Sonhei com uma tragédia, um dilúvio em Santos e São Paulo. No momento eu e minha família estávamos em um supermercado fazendo compras mensais como costumávamos antes da pandemia. Ao sair não tinha caixa para pagar. Voltamos para trás achando que estavamos na saída errada, veio uma multidão ao nosso encontro, tentando sair do mercado. Abandonamos a ideia de pagar pelos produtos do carrinho cheio e saímos mesmo assim (saqueando o mercado). Com o carro longe e sem poder pega-lo ou levar o carrinho de compras até ele, fomos pegando os produtos na mão e correndo até o carinho, muita gente aí redor desesperados para irem embora. Depois de algumas viagens eu e meu pai nos separamos da minha mãe e irmã. Eu e meu pai andanms muito sobre lama, caímos, batemos em coisas e estávamos muito doloridos. Encontramos um carro abandonado e fomos nos abrigar nele, tinha chave mas não consegui dar partida, meu pai sim e conseguimos sair de carro. Tinha um telefone celular antigo que eu tentava ligar pra minha mãe mas não lembrava o número. Até liguei para uma moça que me contou sobre o dilúvio e tudo o que havia acontecido. Chegando perto do mercado novamente, agora de carro, comecei a ver espíritos nós carros que ficaram para trás, abandonados. Eram vários carros antigos, década de 60/70. Minha mãe ou irmã ligou e ao encontra-las senti muita dor lateral. Fomos para a casa onde morei por muitos anos quando criança, em nosso quintal vários carros antigos (4 dentro da garagem mais uns 2 lá fora). Eu precisava sair e peguei um dos carros que estava lá fora, lindo. Tinha dois espíritos de senhores nele que me faziam ouvir músicas. Eu cheguei a 140km/h andando pelas vias de sp, que estavam vazias. Chegando perto, novamente, do local da noite do dilúvio o sonho cortou para eu andando de ônibus e encontrando alguns amigos. Vi uma menina que me parecia uma amiga mas não reconheço agora, e um colega do trabalho. Ambos estavam mortos. Tinham morrido na...
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Sonhei com uma tragédia, um dilúvio em Santos e São Paulo. No momento eu e minha família estávamos em um supermercado fazendo compras mensais como costumávamos antes da pandemia. Ao sair não tinha caixa para pagar. Voltamos para trás achando que estavamos na saída errada, veio uma multidão ao nosso encontro, tentando sair do mercado. Abandonamos a ideia de pagar pelos produtos do carrinho cheio e saímos mesmo assim (saqueando o mercado). Com o carro longe e sem poder pega-lo ou levar o carrinho de compras até ele, fomos pegando os produtos na mão e correndo até o carinho, muita gente aí redor desesperados para irem embora. Depois de algumas viagens eu e meu pai nos separamos da minha mãe e irmã. Eu e meu pai andanms muito sobre lama, caímos, batemos em coisas e estávamos muito doloridos. Encontramos um carro abandonado e fomos nos abrigar nele, tinha chave mas não consegui dar partida, meu pai sim e conseguimos sair de carro. Tinha um telefone celular antigo que eu tentava ligar pra minha mãe mas não lembrava o número. Até liguei para uma moça que me contou sobre o dilúvio e tudo o que havia acontecido. Chegando perto do mercado novamente, agora de carro, comecei a ver espíritos nós carros que ficaram para trás, abandonados. Eram vários carros antigos, década de 60/70. Minha mãe ou irmã ligou e ao encontra-las senti muita dor lateral. Fomos para a casa onde morei por muitos anos quando criança, em nosso quintal vários carros antigos (4 dentro da garagem mais uns 2 lá fora). Eu precisava sair e peguei um dos carros que estava lá fora, lindo. Tinha dois espíritos de senhores nele que me faziam ouvir músicas. Eu cheguei a 140km/h andando pelas vias de sp, que estavam vazias. Chegando perto, novamente, do local da noite do dilúvio o sonho cortou para eu andando de ônibus e encontrando alguns amigos. Vi uma menina que me parecia uma amiga mas não reconheço agora, e um colega do trabalho. Ambos estavam mortos. Tinham morrido na tragédia. A menina começou a chorar de alívio ao saber o que tinha lhe acontecido. Nenhum deles estavam na cena do dilúvio quando o mesmo estava acontecendo o que de deixou questionando se na verdade eles não teriam morrido de covid. Fim.
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
Preocupação com minha família e amigos. Preocupação e ansiedade de como será a vida pós-pandemia. Preocupação com incertezas se não tem algo maior por vir.
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