrado, um policial me perguntou se eu estava perdido, ele parecia ser muito acabado mas jovem de idade, eu estava entre as estações vila lobos e laranja. Policial: você está perdido eu posso te ajudar. Eu: eu estava na central do Rio e agora não sei onde estou, pra onde eu vou pra voltar. O elevador voltou nesse momento, o policial viu que eu tinha R$6,00 nas mãos. Policial: você tem muito dinheiro, poderia ajudar as pessoas daqui, todos nós somos muito carentes. Eu fiquei sem entender o que estava acontecendo e o policial saiu. Eu continuei andando procurando alguém que poderia me dar uma informação, até que cheguei a um terminal de ônibus onde tinha muitos camelôs e muitos igual o policial mas sem nariz e sujos com a pele com ematomas. Eu: onde eu posso pegar um ônibus para a central?. Uma camelô me ofereceu ajuda! Camelô: aqui só tem ônibus para a vista da central e você tem que ir naquela direção. E acordei.

Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?

Quando acordei eu liguei tudo, aquilo era o nosso futuro, o capitalismo cresceu de uma forma que os pobres não chegam aos ricos, o dinheiro é muito escasso, por isso eu com R$6,00 era praticamente rico alí, e os camelôs tinham muitas coisas pra vender por não ter quase ninguém pra comprar, a poluição ou uma doença grave fez com que muitos perdessem o nariz ou adoecesse perdendo o mesmo, eu sou Produtor de filmes e esse sonho não foi nada demais.

Palavras-chave: olfato, nariz, pessoas

Dados de acervo

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Título: Sem nariz
Data: 11 de abril de 2020
Personagem: Sonhador 181
Autor: Inventário de Sonhos

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